Nosso próprio ideal de perfeição é o grande instrumento do diabo, que com ele nos acusa, nos humilha, nos castiga e faz de nós, a título de miserável compensação psíquica, acusadores do próximo, da humanidade, do universo inteiro -- pequenos diabos intoxicados de angelismo. A única Perfeição real que existe, em contrapartida, é o perdão universal oferecido com sacrifício da própria vida -- não uma vez, mas infinitas vezes até o Juízo Final.
Rodrigo Jungmann Professor, como deve proceder no confessionário o fiel católico que, em sua confusão, genuinamente não sabe se cometeu um pecado?
Curtir · Responder · 10 · 5 de julho às 03:48
Olavo de Carvalho Confesse dizendo que apenas ACHA que é um pecado.
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