domingo, 13 de março de 2016

Até hoje não entendo por que pessoas que se imaginam civilizadas acham que é mais decente matar um bicho indefeso no matadouro do que arriscar-se a caçá-lo no mato. A sociedade moderna realmente cria uma carapaça protetiva imbecilizante entre o ser humano e a realidade.

O sujeito compra um bife de vaca no supermercado e acha que o bicho foi parar ali por vontade própria.

O pior é quando o cidadão diz: “Matar para comer, sim, mas por esporte, não.” TODO caçador esportivo come os bichos que mata, ou dá para alguém comer.

O nosso Jorge Alves de Lima Filho, matando elefantes e búfalos, salvou da fome dezenas de tribos africanas.

Tulio C. Sampaio Aliás, quem é este homem?
Olavo de Carvalho Tulio C. Sampaio : O maior caçador do século XX – um brasileiro.
Tulio C. Sampaio Como Professor?
Olavo de Carvalho Matava e entregava o bicho morto para os nativos esfomeados. John A. Hunter fazia o mesmo.
Luiz Regis Agne Stein Por que os próprios africanos não matavam estes bichos, para não morrerem de fome?
Olavo de Carvalho Luiz Regis Agne Stein Não tinham equipamento nem know-how

Quando o bicho não é comestível, como leopardos, tigres e leões, matam-no para que não coma os comestíveis — humanos incluídos. No Maine é preciso matar três mil ursos pretos por ano para que não comam todos os alces.

Israel Schottz Isso é trocar uma morte por outra Olavo. Deixa o alce morrer, a natureza agir e a cadeia alimentar mandar. Isso é a mesma coisa que chegar um pentelho de um alien e te matar no seu habitat natural porque anda comendo muita carne de vaca. Quer caçar por diversão ok, mas sinta-se culpado por toda eternidade. Por quê não vira um caçador de aranha, jararaca, escorpião, pernilongo? O Urso é tão fofinho…
Olavo de Carvalho Deixar a natureza agir? Você já fez a conta de quantas espécies animais a Mamãe Natureza matou sem a mais mínima interferência humana? Por favor, pense antes de falar. Quantos anos você tem? Doze?
Felipe Silva Professor, a carne de urso preto não serve para consumo?
Olavo de Carvalho Sim, serve, mas além de comê-lo é preciso proteger os bichos que ele come.

Todo animalista advoga em causa própria.

Idiotas pensam por sínteses visuais confusas. Neguinho vê um troféu na parede e imediatamente conclui que o caçador jogou a carne do bicho fora.

Antes discutir com animais do que com animalistas urbanos. Um urso ou lobo, pelo menos, não têm opiniões sobre o que desconhecem.

Um lobo presta mais atenção na ovelha que vai comer do que um animalista no argumento que vai contestar.

Animalistas urbanos são tão burros que confundem caçadores esportivos com comerciantes de peles e marfim, que são o simétrico oposto. Mesmo entre estes últimos seria preciso distinguir entre os “trappers” legais e os “poachers”. Mas o animalista, por definição, animaliza tudo em que toca.

Fernando Rodrigues Professor, pq leões e leopardos não são comestíveis?
Olavo de Carvalho São comestíveis em caso extremo, mas a carne é muito dura.

Paulo Rocha Olavo de Carvalho: Qual a sua opinião sobre caça em cativeiro?
Olavo de Carvalho Paulo Rocha Coisa de cagão urbano

Animalistas são inimigos da espécie humana que tentam se fazer de bonzinhos explorando o sentimentalismo dos proprietários de ursinhos de pelúcia.

“Caça esportiva” é um fetiche verbal. Só existem três tipos de caça: (a) por utilidade direta (carne, peles, etc.); (b) para comércio ou doação; (c) para proteção de seres humanos ou de animais. “Caça esportiva” é apenas a atividade de aprendizado e treinamento que inevitavelmente se desenvolve em função desses três tipos, e que, como todo aprendizado, inclui competição. Só um perfeito idiota, que jamais caçou nem mosquito, acredita que existe “caça esportiva” como objetivo em si.

Só um cretino de marca pode achar que os africanos e indianos viviam felizes na selva, caçando leões ou tigres com arco e flecha e divertindo-se a valer, até que chegaram os brancos e estragaram tudo. Leiam as memórias de John A. Hunter e Jim Corbett para saber como eram realmente as coisas e por que os nativos, quando viam bichos comedores de gente por perto, saíam correndo para pedir socorro ao caçador branco.

Sabem quantos guerreiros Masai saíam para caçar um só leão? Quarenta. Voltavam trinta. Pode-se admirar a bravura deles, mas, que o negócio era contraproducente, era.

Jim Corbett matou quatrocentos tigres comedores de gente, a mando do governo da Índia. Em cada aldeia eram dezenas ou centenas as histórias de gente morta ou mutilada pelas feras. Corbett salvou, no mínimo, umas dez mil vidas humanas, sozinho, com um rifle 375. Sem contar os animais domésticos que os tigres deixaram de comer. Até hoje, na Ïndia, Corbett tem a reputação de santo.

Sergio Antunes É um animal majestoso! Deviam deixá-los em paz no seu habitat. Não há necessidade de matá-los porque se respeitamos seu espaço não corremos maiores riscos. Até em "Admirável Mundo Novo" de Huxley, um espaço da terra foi reservado para os homens "selvagens" e a natureza como ela é.
Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho Sergio Antunes Chavão sem sentido. Deve-se remover milhares de aldeias paupérrimas, só porque estão no espaço dos tigres? Stalin adoraria essa idéia. Pior: você sabe demarcar as fronteiras do "habitat" de um tigre? Ninguém sabe.
Patrick Schäfer
Patrick Schäfer Talvez os tigres devessem voltar aos mesmos lugares na India, África e outros locais onde os humanos estão se reproduzindo como ratos, superpopulando, poluindo e arrasando o planeta. A humanidade faliu.
Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho Mais um inimigo da espécie humana.
Emerson Ary
Emerson Ary Cada um no seu lugar. Tigres. Ursos. Humanos. Etc. Professor: Não justificar o injustificável.
Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho Injustificável é essa bobagem de fronteiras animais. Nunca existiram.

Qualquer idiota pode repetir o chavão "Respeite o espaço dos animais e eles não lhe farão nenhum mal", sem ter idéia de que o espaço de tigres, leopardos, lobos, ursos etc. é ilimitadamente móvel. Um lobo ou urso percorre setenta quilómetros por dia numa boa. Então deita e, onde ele deitar, é território dele. Se for no seu quintal, fodeu. Mude de casa para não incomodar o bichinho.

A quantidade de merda que os ecopentelhos planetários injetaram na cabeça das pessoas já alcança dimensões metagaláticas.

Esqueçam essa besteira de "espaço dos animais". Onde um tigre ou urso pisa em busca de comida, vira território dele e está acabado. Não existe agrimensura animal nem registro de imóveis zoológico.

Um urso com fome atacará você onde quer que o encontre, mesmo que seja a milhares de milhas do suposto território dele. Nunca se viu um urso deixar de comer uma vaca, um cavalo ou uma pessoa por escrúpulos imobiliários.

Nenhuma verdade patente se impregna nas crenças de um idiota com a força de um chavão sem sentido.

Tanto não existe isso de "habitat natural" definitivo que em muitos Estados americanos há a profissão de espantador de bichos, o neguinho que vai com uma matilha de cachorros e uma 44 magnum automática explicar gentilmente aos ursos, lobos e pumas que eles não deveriam estar ali. Quando o espantador não consegue ser suficientemente persuasivo, chamam um caçador.

Aí em baixo tem um idiota dizendo que a superpopulação humana está tomando espaço dos pobres leõezinhos, ursinhos, etc. Vocês sabiam que a espécie humana INTEIRA caberia confortavelmente no Estado do Texas com um terreno de pelo menos cinco acres por familia? Superpopulação é mito globalista inventado para assustar criancinhas e manipular cérebros atrofiados.

Jaime Costa Só faltou explicar de onde virá a água doce para dar conta de tanta gente.
Olavo de Carvalho Ai, meu saco! Hoje há nações inteiras vivendo de agua dessalinizada, e você vem com essa ficção científica dos anos 50!
O critério infalível para identificar um idiota é que ele fala da espécie humana com ares de superior desprezo olímpico..

Se você acha que a humanidade é uma praga, tem de admitir que os genocidas são benfeitores dos sobreviventes.

Ricardo Mitrano Não necessariamente. Apesar da humanidade não ser uma praga, ela age como tal em muitos aspectos. Até mesmo com simples ações agimos como pragas: basta consumir alguns produtos que corroem a natureza. Mesmo sem ser uma praga, ou querer agir como praga, atuo como praga nestes momentos.
Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho Ricardo Mitrano Você já fez as contas de quantas espécies animais e vegetais a Mamãe Natureza destruiu por completo sem a mais mínima interferência humana? Já viu quantos desertos e desastres ecológicos ela criou sem a nossa ajuda? "Equilíbrio ecológico" é ideologia, não ciência.

Já li dúzias e dúzias de memórias de caçadores e nunca vi um deles que odiasse os animais. Muito menos que os odiasse tanto quanto os animalistas odeiam a espécie humana.

Raciocinando com base em palavras, o animalista, que "defende a natureza", pode se considerar infinitamente superior ao abortista, que "mata bebês", mas está redondamente enganado. Ambos vêm da mesma fonte, trabalham para os mesmos objetivos estratégicos e, dentro deste, são igualmente destrutivos.

Você já fez as contas de quantas espécies animais e vegetais a Mamãe Natureza destruiu por completo sem a mais mínima interferência humana? Já viu quantos desertos e desastres ecológicos ela criou sem a nossa ajuda? "Equilíbrio ecológico" é ideologia, não ciência.

Luiz Fontenelle Não temos informações suficientes para fazer uma comparação detalhada, mas é surpreendente o número de espécies extintas pela ação desastrada direta ou indireta de uma só: o homem. Uma evidência que grita aos olhos, nossa capacidade de devastar ecossistemas.
Guilherme Rocha Os dinossauros podem ter extinguido várias formas de vida menores, tbm acho que eles tem uma divida extincionária enorme, por conta disso que receberam o meteóro da redenção na cabeça
Lucas Costa
Lucas Costa Pode, não significa que extinguiu.
Luiz Fontenelle
Luiz Fontenelle Na verdade os primeiros mamíferos apareceram durante o período dos dinossauros e ganharam "espaço" após sua extinção. Imaginar que os dinossauros eram assim predatórios (capazes de levar outras espécies a extinção) com base na imagem pintada no cinema,...Ver mais
Luís Santino
Luís Santino É um fato, Luiz. Mas oque o professor defende não é a destruição do meio ambiente, ele só está sendo incomodado por ativistas que acham que caça esportiva trás espécies a extinção.
Guilherme Rocha
Guilherme Rocha E quem falou em mamíferos?
E me desculpe, esqueci que não sed eve descontrair nessa página
Henri Barthès
Henri Barthès Detalhes. A vegetação capturou o CO2 e ficou preso nas camadas de rochas petrolíferas. Esse é o motivo de haver oxigênio e CO2 na atmosfera e a vida. Se soltamos todo o CO2 enterrado, pode acontecer um envenenamento.
Paula Felix
Paula Felix Na verdade, o nível de CO2 na atmosfera é bastante baixo, menos de 400 ppm. O aumento de cerca de 100 ppm no último século tem causado discretos efeitos positivos sobre o crescimento vegetal, mas nem que decuplicasse seria capaz de envenenar a fauna. Em termos ecológicos, um aumento na quantidade de oxigênio, isso sim, seria desastroso.
Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho Luiz Fontenelle Você está fazendo confusão e não respondeu à minha pergunta. Não falei nada de dinosseuros. Quantas espécies animais desapareceram do planeta antes de qualquer intervenção humana? O número é tão grande, que torna insensato imaginar a destruição de espécies pelo homem uma aberração antinatural em vez de simples parte e continuação de um processo de autodestruição da natureza.
Abram QUALQUER livro de paleontologia e verão que a Mamãe Natureza, sozinha, já destruiu milhares de vezes mais espécies animais do que as 905 que, segundo os animalistas mais barulhentos, o homem destruiu. Por que, então, a destruição de espécies animais pelo homem deve ser considerada uma aberração antinatural, uma violação da paz natural, em vez de simples parte e continuação de um processo natural?

Outra pergunta: quantos desertos foram fabricados pela maligna indústria humana, e quantos pela bondosa Mamãe Natureza?

Façam agora, animalistas, se são honestos, a lista das espécies animais que os seres humanos, desde o começo dos tempos, protegeram e salvaram da extinção natural, preservando-os das intempéries, da fome e dos predadores.



O de C









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