domingo, 13 de março de 2016

Se eu fosse americano, me inspiraria na concentração de objetivos dos marxistas, e só pensaria numa coisa vinte e quatro horas por dia: Como vamos fechar todos os estúdios de Hollywood?

Desde que me tornei o feliz proprietário de um computador, vejo um filme por dia, antes de dormir, para poder ter pesadelos criativos. Não recomendo isso a ninguém.

Nada como um filme ruim para inspirar boas idéias durante o sono.

Adoro filmes de bichos comendo gente. Pelo menos em metade dos casos dou razão ao bicho.

Filmes de “idiotas perseguidos por bichos na selva” — um dos meus gêneros favoritos — geralmente só acabam porque o bicho, revoltado, comeu o diretor.

Muitos filmes eu vejo só para tentar entender que merda esse pessoal de Hollywood tem na cabeça. É um enigma fascinante.

Fizeram um filme de tigre comedor de gente, inspirado num livro de Jim Corbett. Corbett elogiou o desempenho do tigre.

Desde a minha breve experiência como aluno do Eugênio Kusnet, desconfio que a profissão de ator não faz bem para a cabeça.

O de C




 

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