Pergunta aos adeptos dos banheiros unissex: Se um homem e uma mulher
podem entrar no banheiro juntos, devem fechar a porta como se fossem um
casal na intimidade, excluindo outros homens e mulheres, ou deixá-la
aberta? No primeiro caso, por que uma dupla de pessoas de sexos
diferentes, mesmo que nunca tenham se visto antes, devem ter direito a
uma privacidade que nenhuma delas tem individualmente? No segundo caso, é
só a porta geral do banheiro que deve permanecer aberta, ou também
as das cabines privativas? Mais: as mulheres devem fazer pipi nos
mitórios abertos, junto com os homens, ou continuar desfrutando do
odioso privilégio de uma privada com porta fechada? Se elas podem me
ver mijando, por que não posso eu vê-las fazendo o mesmo?
Os
proponentes dessas idéias não têm sequer a imaginação para conceber as
situações que estão criando. Vão inventando merda e nem pensam nas
conseqüências.
As demais só se arriscarão a fazer isso se for na presença dos seus advogados.
Só os homens que "se sentem mulheres" devem ter acesso ao banheiro
feminino, excluindo e discriminando todos os outros? Aquele que diz
"sentir-se mulher" deve ter de prová-lo, mediante vestimentas femininas,
talvez um atestado médico, uma carteira de identidade transexual, ou
basta a palavra dele? Haverá fiscais de autenticidade transexual na
porta dos banheiros? Mais ainda: tem se "sentir-se mulher" DURANTE
QUANTO TEMPO? Se um machão diz que repentinamente "se sentiu mulher"
quando passave em frente à porta do banheiro feminino, deve ter acesso,
mesmo voltando a sentir-se macho depois da mijadinha? Se os transexuais
querem banheiros feminnos porque se sentem constrangidos na presença
masculina, que será deles quando os banheiros femininos estiverem
repletos de homens?
A solução mais prática desses conflitos inevitáveis será autorizar todo mundo a fazer pipi e cocô na rua.
O uso dos banheiros unissex exigirá regulamentações tão complicadas, que só pessoas com formação jurídica ousarão mijar.
A maior parte das opiniões políticas circulantes consiste na adesão
espontânea e irrefletida a idéias gerais abstratas, separadas das
condições reais e objetivas da sua aplicação, e transformadas em
fetiches carregados de apelo emocional. O caso dos banheiros unissex é,
no momento, o exemplo mais patente. Os adeptos dessa idéia não têm A
MENOR CONSCIÊNCIA dos efeitos legais devastadores que ela irá
necessariamente produzir. Apegam-se a uma síntese simbólica dos seus
desejos e não se perguntam sequer se a transformação dela em "direito"
não supõe uma regulamentação legal, nem muito menos que regulamentação
será essa.
Riam o quanto quiserem, mas medidas econômicas de QUALQUER natureza
ou dimensão deixarão menos marcas na História do que os banheiros
unissex. O Obama concorda:
http://www.wnd.com/2016/05/obama-to-schools-open-girls-bathrooms-to-boys/
Com o advento dos banheiros unissex, os transexuais terão de usar os
banheiros masculinos, porque os femininos estarão cheios de homens.
Dúvida cruel: Os banheiros da Casa Branca e do Capitólio também serão
unissex? Veremos Donald Trump e Hillary Clinton mijando lado a lado?
Chega de discriminação. Lutemos pelo acesso das mulheres aos mitórios masculinos. Mijar em pé é direito de todos.
Não sou só eu quem acha que os banheiros unissex são mais devastadores do que qualquer perda financeira:
http://www.wnd.com/2016/05/family-advocate-impeach-obama-over-bathrooms/
O primeiro dever do cidadão moderno é não ser capaz de distinguir um homem de uma mulher.
O de C
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