Quem é Deus? Deus é o “Eu sou.” Ter um eu, uma autoconsciência, um para-si, uma personalidade interior, é a maior força do ser humano, porque é o que faz dele uma imagem de Deus. Só Deus e, por delegação dele, o ser humano, podem dizer “Eu sou.” Essa sempre foi a força dos grandes homens, que os medíocres e mesquinhos desconhecem.
Felizmente, no Brasil, o último poder que resta aos homens de isopor são os cargos que já ocupam e o dinheiro que ainda têm. Seu prestígio acabou. Não enganam a mais ninguém. A era dos homens de isopor está no fim.
Quais as personalidades de maior brilho e sucesso que apareceram no Brasil nos anos mais recentes? Sérgio Moro e Bolsonaro. Nenhum dos dois é um homem de isopor. Nenhum homem de isopor pode concorrer com eles.
Na outra ponta do espectro está o Lula, histérico e caquético, apegando-se pateticamente a uma imagem fabricada que é tudo o que lhe resta e na qual ninguém mais acredita.
Vocês se lembram do “Sr. Tchu-tchu”, o bilionário aleijado do filme “Era Uma Vez no Oeste”, homem acostumado à crença de que podia comprar tudo e todos? Chega uma hora em que o seu próprio pistoleiro contratado fica de saco cheio e passa uma rasteira nas muletas do velho, que morre caído arrastando-se na lama. É o Lula.
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Gustavo Hal Quem seria o pistoleiro? Dirceu? Odebrecht? Bittar? Delcídio? Santana? Rousseff? Mercadante? O próprio filho (tons dramáticos)?
Olavo de Carvalho Roberto Jefferson – foi quem começou tudo.
Vejam a diferença que a personalidade faz. Após um Papa de isopor (Paulo VI), vieram dois homens de verdade: Albino Luciani e Karol Wojtyla. O primeiro, precisaram matar. O segundo mudou a face da Terra.
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Rodrigo César Nunes Pino O primeiro era favorável ao controle de natalidade, o segundo levou o falso ecumenismo do Paulo VI até as suas últimas consequências que foi o ato de apostasia de Assis, “excomungou” Marcel Lefebvre porque este tentava restaurar a verdadeira missa católica, beijou o Alcorão e assim desrespeitou milhares de mártires cristãos, permitiu que o ídolo de Buda fosse colocado no altar de Cristo, desobedecendo o primeiro mandamento, sinceramente menos pior seria o próprio Lutero como Papa do que Wojtyla, se não há certeza do que se acredita essa incerteza mais cedo ou mais tarde passa para o campo da moral e logo da política, Wojtyla era um continuador da obra de destruição de Paulo VI como Francisco é um continuador de ambos, pouco importa quem era mais ou menos simpático ao comunismo, todos eles destruindo a Fé católica internamente, está ajudando a elite globalista e traindo a Igreja Católica.
Olavo de Carvalho Rodrigo César Nunes Pino Já ouvi tudo isso mil vezes. Leia “The Windswept House”, de Malachi Martin, para entender o que se passou realmente.
O de C
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