Quando se vê o número de direitistas imbuídos de crenças animalistas, feministas, antitabagistas etc. é que se entende a profundidade e amplitude da revolução cultural. Limpar esse lixo -- todo ele, em última análise, proveniente do movimento comunista -- é um milhão de vezes mais importante do que "tirar a Dilma".

Alguém ainda precisa de que eu fale contra o PT, o Foro de São Paulo etc.? Vocês já não sabem tudo a respeito? Há mais veneno esquerdista no ar do que imagina o seu vão antipetismo.

Vejam, ouçam, e entendam que a derrota do PT pode vir junto com o triunfo definitivo da esquerda cultural:
http://www.wnd.com/2015/11/how-crazy-extremists-got-support-of-majority-of-americans/

Os Civitas estiveram entre as principais forças que entregaram aos comunistas o monopólio da educação nacional. Mas bastou que eles consentissem em falar um pouquinho contra a roubalheira petista, e o pessoal liberal-conservador, como mulher cansada de apanhar do marido, já teve orgasmos de alegria ao ver o que lhe parecia ser a chegada de um protetor fortão.

Enquanto for escrava mental do antitabagismo, do animalismo, do medicalismo etc., a direita estará sempre na rabeira, ainda que eleja um presidente da República.

A direita nacional NÃO está preparada para um esforço em profundidade contra a revolução cultural. Ela nem entende a real dimensão da encrenca.

Prestem atenção: a revolução cultural não está em Brasília: está em cada divã de psicanalista, em cada consultório médico, em cada sessão de aconselhamento matrimonial e orientação pedagógica. Foi um trabalho de SESSENTA ANOS, que não encontrou a menor resistência.

Enquanto os militares, em Brasília, achavam que estavam mandando, fazendo e acontecendo, milhares de comunistas iam ocupando espaços miúdos e discretos em setores aparentemente alheios a toda atividade política. Estão lá até hoje. ISSO é revolução cultural.

Ivan Lauffer O PSOL é um dos partidos que mais cresce entre os estudantes de universidade e de ensino médio. Não é à toa. Eles não defendem nenhuma pauta diretamente política, mas estão sempre nas manifestações que pedem "shortinho", nas greves de professores e nos debates acadêmicos.

Curtir · Responder · 93 · 9 de março às 02:58

Olavo de Carvalho Bem observado

 

Leonardo Oliveira Professor, esse projeto de revolução cultural foi tão bem sucedido que a mentalidade marxista já faz parte — pelo menos em alguma medida — da cosmovisão da população, né? Se é assim, não adiantaria só tirar um partido do poder, mas reeducar todas essas pessoas.

Olavo de Carvalho Isso!!!!!!!!

 O de C