Roda Viva | Leandro Karnal | 04/07/2016:
https://www.youtube.com/watch?v=JmMDX42jOoEVocês são uns sádicos. Já me fizeram ler a Márcia Tiburi e agora querem que eu leia o Leandro Espiritual.
Se o Leandro Espiritual escreveu mesmo isto, ele é DEFINITIVAMENTE analfabeto funcional, e não preciso ler nem mais uma linha dele para confirmar o diagnóstico:
" Um determinado deputado diz a uma deputada que só não a estupra porque ela não mereceria. Não me interessa aqui , neste momento, a identificação. A questão central é que , na boca do deputado, o estupro seria um prêmio, talvez algo desejável, algo que devesse ser concedido a mulheres merecedoras. Como é possível chegar a uma asneira deste porte? Somente através de uma cultura do estupro que ignore a vontade feminina e estabeleça , em cabeças doentias, que o sexo forçado seja um desejo dormente do feminino. É a isto que me refiro quando falo em cultura do estupro. Voltarei ao tema."
Repito
: Se eu digo de um carro velho e quebrado: "Este carro não merece ser
roubado", estou fazendo apologia do roubo de carros?
Qualquer pessoa alfabetizada tem a obrigação de captar instintivamente, na frase "Você não merece ser estuprada", a insinuação elíptica : "Você não merece NEM MESMO ser estuprada", o que é uma ofensa brutal mas não é de maneira alguma uma apologia do estupro nem admite ser interpretada nesse sentido.
Afirmo, sem medo de errar, que todos os acusadores do Bolsonaro nesse episódio são pessoas INSUFICIENTEMENTE ALFABETIZADAS.
E não adianta dizer que alguns estão só fingindo premeditadamente. Não é assim que o fingimento histérico funciona. O fingidor histérico, quando quer, bloqueia qualquer capacidade intelectual que o incomode, e acaba por perdê-la realmente. De modo que uns foram mal alfabetizados, outros se analfabetizaram depois de adultos.
Pior: O fingimento histérico, quando passa de um certo limite, já não é em si mesmo o sintoma principal. Deve ser interpretado como camuflagem de alguma patologia oculta bem mais grave. Quando o sujeito exagera no artificialismo, ele tem, no fundo da sua alma, bons motivos para fugir de si mesmo.
Esclarecendo um pouco mais: o analfabetismo funcional pode ser inoculado artificialmente por meio do fingimento histérico. As universidades, no Brasil, existem precisamente PARA ISSO. Quem leu o livro do Dr. Lobaczewski sabe do que estou falando. Quando um grupo de psicopatas toma o poder, o fingimento histérico se espalha pela sociedade epidemicamente. E é claro que, na esfera das discussões públicas, um dos sinais mais patentes dessa epidemia será a recusa passional de entender o óbvio, quando o óbvio ameaça as defesas psíquicas do fingidor histérico.
Segundo o Leandro Espiritual, o Brasil não precisa do Escola Sem Partido e sim de escolas onde floresça o livre debate -- o que é precisamente o que o Escola Sem Partido exige. Em suma: o homem vende a idéia do Escola Sem Partido como se fosse dele, e ainda faz pouco daqueles a quem copia.
Quem faz isso UMA VEZ na vida já está excluído, por definição, de qualquer debate intelectual sério.
Mas, para piorar as coisas, o homem assegurou, em seguida, que escolas e professores não influenciam os alunos em nada, pois "os jovens têm suas próprias idéias".
Ë uma opinião tão manifestamente absurda, que nega na base a existência do próprio processo educacional.
Nenhum dos entrevistadores se lembrou de perguntar:
1) A independência de pensamento é natural como a capacidade de peidar, ou tem de ser aprendida?
2) Se é natural e não precisa ser aprendida, para quê o livre debate nas escolas?
3) Se os estudantes têm suas idéias próprias e não são influenciáveis, que mal podem fazer as "idéias conservadoras" se vierem a dominar todas as escolas?
4) Com que idade o estudante começa a ter suas idéias próprios, tornando-se imune à influência dos professores? Aos sete, aos oito, aos nove?
Existe
o analfabetismo funcional de base, adquirido desde a escola primária, e
existe o analfabetismo funcional tardio, auto-inoculado por fingimento
histérico. O primeiro é curável sempre, o segundo só em casos raríssimos
de arrependimento e metanóia.
Estou
só esperando o Leandro Espiritual mexer comigo, para dar um jeito nele.
Por enquanto ele só soltou umas insinuaçõezinhas sem nome.
Qualquer pessoa alfabetizada tem a obrigação de captar instintivamente, na frase "Você não merece ser estuprada", a insinuação elíptica : "Você não merece NEM MESMO ser estuprada", o que é uma ofensa brutal mas não é de maneira alguma uma apologia do estupro nem admite ser interpretada nesse sentido.
Afirmo, sem medo de errar, que todos os acusadores do Bolsonaro nesse episódio são pessoas INSUFICIENTEMENTE ALFABETIZADAS.
E não adianta dizer que alguns estão só fingindo premeditadamente. Não é assim que o fingimento histérico funciona. O fingidor histérico, quando quer, bloqueia qualquer capacidade intelectual que o incomode, e acaba por perdê-la realmente. De modo que uns foram mal alfabetizados, outros se analfabetizaram depois de adultos.
Pior: O fingimento histérico, quando passa de um certo limite, já não é em si mesmo o sintoma principal. Deve ser interpretado como camuflagem de alguma patologia oculta bem mais grave. Quando o sujeito exagera no artificialismo, ele tem, no fundo da sua alma, bons motivos para fugir de si mesmo.
Esclarecendo um pouco mais: o analfabetismo funcional pode ser inoculado artificialmente por meio do fingimento histérico. As universidades, no Brasil, existem precisamente PARA ISSO. Quem leu o livro do Dr. Lobaczewski sabe do que estou falando. Quando um grupo de psicopatas toma o poder, o fingimento histérico se espalha pela sociedade epidemicamente. E é claro que, na esfera das discussões públicas, um dos sinais mais patentes dessa epidemia será a recusa passional de entender o óbvio, quando o óbvio ameaça as defesas psíquicas do fingidor histérico.
Segundo o Leandro Espiritual, o Brasil não precisa do Escola Sem Partido e sim de escolas onde floresça o livre debate -- o que é precisamente o que o Escola Sem Partido exige. Em suma: o homem vende a idéia do Escola Sem Partido como se fosse dele, e ainda faz pouco daqueles a quem copia.
Quem faz isso UMA VEZ na vida já está excluído, por definição, de qualquer debate intelectual sério.
Mas, para piorar as coisas, o homem assegurou, em seguida, que escolas e professores não influenciam os alunos em nada, pois "os jovens têm suas próprias idéias".
Ë uma opinião tão manifestamente absurda, que nega na base a existência do próprio processo educacional.
Nenhum dos entrevistadores se lembrou de perguntar:
1) A independência de pensamento é natural como a capacidade de peidar, ou tem de ser aprendida?
2) Se é natural e não precisa ser aprendida, para quê o livre debate nas escolas?
3) Se os estudantes têm suas idéias próprias e não são influenciáveis, que mal podem fazer as "idéias conservadoras" se vierem a dominar todas as escolas?
4) Com que idade o estudante começa a ter suas idéias próprios, tornando-se imune à influência dos professores? Aos sete, aos oito, aos nove?
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/07/leandro-karnal-desmonta-o-escola-sem-partido-em-menos-de-2-minutos.html
Victória Ortiz Oliveira Então quer dizer que a ditadura militar brasileira foi socialista?
Olavo de Carvalho Sem dúvida. Nasserista, para ser mais exato.
Ode Justus Costa Por isso que não sou nem de direita e nem de esquerda, minha ideologia, se é que tenho uma, é PRA FRENTE!!! Construção da 3a VIA!!!
Curtir · Responder · 5 · 11 de julho às 05:42
Olavo de Carvalho A Terceira Via foi inventada pela London School of Economics, órgão do socialismo fabiano.
O dr. Leandro Espiritual ensina até mesmo você a tornar-se superior aos santos -- é mole? --, mas não reparou ainda que existe propaganda comunista nas escolas.
Paulo Vitor Piñeiro O Leandro Karnal segue uma linha pessimista igual ao ponde.Fala muito da liquidez das relações
Curtir · Responder · 9 · 11 de julho às 23:23
Olavo de Carvalho Copiou do Baumann.
Curtir · Responder · 57 · 11 de julho às 23:24
Quando
o dr. Leandro Espiritual diz que a política está presente em todos os
aspectos da vida social, a turma dos deslumbrados acha lindo. Mas dois
minutos depois ele nega que exista propaganda comunista nas escolas,
mostrando que disse a primeira frase inteiramente no vazio, como um
papagaio de teatro rebolado, sem tirar dela a menor conseqüência para a
compreensão da realidade concreta.
Pela milésima vez: um filósofo não se julga pelas generalidades que profere, mas pela sua compreensão da realidade efetiva. Generalidades, qualquer bunda-mole pode copiar de um bom dicionário de citações.
Numa breve troca de mensagens com o Rodrigo Jungmann, o Leandro Espiritual, desafiado a dizer se há ou não maciça doutrinação esquerdista nas escolas, diz que "há muitas doutrinações", mas que MUITO PIOR QUE A DA ESQUERDA é a de algumas prefeituras que tornaram obrigatória a oração do Pai Nosso nas escolas. Muito pior, diz ele, porque tem a obrigatoriedade de lei. Com toda a evidência esse sujeito não tem o mais mínimo senso das proporções. Como comparar um punhado de portarias municipais de cidades pequenas com MILHARES de leis , decretos e regulamentações FEDERAIS que há décadas impõem a propaganda esquerdista mais descarada em todas as escolas do país?
Nivelar Salazar e Franco a Stalin e Mao Dzedong, como o Leandro Espiritual fez no "Roda Viva", é nivelar um batedor de carteiras ao Champinha. A especialidade desse sujeito é diluir o senso das proporções numa sopa de palavras.
O cu do Nada é Deus e Leandro Espiritual é o Seu profeta.
Sobre o debate no Jornal da Cultura. É curioso. O Leandro Espiritual enxerga traços de Mussolini no estilo cênico do Donald Trump, que é bem diferente desse modelo, e não enxerga NADA de fascismo italiano na legislação trabalhista brasileira, que foi diretamente copiada de Mussolini. É um exemplo vivo daquelas falhas brutais de percepção, daqueles cacoetes mentais deformantes que mencionei no artigo "O erro organizado", os quais acabaram por se tornar obrigatórios no mundinho universitário nacional.
Pela milésima vez: um filósofo não se julga pelas generalidades que profere, mas pela sua compreensão da realidade efetiva. Generalidades, qualquer bunda-mole pode copiar de um bom dicionário de citações.
Numa breve troca de mensagens com o Rodrigo Jungmann, o Leandro Espiritual, desafiado a dizer se há ou não maciça doutrinação esquerdista nas escolas, diz que "há muitas doutrinações", mas que MUITO PIOR QUE A DA ESQUERDA é a de algumas prefeituras que tornaram obrigatória a oração do Pai Nosso nas escolas. Muito pior, diz ele, porque tem a obrigatoriedade de lei. Com toda a evidência esse sujeito não tem o mais mínimo senso das proporções. Como comparar um punhado de portarias municipais de cidades pequenas com MILHARES de leis , decretos e regulamentações FEDERAIS que há décadas impõem a propaganda esquerdista mais descarada em todas as escolas do país?
Nivelar Salazar e Franco a Stalin e Mao Dzedong, como o Leandro Espiritual fez no "Roda Viva", é nivelar um batedor de carteiras ao Champinha. A especialidade desse sujeito é diluir o senso das proporções numa sopa de palavras.
O cu do Nada é Deus e Leandro Espiritual é o Seu profeta.
Sobre o debate no Jornal da Cultura. É curioso. O Leandro Espiritual enxerga traços de Mussolini no estilo cênico do Donald Trump, que é bem diferente desse modelo, e não enxerga NADA de fascismo italiano na legislação trabalhista brasileira, que foi diretamente copiada de Mussolini. É um exemplo vivo daquelas falhas brutais de percepção, daqueles cacoetes mentais deformantes que mencionei no artigo "O erro organizado", os quais acabaram por se tornar obrigatórios no mundinho universitário nacional.
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