A "ideologia de gênero" é uma estupidez tão monstruosa que o simples
fato de alguém aceitá-la como hipótese para discussão já revela uma
total inépcia intelectual ou então uma má-fé que raia a criminalidade
pura e simples. Aplicada à educação, ela destrói nas crianças a
capacidade de distinguir entre realidade e fantasia, entre ser e
parecer, e cria uma geração de pequenos imbecis que, ao chegar à
universidade, não servirão para mais nada além de se divertir, bater
pezinho com exigências impossíveis, e fazer uma confusão dos diabos com o
pouco que tiverem conseguido aprender.
QUALQUER política que um sujeito invente com base nos seus próprios
desejos sexuais deveria ser não apenas banida, como criminalizada. Ela
atenta, na base, contra toda ordem jurídica possível e instaura o
império do delírio de onipotência.
NENHUM desejo sexual pode ser, por si, objeto de proteção legal ou
fonte de direitos. Toda proteção legal a atividades sexuais deriva da
LIMITAÇÃO destas últimas e não de um inconcebível “direito ao prazer”.
Sexo é uma realidade biológica, gênero é um conceito gramatical que
se aplica metafórica ou metonímicamente a uma infinidade de objetos que
não têm sexo. Regular as atividades sexuais com base no conceito de
gênero é subordinar os fatos da natureza às arbitrariedades da linguagem
humana, como se fosse possível vender as mocinhas como confeitos pelo
simples fato de alguém tê-las chamado de “docinhos de coco”.
TODO adepto da “ideologia de gênero” é, quase por definição, um
analfabeto funcional. Sua presença no parlamento, na mídia ou nas
cátedras universitárias reflete uma crise gravíssima não só da cultura,
mas da própria racionalidade humana.
O de C
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