quinta-feira, 31 de março de 2016

Esse canalha (Leonardo Ulrich Steiner) chama de "intolerância" o clamor popular contra a roubalheira petista. É, com toda a evidência, um servo do Foro de São Paulo.



No tempo do "Fora Collor", o STF, pela boca do seu presidente, disse não ser "indiferente ao clamor popular". Agora o clamor popular virou "intolerância".

O de C
Infelizmente, todo o impulso do movimento popular, boicotado pelos puxa-sacos da classe política e incapaz de organizar-se para uma efetiva resistência pacífica, acabou sendo canalizado para a única direção que restava: o pedido de impeachment. Era apenas um prêmio de consolação, mas, no momento, até essa miséria está difícil de obter. Não adianta o Dr. Ribas Paiva arrotar doutrina sobre a constitucionalidade da "intervenção militar", pois intervenção não depende disso e sim da vontade dos militares, a qual até agora se revelou inexistente. Desprezar os pedidos de impeachment, no começo, era apostar numa estratégia mais abrangente, que eu mesmo sugeri na ocasião; na presente situação, é desistir do ÚLTIMO recurso que resta contra o esquema comunolarápio. Mendigo orgulhoso que recusa esmola pequena acaba é morrendo de fome.

Sempre concordei que, na situação de controle hegemônico montada pelo PT, uma intervenção militar seria constitucional e legítima. O problema não é esse. É que simplesmente os militares NÃO QUEREM intervir. A coisa mais inútil do mundo é ficar dizendo o que os outros deveriam fazer.

Impeachment, impugnação das eleições, intervenção militar, etc., são ALTERNATIVAS TÁTICAS. Discutir as táticas antes de ter um plano estatégico é coisa de um amadorismo patético. TODOS os movimentos de direita no Brasil são culpados disso.

Impeachment, intervenção militar, impugnação das eleições, etc. -- tudo isso é muito bonito, mas não passa de um conjunto de táticas auxiliares. A única coisa essencial para a salvação do Brasil é a ORGANIZAÇÃO DA MASSA PARA A DESOBEDIÊNCIA CIVIL MACIÇA. Digo isso desde março de 2015. É como falar com um poste.


O de C

A esquerda abusa tanto dos rótulos de "fascista" e "nazista", aplicando-os a tudo o que desagrade à sua ânsia de onipotência, que o único resultado que obtém com isso é camuflar e proteger sob uma névoa de indistinção os grupos nazifascistas que realmente existem. Esses grupos são pateticamente minoritários, mas ativíssimos e com alguma presença na periferia das Forças Armadas, além de contatos na máfia duguinista. Alguns se escondem sob uma imitação simiesca do discurso cristão conservador e podem chegar a enganar um público jovem e inexperiente.

O de C

quarta-feira, 30 de março de 2016

Já estive dentro de uma caixa de Reich. Faz umas cosquinhas.

O de C
Por favor, parem de encher o saco do Paulo Eduardo Martins por estar no PSDB. É ótimo que haja pelo menos um homem decente nesse partido de merda.

O de C
O deputado José Carlos Aleluia fez a coisa mais certa que já se viu na política nacional ao longo dos últimos vinte anos: Pediu a cassação do registro do PT por sua vinculação ao Foro de São Paulo.

O de C
Não deveria ser preciso explicar isto, mas, numa época em que o movimento comunista em massa adotou a fórmula estratégica de Antonio Gramsci, só uma parcela ínfima dos seus agentes se apresenta ostensivamente como comunista. Todos os outros se escondem por trás de uma variedade alucinante de fachadas e falsas identidades. Nenhum partido comunista pode se tornar "um poder onipresente e invisível" -- expressão do próprio Gramsci -- se cada um que trabalha para ele vem com uma foice e um martelo estampados na testa.

A CNBB, enquanto entidade, é parte integrante do movimento comunista, e nada mais. Se alguns de seus membros nem sabem disso, também não sabem que sua ignorância é elemento essencial do cálculo gramsciano.

O de C
Velhice não é sinônimo de feiura. Há mulheres que embagulham por vingança.

O de C

Enquanto não se estudar em profundidade a ação da KGB e do serviço secreto cubano no Brasil, tudo o que se escreva sobre o golpe de 1964 será difamação comunista ou apologia capenga.

Vinícius Estorillio Recomenda algum livro sobre o assunto?
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Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho Nenhum, mas o Mauro Abranches está escrevendo um.

O de C


O Michel Temer, dizem, já prometeu ao Lula que no governo dele "não haverá caça às bruxas". Significa que as bruxas estarão à solta.

Nada impede que o sr. Temer faça um bom governo, se quiser. Mas não esperem que ele quebre as vassouras das bruxas. Isso quem tem de continuar fazendo é o povo mesmo.


O de C
Não devo satisfações a malucos e fakes, mas quem diz que eu sou maçom só prova que não leu os capítulos finais de "O Jardim das Aflições"

O de C
Esquerdistas batem em você para provar que você é violento.

Se, simplesmente fazendo as contas, digo que os comunistas mataram mais gente, em tempo de paz, do que duas guerras mundiais somadas, isso prova que EU sou um intolerante, um malvado, um virtual genocida. Não é mesmo, Isack Alves?

O de C

terça-feira, 29 de março de 2016

O mundo, dizem, está superlotado de ETs. Mas por que raios nenhum, até agora, deu nem mesmo uma entrevistinha na TV?

O de C
Quando algum iluminado aparecer dizendo que nada é preto ou branco, mas tudo é cinza, pergunte a ele se a parte preta do cinza não é preta.

O de C

Reduzir os crimes do PT à " corrupção" já é favorecê-lo. Antes de chegar ao governo e começar a roubar ele fundou o Foro de São Paulo, associando-se a terroristas, narcotraficantes e genocidas para instaurar o comunismo no continente, e ESSE é o maior dos seus crimes.

Metade dos que dizem combater o PT querem fazê-lo salvaguardando a boa imagem do comunismo. Por isso falam apenas em "corrupção" e jamais no Foro de São Paulo.


O de C
O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio.

O de C
Que raio de coisa quer dizer o sr. Bergoglio com a expressão "Vencer o ISIS com as armas do amor"? No meu modesto entender, não há mais autêntico gesto de amor para com o assassino compulsivo do que amarrar-lhe as mãos para impedi-lo de continuar matando, mas não parece que é isso que o referido tem em vista.

A mais bela maneira pela qual um sacerdote pode demonstrar amor aos criminosos é dar-lhes assistência religiosa na cadeia. Alguém tem de informar isso ao Papa.


O de C
Dizem que a tal senhora católica revoltada derrubou o Odilo Scherer no chão, coitadinho. Mas, no vídeo, só quem se vê no chão é ela...

https://www.youtube.com/watch?v=_P8A9h260qE

Se o decreto de Pio XII contra o comunismo punia com excomunhão os católicos que colaborassem com organizações comunistas e o novo Código de Direito Canônico de João Paulo II restringiu essa punição aos que professassem o marxismo, isso significa apenas que a partir da data de edição do Código a pena definida por Pio XII se aplicaria a menor número de casos, mas não que as excomunhões anteriores ficavam automaticamente abolidas sem um pedido formal de reinserção na Igreja por parte do excomungado.

Qualquer um de nós tem a mesma autoridade da CNBB para falar em nome da Igreja, isto é: nenhuma.

Segundo o Código de Direito Canônico de João Paulo II, a excomunhão "latae sententiae" aplica-se aos católicos "que professem o marxismo", o que evidentemente inclui aqueles que o professam em segredo, servindo conscientemente à causa marxista sob uma camuflagem de belos pretextos cristãos, o que é EXATAMENTE o que muitos líderes da CNBB têm feito há décadas.

Não é porque uma véia doida, que nunca leu uma linha do que escrevi, teve um chilique ante o Odilo Scherer, que devo retirar uma só palavra que eu tenha escrito contra ele. Reitero todas e continuarei reiterando até que ele pare de servir à causa do Foro de São Paulo.
 
Atacado por uma velhinha, qualquer homem de verdade sorri e tenta fazer algo por ela. Choramingar que o Odilo Scherer foi "agredido" é fazer dele um equivalente do Jeau Uiui, que chamou a polícia para protegê-lo da perigosíssima Beatriz Kicis.

Os que me pedem ou exigem respeito a tipos como Odilo Scherer cometem o mais grosseiro dos erros de lógica, a "petitio principii". Se digo que um sujeito está excomungado "latae sententiae", NÃO POSSO, ao mesmo tempo, continuar a tratá-lo com o respeito devido a um sacerdote, já que ele não tem direito NENHUM de exercer o sacerdócio, aliás nem de receber os sacramentos.

Repito: Todo católico que apóia o PT apóia o Foro de São Paulo, isto é, professa em segredo ou abertamente a causa marxista e ESTÁ EXCOMUNGADO "LATAE SENTENTIAE", queiram ou não os coroinhas e puxa-sacos.

Não há acordo, e exigir polidez nesses assuntos é uma leviandade criminosa. Ninguém pode servir à Igreja e ao Foro de São Paulo ao mesmo tempo. Não há dois Senhores, e fim de papo.

Se o Odilo Scherer é católico, ele que cumpra sua obrigação de bispo e faça um pronunciamento público contra o Foro de São Paulo. Está lançado o desafio.

Thomaz Ferreira Martins: Mostre-me UMA palavra que o Odilo Scherer tenha dito contra o Foro de São Paulo, e admitirei que ele é um fiel católico. Falar contra o aborto e o casamento gay até comunistas notórios falam. Leia a "Página Vermelha".

Abortismo e casamento gay NÃO fazem parte da doutrina marxista, São táticas de ocasião, que o movimento comunista pode adotar num dia e rejeitar no dia seguinte. Condená-los NÃO É opor-se ao comunismo. O próprio fundador da "revolução sexual", Wilhelm Reich, condenava o homossexualismo como "perversão capitalista".

Com as inevitáveis exceções de sempre, a principal ou única atividade dos bispos brasileiros é desorientar moralmente a população, para que perca a noção da gravidade relativa dos males e, acreditando seguir a mais pura doutrina católica, colabore com a quadrilha comunolarápia.

A CNBB faz mais do que "apoiar" o PT: Ela o CRIOU.

Quando você se sentir cansado e enojado do estilo polidíssimo e untuoso dos eclesiásticos de hoje em dia, busque uma cura nos escritos de S. Paulo Apóstolo, S. Bernardo de Clairvaux, Giovanni Papini e Georges Bernanos.

Repito e repetirei mil vezes: Padres e bispos que ajudam o PT ajudam o Foro de São Paulo, professando portanto o marxismo em segredo e enganando os fiéis com uma aparência de catolicismo. Estão todos excomungados "latae sententiae", proibidos não só de oficiar os sacramentos mas até de recebê-los. Continuar a tratá-los como servos ungidos do Senhor é colocar o mais injustificável e vulgar respeito humano acima da fé católica.

Reverência ante padres e bispos comunistas é como falar com um poste ou chamar uma privada de "Mamãe".

Não deveria ser preciso explicar isto, mas, numa época em que o movimento comunista em massa adotou a fórmula estratégica de Antonio Gramsci, só uma parcela ínfima dos seus agentes se apresenta ostensivamente como comunista. Todos os outros se escondem por trás de uma variedade alucinante de fachadas e falsas identidades. Nenhum partido comunista pode se tornar "um poder onipresente e invisível" -- expressão do próprio Gramsci -- se cada um que trabalha para ele vem com uma foice e um martelo estampados na testa.

A CNBB, enquanto entidade, é parte integrante do movimento comunista, e nada mais. Se alguns de seus membros nem sabem disso, também não sabem que sua ignorância é elemento essencial do cálculo gramsciano.



O de C
Estou tendo uma das maiores satisfações intelectuais da minha vida. Como não domino o idioma alemão o suficiente para ler com segurança os períodos quilométricos de F. W. Schelling, sempre li as obras dele em traduções, motivo pelo qual nunca me senti à vontade para escrever um livro sobre ele. Limitei-me a dar, em aulas e conferências, algumas conclusões que havia obtido dessa leitura. Uma delas era que Schelling estava mais próximo da metafísica cristã de Sto. Tomás que do idealismo de Fichte e Hegel. Pois agora estou lendo o livro "Schelling Versus Hegel", de John Laughland, um dos maiores conhecedores do assunto, e a tese dele é exatamente essa. O porra do Olavo tem razão.

O que fodeu com a reputação de Schelling foram duas coisas: (1) ele casou com a mulher divorciada do seu amigo Schegel e isso deu tanto bafafá que ele teve de se afastar do ensino universitário por um bom tempo; (2) Ele mudou de idéia muitas vezes e só acertou a mão no seu curso final sobre Filosofia da Religião, que fez sucesso na estréia mas aos poucos foi abandonado pelos alunos que não estavam entendendo porra nenhuma. Acho que a doutrina aí exposta soava muito estranha a quem não conhecesse muito bem a filosofia escolástica e tivesse sua mente formada estritamente no idealismo de Kant, Fichte e Hegel.

"Não desprezem o princípio de identidade, pois ele é Deus." ( F. W. Schelling )

"Eu sou o 'Eu Sou'." (Deus)

O de C


segunda-feira, 28 de março de 2016

A cultura pop é tão importante hoje exatamente porque o homem moderno se separou tanto da história natural quanto da história sagrada que se eleva acima dela. Somos sombras de sombras, que precisam de narrativas e símbolos artificiais, de algo que preencha o vazio de uma vida puramente particular e sem verdadeiro nexos universais. Mas só há uma história e somente uma via; todos os mundos paralelos e imaginários perecerão no nada. Todas as "identidades", todas as micagens tribais, todo o desejo de endeusar o que está destinado a morrer será pó diante do verdadeiro sol.


Murilo Resende
Ainda mais doentia e criminosa do que o comunismo é a idéia de que da destruição das soberanias nacionais possa nascer uma nova e mais eficiente ordenação mundial. Desde quando o colapso das partes beneficia o todo? Desde quando um acúmulo de desordens parciais gera outra coisa senão a desordem total? Todo globalista é um louco furioso que deveria ser metido numa camisa-de-força o quanto antes.

Globalismo consiste em acreditar que a melhor maneira de encontrar uma solução é aumentar o tamanho do problema.

Toda idéia de "interdependência universal" é uma fraude. Só se pode falar de interdependência na escala da totalidade absoluta, a qual NÃO EXISTE NEM PODE EXISTIR como tal em nenhum momento determinado do tempo, mas só na consumação dos tempos, na eternidade portanto. Quem quer que leve mais de três segundos para entender isso é uma besta quadrada irrecuperável. Isso inclui todos os luminares da ONU.

Se o tempo ainda está correndo, o universo está incompleto, e se o universo está incompleto a interconexão plena das suas partes ainda é virtual, não atual.

Muitos intelectuais judeus, acreditando que a causa do anti-semitismo residia nas paixões nacionalistas, aderiram ao multiculturalismo, que abriu as portas do Ocidente a multidões de ferozes anti-semitas. Burrice não tem pátria nem raça.

Desenhando: Se nem tudo o que pode acontecer já aconteceu, há hiatos ainda não preenchidos na trama do real, e portanto há processos inconexos e independentes.

"Interdependência universal" pressupõe um universo fechado e acabado, que não existe.

Ou você prova que o surgimento de novas galáxias é um mero resultado da existência das galáxias anteriores, ou tem de admitir que nem tudo no universo é interdependente.



O de C

domingo, 27 de março de 2016

Hoje em dia, na América, só se comem coisas esvaziadas da sua substância: café descafeinado, uísque desuiscado, feijão desfeijãozado...

O de C

sábado, 26 de março de 2016

Em meio século de profissão jornalística, nunca vi alguém perder o emprego por ser gay, negro, mulher ou índio. Nem, aliás, por ser comunista. Dizem que o Carpeaux e o Cony perderam os seus por essa razão. Conversa mole. Perderam porque o "Correio da Manhã" faliu. O primeiro logo conseguiu um emprego melhor na imperialista Encyclopedia Britannica, e o segundo na "Manchete", sob a proteção do reacionaríssimo Dr. Adolpho Bloch.

No tempo da ditadura, todos os jornais em São Paulo eram dirigidos por esquerdistas. As únicas exceções eram o "Notícias Populares", jornalzinho de escândalo inventado e dirigido pelo mítico Jean Mellé, e a "Folha da Tarde" publicação sem leitores, falida desde o berço, onde, já no fim do período, os comunistas acabaram cedendo seus lugares a uma dupla reacionária, Sergio Paulo Freddy e Antonio Aggio Jr., que na época eu considerava meus inimigos de estimação.

O de C
Antes de você se comparar a Nosso Senhor Jesus Cristo, como costuma fazer o Lula, ponha os seus sofrimentos num dos pratos da balança, e no outro os de toda a humanidade passada, presente e futura. Tal é a proporção entre a sua cruzinha e a Cruz do Calvário.

O de C
O mundo entrou na era do caos sangrento a partir do instante em que os homens deixaram de ser julgados por seus atos e passaram a sê-lo pelos ideais que alegam. Impor esse novo critério a toda a sociedade foi a maior vitória do espírito revolucionário sobre a normalidade humana. Enquanto essa distorção monstruosa não for eliminada da atmosfera cultural, o mundo não terá um momento de paz.

"Ah, les intentions, les intentions! Les idéaux, les idéaux!" (Sergiu Celibidache)

Todo homem que alega um ideal futuro para justificar um crime presente é duplamente criminoso.

O futuro a Deus pertence. Ninguém o personifica no presente nem tem o direito de agir em nome dele. Toda promessa sem prazo de cumprimento é uma fraude.

Marx dizia que o advento do comunismo podia levar séculos. Lula diz que nem sabe que tipo de socialismo deseja. Acreditar em qualquer um dos dois é pedir para ser ludibriado.

O de C



Consulto a "Encyclopedia of the American Left" e lembro que até hoje não temos sequer um equivalente dela no Brasil. Não sabemos quem é o inimigo, onde está e o que vem tramando. "Política de direita", entre nós, quer dizer atirar para todo lado, às cegas, na esperança de que dê tudo certo no fim.

O de C

sexta-feira, 25 de março de 2016

Em seu livro de 1939, "The Revolution of Nihilism: Warning to the West", Hermann Rauschning explicou, com razão, que a complexidade e abrangência do Estado moderno tornavam inviáveis as revoluções populares; que dali por diante só haveria "revoluções desde cima". O diagnóstico era correto, mas não contava com os fenômenos da resistência pacífica e da desobediência civil organizada, que desde então comprovaram ser instrumentos eficazes, aptos a renovar e multiplicar as chances de uma revolução popular. Leiam Gene Sharp.

O de C
Como é possível que uma nação inteira em revolta se veja impotente para punir os criminosos mais notórios de todos os tempos? Como foi que um grupo pequeno e organizado conseguiu se apropriar de todos os meios de ação e não apenas sobreviver a toda sorte de denúncias e escândalos, mas ainda continuar exercendo o poder com notável arrogância e prepotência?
É óbvio que essa situação extravagante, sem paralelo na história do mundo, não foi criada da noite para o dia, sem longa preparação e manobras estratégicas de grande porte, que desarticularam antecipadamente toda possibilidade de oposição eficaz.
Como se fez isso e como ainda é possível desmantelar o esquema -- eis o que tentarei explicar no meu curso "Política e Cultura no Brasil", a partir de 12 de abril.

O de C
Há anos digo que é preciso documentar a participação de padres e bispos em organizações comunistas e abrir processos de excomunhão contra eles. Como ninguém faz isso, eles mesmos tomam a iniciativa de excomungar quem a eles se oponha.

"Protestar" é apenas apelar a uma autoridade, para que ela aja. Protestar não é agir.

Não adianta esbravejar com bispos comunistas. Ou você abre um processo de excomunhão contra eles, ou não faz nada.

Alguém já investigou o envolvimento da CNBB no Mensalão e Petrolão?

O de C


Quando o patriotismo desaparece, sobra no seu lugar a vaidade nacional, que torna um povo, como o corvo da fábula, cego para as artimanhas de seus inimigos. Os americanos jamais o admitirão, mas a verdade é que hoje não passam de bonecos de ventríloquo ecoando às tontas os mantras e cacoetes que lhes foram ditados pela Escola de Frankfurt. Não resta um só deles que não suporte mais resignadamente mil Onzes de Setembro do que uma só piadinha que soe vagamente machista ou racista.

A hipersensibilidade verbal dos americanos contrasta dramaticamente com a sua insensibilidade anal. Você pode enrabá-los sem que eles reclamem, contanto que não diga nada que ofenda os seus ouvidos politicamente corretos.


O de C

terça-feira, 22 de março de 2016

Por que o Eugênio Kusnet me julgou o pior dos seus alunos de todos os tempos. Para alguns indivíduos, fingir que são outras pessoas é útil: ajuda-os a pensar. Já eu não posso. Se faço isso por cinco minutos, fico totalmente confuso. Tenho de ficar grudadinho no meu posto de observação. Eu jamais poderia ser ator, espião ou detetive particular.

O curioso é que, entre todos os alunos do Kusnet na minha turma, ninguém estudou e compreendeu o método Stanislavski tanto quanto eu. Eu só não conseguia era FAZER aquela porra.

O de C
Ter um "eu" é a mais alta dignidade que Deus concedeu ao ser humano. Os animais têm uma identidade, mas não uma consciência moral autobiográfica. Eles não podem contar sua história, confessar seus pecados e responder pelas suas ações.

O de C
Falar em nome do Estado ou de uma instituição qualquer destrói a sua capacidade intuitiva em menos de uma semana. Para ser um escritor de verdade você tem de consentir em ser sempre um zé-mané cuja única autoridade é a do óbvio.

O de C

segunda-feira, 21 de março de 2016

No kidding. Treinamento militar na era Obama: agora os soldados têm aula de... massinha!

O de C
No meu modesto entendimento, o uso popular do verbo "ter" como sinônimo de "haver" ( = existir) deve ser incorporado à gramática, porque faz todo o sentido. Afinal, na origem os dois verbos são sinônimos.

O de C
A esquerda tem de renovar seu estoque de rótulos infamantes. Esse negócio de fascista, golpista, machista, racista e homofóbico não pega mais.

A direita tem o problema oposto: inventa uns rótulos tão originais e rebuscados que ninguém entende. Por exemplo: sionista muçulmano.

O de C
Se há um personagem com quem me identifico na literatura universal, é o Pedro de "Guerra e Paz" de Tolstói -- o homem cuja maior aspiração na vida é ver e compreender. Nossa única diferença é que, dada a oportunidade que ele teve, eu não hesitaria um minuto em meter um balaço na cabeça de Napoleão, no mínimo para ver como ficaria o mundo depois disso.

O de C

domingo, 20 de março de 2016

Quando me perguntam se existe a possibilidade de uma guerra civil no Brasil, tenho respondido invariavelmente a mesma coisa: o que é mais possível é uma agressão externa camuflada sob uma tênue aparência de guerra civil.

Joe Patriota : Você está chegando atrasado, Mais de um ano atrás já expliquei todas as dificuldades que, no plano internacional, dificultam ou bloqueiam até agora uma ação das Forças Armadas. Mas isso não impede que, esperando uma agressão externa para só então agir, elas então entrem em campo carregando, justa ou injustamente, a culpa de nada ter feito para impedir que essa possibilidade temível se concretizasse.

Vinte anos atrás já expliquei, em conferências pronunciadas em instituições militares, toda a preparação do esquema agressivo internacional criado para dar respaldo aos comunistas brasileiros no poder. Se, agora que esse esquema está pronto para entrar em ação, os militares o alegam como desculpa para a sua omissão no momento, isso não explica os vinte anos de omissão durante os quais eles simplesmente esperaram que o esquema crescesse e se consolidasse.

Não duvido, que na cabeça de pelo menos alguns oficiais militares, só existam duas possibilidades: ou o poder total, ou nada. Não estão dispostos a intervir para devolver o poder ao povo, mas intervirão para dá-lo a si mesmos. Só que, para isso, é preciso esperar que a situação se agrave até o ponto de uma agressão externa. Aí sairemos de uma ditadura comunista para cair numa ditadura militar, que o povo desesperado aplaudirá como salvadora da pátria.

Tanto a longa omissão das Forças Armadas quanto sua possível ação tardia em face de uma agressão externa que poderia ter sido evitada, terão sido tremendamente impatrióticas. NADA no mundo, nenhuma esperteza, nenhuma estratégia, nenhum cálculo inteligentíssimo, substitui a ação correta e justa inspirada pelo verdadeiro amor ao bem.

Uma intervenção militar deveria ter ocorrido tão logo se revelaram os planos continentais do Foro de São Paulo e a montagem do esquema de corrupção criado para sustentá-los. Quando alguns patriotas entusiastas começaram a clamar por ela em 2015, já era tarde. Uma próxima oportunidade, só em caso de agressão externa, uma ameaça que deveria ter sido abortada, no máximo, até 2005, quando Lula fez o seu célebre discurso no décimo quinto aniversário do Foro. A imprevidência é, como sempre, uma das forças históricas mais decisivas.

É claro que, num caso de agressão externa, nenhum brasileiro recusará apoio às Forças Armadas. Mas esse apoio teria sido muito mais entusiástico se elas tivessem agido em tempo de impedir essa desgraça, em vez de esperar para salvar a pátria "in extremis".

Uma coisa essencial falta a todos os nossos líderes políticos e militares: GRANDEZA. Todos acham que a esperteza, real ou fingida, a substitui com vantagem.

Parece que todo mundo, no Brasil, está vivendo no passado, repetindo scripts caducos. Uns têm saudades da guerrilha continental dos anos 70; outros, do tempo em que os guerrilheiros estavam na cadeia. Não há, em todo o país, um número suficiente de cérebros interessados em compreender a situação internacional de hoje.


O de C
A mim me parece que o Lula é perfeitamente sincero quando se sente a vítima inocente de uma perseguição. Ele simplesmente não percebe o quanto sua conduta é imoral, criminosa e abjeta. Ele é REALMENTE um psicopata, incapaz de sentir culpa, imbuído de um código moral muito peculiar no qual, faça o que fizer, ele permanece limpo, santo e isento de pecados. Os outros é que são malvados e não o compreendem. É um tipo socialmente inútil e perigoso, ao qual não seria prudente dar nem mesmo um emprego de faxineiro.

O de C

sábado, 19 de março de 2016

Mutações gramscianas do sentido das palavras. Nos anos 60-70 do século passado, "careta" era quem não fumava maconha. Agora a Folha de S. Paulo está popularizando o uso do termo para designar quem não gosta da idéia de casamento gay.

O de C
Como observei abundantemente nos últimos dias, ATÉ HOJE a retórica da esquerda repete o vocabulário de cacoetes verbais da campanha "antifascista" criada nos anos 30 do século passado por Willi Münzenberg para camuflar a colaboração secreta da URSS com o governo de Hitler, que culminaria na invasão conjunta da Polônia. Basta isso para avaliar a extensão e profundidade da influência da KGB na história cultural do mundo. Até num país periférico e falido a voz de Stalin ainda ecoa por meio de milhões de bocas, decorrido o prazo de quase um século. Basta também para medir a vulnerabilidade patética do Ocidente a essa influência, tanto mais penetrante quanto menos reconhecida publicamente.

O de C
Quando um conservador diz que o sexo é um fato biológico mas o gênero é apenas um categoria sociológica, ele só mostra o quanto o seu cérebro já foi dominado pela linguagem do adversário. Gênero não é nem nunca foi uma categoria sociológica. É uma categoria meramente gramatical à qual se pretende, pela propaganda repetida, dar uma dimensão sociológica.

O de C
Se quando o Lula estava no auge do sucesso ele choramingava de autopiedade por sua infância de menino pobre, imaginem quando estiver na cadeia...

Lula tem a autopiedade característica dos desalmados. Pobre também fui eu, a diferença é que enquanto o Lula enrabava cabritas eu estava era delirando de febre e tomando injeções diárias de Benzetacil na bunda. E nem naquela época chorei ou reclamei: minha mãe conta que eu era o cidadãozinho mais resignado do planeta.

O de C
Tanto o PT quanto o PSDB têm poderosas conexões internacionais, interessadas em manter o domínio que têm sobre 35 por cento do território brasileiro. Daí é que vem o perigo.

O de C
Frida Kahlo era uma mocréia (Trotski só a comeu porque estava numa depressão dos diabos) e seus quadros são muito ruins. O sucesso que ainda faz no Brasil é um sinal de quanto o lobby comunista continua poderoso no mercado de arte.

Vida de Trótski. Revolução permanente, mesmo, foi comer a Frida Kahlo.

Ninguém no mundo teria ouvido falar de Frida Kahlo se o Leon Trotski não a tivesse comido num momento de fraqueza.


O de C

sexta-feira, 18 de março de 2016

A declaração do general Vidas-Boas, de que "é lamentável o clamor por intervenção militar" é o fingimento mais cínico dos últimos tempos. NINGUÉM, nas passeatas recentes, está clamando por intervenção militar. Ninguém, neste país, precisa de você, Vidas-Boas, nem dos seus passistas de escola de samba fardados -- que foi a isso que você reduziu os nossos soldados. Mas POR QUÊ você se faz de solicitado, quando ninguém lhe solicitou nada? Por que esse teatrinho? É a mesma encenação do "Não vai ter golpe" no instante mesmo em que se dava o golpe. O que você quer dizer, VIdas-Boas, é que vai haver intervenção militar, sim. Já houve. Suas palavras JÁ SÃO a intervenção: intervenção contra o povo, em defesa dos seus patrões.

Ô, Vidas-Boas. Não precisamos de você. Vá lá cuidar do mosquito.


O de C
Hei, turma. Quando vocês vão começar a escrever romances, novelas, peças de teatro e roteiros de filmes aproveitando os personagens e situações que a era PT nos forneceu? Quando vai começar, nas artes e na literatura, a contra-revolução cultural?

Não deixem o universo das artes e espetáculos continuar nas mãos de picaretas comedores de verbas públicas.

O de C
Agora que petistas começam a questionar tecnicismos e falar difícil, eles me lembram dos tucanos. E o que é um tucano, senão um petista que borrou as calças? É isso mesmo: os petistas estão se mijando de medo, e se atucanaram. Mas atucanar-se é sinal de derrota iminente, como mostra a vasta experiência brasileira. Vamos expulsá-los da vida pública, PARA SEMPRE.

RFAlcon

quinta-feira, 17 de março de 2016

Neste momento estou sofrendo, da parte de pessoa ligada aos defensores das "nossas instituições", o ataque mais letal e ardiloso já voltado contra a minha pessoa e o meu trabalho. Não se trata de difamação ou calúnia (isso já virou arroz-com-feijão), mas de uma armadilha jurídica muito bem montada, calculada para me desprover dos meus meios de trabalho e subsistência por muitos meses (justamente no momento mais decisivo da luta pela salvação do Brasil), a contar dos próximos trinta dias. Não posso dar detalhes por enquanto, mas aviso aos meus alunos e leitores que talvez eu venha, em breve, a precisar de todo o seu apoio. Não vou pedir contribuições a ninguém. Apenas, para levantar os fundos necessários para enfrentar a situação, darei alguns cursos extras durante a semana. Aguardem novos esclarecimentos, e obrigado desde já.

O de C
Ciro Gomes, machão? Por um tempo cheguei a acreditar que ele o fosse, depois que o vi chamar para briga uns arruaceiros na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, onde ele estava lançando um livro no estande da Faculdade da Cidade. Porém mais tarde, no Fórum da Liberdade de Porto Alegre, ele me chamou num canto após a minha conferência e cochichou: "Tudo o que você disse é verdade, mas eu não posso reconhecer isso em público." Então compreendi a diferença entre ser um esquentadinho e ser um verdadeiro homem de coragem.

Ciro Gomes chegou a ter a perspectiva de uma grande carreira política. Jogou tudo fora ao acreditar no Mangabeira Unger e aceitar ser office-boy do PT.

Ciro Gomes é o Mitt Romney brasileiro: quanto mais se fode, mais fala grosso.


O de C
Toda revolta popular é um momento propício para a ascensão de oportunistas e aproveitadores. Não podemos bloquear todos eles na era pós-PT, mas uma seleção rigorosa é indispensável.

O de C
A turminha lulista no Palácio do Planalto, gritando "Não vai ter golpe!" no instante mesmo em que dava o golpe empossando Lula no ministério, é a imagem mais perfeita da mentalidade comunista, é o resumo quintessencial do "Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é."

Os últimos acontecimentos provam, da maneira mais cabal e inequívoca, que o Estado criado pela "Nova República" é imune ao clamor popular, é uma estrutura autônoma que paira, inalcançável e inatingível, acima da Nação. "Nossas instituições", diante das quais tantos se prosternam em adoração, são um círculo de proteção construído em torno da criminalidade triunfante e do golpismo mais cínico.

O de C

quarta-feira, 16 de março de 2016

Acho quer vocês já entenderam a mensagem: : Não vai ter golpe" significa "Vai ter golpe".
É infalível: sempre que um comunista acusa você de ter feito algo que você não fez, é que ele está planejando fazer.

Agora, só a greve geral ou o método ucraniano.

PIOR, mais perigosa e destrutiva que a nomeação de Lula para a Secretaria de Governo, é a emenda parlamentarista, inventada pelo tucano Aloysio Nunes Ferreira Filho, que arrisca, em breve prazo, dar a Lula o Cargo de PRIMEIRO-MINISTRO.


O de C
A pior coisa nesses movimentos de rua é a atração que exercem em aproveitadores mesquinhos. Pessoas que não querem exercer uma autoridade legítima e conquistada, mas ficar brincando de uma mistura de Barrados no Baile, House of Cards e BBB. É um desfile sem fim de peruagem e malandragem tosca. E como não temos poder nenhum, mas só uma tentativa de estabelecer uma nova autoridade social, essas brincadeirinhas logo afastam a sociedade e as pessoas realmente sinceras e desinteressadas.

Murilo Resende
E não é só aqui que estão tramando um golpe. O Rush Limbaugh (trinta milhões de ouvintes) denunciou hoje que o Comitê Republicano está querendo ignorar os votos das eleições primárias e impor como candidado ninguém menos que o "Sr. 3 por cento", Jeb Bush.

O de C
Se o Lula entrar no ministério e logo em seguida for aprovada a emenda parlamentarista, não chegaremos ao fim do ano sem que essa criatura das trevas tenha se transfigurado em primeiro-ministro.
Contra esse golpe abjeto e sinistro, vale apelar ao método ucraniano, caso as Forças Armadas continuem na sua atitude de indiferença olímpica.

Não acho nem um pouco deselegante jogar Suas Incelenças em latões de lixo. É apenas justiça poética.

O de C

terça-feira, 15 de março de 2016

Quando um homem examina os fatos como representante de um movimento ou partido, ele não o faz desde sua posição de indivíduo humano concreto, mas desde um papel social, que é em parte uma construção abstrativa, em parte uma ficção. A veracidade ou falsidade da sua visão não dependem das coisas em si mesmas, mas de uma ação posterior destinada a modificá-las. O único tipo de veracidade que lhe é acessível é o da profecia auto-realizável.

Por isso é perda de tempo investigar se as teses do marxismo são "verdadeiras" ou "falsas", já que a relação aí existente entre as afirmações e os fatos é sempre ambígua e reversível. Mesmo a falsidade de uma profecia auto-realizável pode concorrer psicologicamente para a sua realização.

Apesar de todas as suas pretensões científicas tão alardeadas, o marxismo é cem por cento hostil a toda e qualquer noção de veracidade objetiva. Gramsci e Ernesto Laclau entenderam isso perfeitamente.

Se não desisto de modificar o objeto enquanto o estou examinando, nego-lhe todo estatuto de realidade objetiva e, em menor ou maior medida, o reduzo a um efeito das minhas ações.

No fundo, o marxismo só se submete a um único critério de veracidade: a vitória política, mesmo se obtida contra o sentido expresso das suas próprias teses.

A desinformação não é um instrumento auxiliar do marxismo: é a própria natureza dele.

Uma pequena amostra do poder avassalador e permanente da influência comunista na cultura do Ocidente é o fato de que tantos materiais de propaganda postos em circulação nos anos 30 do século passado pela rede multinacional de Willi Munzenberg continuem até hoje sendo divulgados como grandes realizações artísticas e literárias, em detrimento de obras incomparavelmente mais valiosas surgidas naquele período fora do círculo munzenberguiano. Nos ambientes chiques de Nova York e Londres você encontrará muito mais apreciadores dos desenhos de George Grosz e Kathe Kollwitz, ou das peças de Bertolt Brecht, do que leitores dos romances magistrais de Jacob Wassermann.

Todos os padrões estéticos dominantes até hoje entre o "beautiful people" americano vieram de três fontes comunistas: a Bauhaus, Willi Münzenberg e a New Left.

No começo dos anos 20 do século passado, o cineasta soviético Lev Kuleschov fez um experimento que marcaria época: intercalou vários close-ups frontais de um ator imóvel com várias imagens diferentes -- uma paisagem, um bicho, um prato de comida, uma criança sorrindo -- e viu que isso despertava na platéia a impressão de uma performance espetacular da parte de um ator que não fizera absolutamente nada. O ilusionismo da "montagem" (editing) tornou-se o procedimento essencial do cinema soviético, explorado especialmente pelo diretor Serguei Eisenstein e pelas empresas cinematográficas de Willi Münzenberg para dar a aparência de documentário realista a cenas totalmente inventadas. Esse fenômeno revela uma das características mais fundas e constantes da mentalidade comunista, que é a confusão permanente de realidade e fantasia. Sem esse vício ou artifício, ninguém poderia cair no engodo de um Partido cujo poder se assenta inteiramente no ardil de arrogar-se na realidade presente a autoridade moral de um futuro hipotético que, aliás, não pode chegar nunca, uma vez que, se chegasse, suprimiria automaticamente essa autoridade, rebaixando o Partido, de juiz supremo, a réu obrigado a prestar contas perante a contabilidade dos lucros e prejuízos alcançados.


O de C




A linguagem da mídia nacional, especialmente da Folha, consiste em dar ares de coisa neutra àquilo que é crime e dar ares de crime ao que não é nada.

O de C

No tempo em que Hitler prometia uma "solução final" para o "problema judaico", os judeus não eram na Alemanha nenhum bando de recém-chegados ilegais mal ajustados ao ambiente, vivendo de furtos, homicídios e tráfico de drogas. Eram uma elite intelectual tão bem integrada na cultura alemã que, em muitos campos, chegavam a ser os seus representantes mais ilustres e mais típicos. Toda analogia entre o discurso antijudaico de Hitler e as propostas do sr. Donald Trump contra a imigração ilegal é uma figura de linguagem tão deslocada, tão forçada, que deveria bastar para se autodenunciar, no ato, como mera fraude e assassinato de reputação. Nunca a "reductio ad Hitlerum" foi tão despropositada na sua aplicação e tão criminosa nos seus fins.

O humanitarismo fingido da demagogia esquerdista não passa de uma toxina verbal destinada a amolecer corações, cérebros e pintos. O sr. Kasich, entre lágrimas de crocodilo, afirma que "os ilegais são imagens e semelhanças de Deus". Com certeza, E não deixarão de sê-lo quando forem devolvidos ao México ou à Síria.

Não se pode pronunciar o nome "Hilter" sem que logo apareçam os nazistinhas de sempre, repetindo os velhos chavões da propaganda anti-semita como se fossem argumentos históricos respeitáveis e puxando discussões que não levam a parte alguma, "Non raggionam di lor..."

Quantas vezes será preciso explicar que raças e nacionalidades NÃO SÃO agentes históricos, que nenhuma ação política, econômica, cultural ou militar lhes pode ser atribuída exceto metonimicamente?

Noventa por cento dos crimes e iniquidades praticados por governos tiveram como justificativa pretextual alguma forma de pensamento metonímico. O pensamento metonímico é o resíduo animal da racionalidade humana.

Uma frase como "Os judeus declararam guerra à Alemanha" é pensamento metonímico em potência máxima.

Os irmãos Koch estão na linha de frente da guerra anti-Trump, ao lado de George Soros. Com esses direitistas, quem precisa de esquerdistas?

Pensamento metonímico consiste em acreditar que quando você enfia o dedo no cu a sua pessoa inteira se torna invisível.

O de C






Um homem de gênio, como Julio César, Dante Alighieri ou Napoleão Bonaparte, pode desprezar a ordem vigente quando tem clara consciência de trazer dentro de si os princípios de uma ordem nova e superior. Mas quando o sujeito despreza a ordem vigente sem ter nada para colocar no lugar dela exceto uma desordem monumental, uma confusão dos diabos, então evidentemente ele não é nenhum gênio, é apenas um psicopata megalômano que se sente superior à ordem vigente precisamente porque não consegue compreendê-la o suficiente para viver dentro dela como um honesto cidadão comum. Tal é a diferença entre o grande homem e sua paródia, entre Julio César e Luís Ignacio Lula da Silva.

O de C
No tempo dos militares, a esquerda espumou de indignação quando o governo mudou UMA LEIZINHA para livrar a cara de um dos seus protegidos, o delegado Sérgio Paranhos Fleury. Agora, para livrar a cara de outro bandido, PT e PSDB querem mudar nada menos que a Constituição e instaurar no país todo um novo regime político. O cu do Lula, de fato, paira acima da nação. É o cu celeste, olímpico, inatingível.

O senador Nunes Ferreira, que pragueja e rosna ao falar do Lula em público mas faz o diabo para salvá-lo mediante a idéia criminosa da emenda parlamentarista, expressa, da maneira mais nítida possível, a identidade, a natureza, a missão do tucanismo. O PSDB é um urso amestrado de Hollywood, que nas telas parece estar estraçalhando o bandido quando na realidade está apenas lambendo o treinador.

Lula falando com seus botões: "Estão reclamando do quê? Já não provei que sou homem bom? Eu poderia estar matando, seqüestrando, estuprando, mas estou só roubando, porra."

O de C
Comunistas têm tantos homicídios e genocídios nas costas, que, para eles, o simples roubo é quase um ato de generosidade para com a vítima. Não se enganem: a mentalidade daqueles que nos governam é exatamente essa.

O de C
Trump sofre ataques de tropas fascistas? É a prova de que ele é fascista. A mídia americana inteira raciocina assim.

Muitos americanos hoje em dia têm menos horror ao comunismo, ao ISIS, à invasão islâmica, a um ataque norte-coreano ou à completa destruição da América do que à linguagem franca, dura e politicamente incorreta. Sua mensagem é: "Roubem-nos, matem-nos, esfolem-nos, mas, por caridade, não firam o nossos ouvidos sensíveis."

A elite do Partido Republicano reage com mais violência ao modo de falar do Donald Trump do que reagiu a todos os crimes e traições de Barack Hussein Obama.

O de C

segunda-feira, 14 de março de 2016

Organizar e disciplinar militantes é obra de todos os dias, como tomar banho ou fazer a barba. A diferença entre um intelectual e um líder é a que existe entre o arquiteto e o mestre-de-obras. Quando o trabalho do primeiro terminou e ele já pode pensar em outra coisa, aí é que começa a tarefa do segundo.

Bento XVI foi um grande intelectual e professor, mas não um líder. Explicava tudo certinho, mas não ficava cobrando obediência todos os dias. Resultado: todo mundo sabia o certo, mas ninguém obedecia.

Explicações, uma vez dadas, viram livro e ponto final. Ordens têm de ser repetidas diariamente. Para um homem de estudos, é a coisa mais sacal que existe.

O de C
Meu último ano no Colégio Estadual de São Paulo foi o momento mais criativo da minha adolescência. Totalmente desiludido com os professores (exceto os de Latim e Biologia, que eu adorava), eu já nem freqüentava as aulas direito, só queria saber do Grêmio XVI de Setembro, onde não havia propriamente política estudantil, mas uma intensa atividade social e cultural. Meu amigo Valentino editava o jornal mural onde semanalmente agitávamos as discussões sobre os problemas do colégio, então numa crise dos diabos, e eu era o diretor social, o encarregado de organizar as festas, as comemorações, os bailes monumentais no Clube Pinheiros e na Maison Suisse, com grande orquestra, bem como os bailinhos mensais nas casas dos colegas, com muito Cuba-Libre, Gin Tônica e cigarros para todo mundo (hoje eu seria preso), além de uma esfregação obscena nas coxas das garotas, sempre gratíssimas ao dono da festa, eu. Todo dia eu percorria as classes, fazendo discursos inflamados estimulando a garotada a participar e colaborar com tudo o que inventávamos. Fiz muito dinheiro para o Grêmio e contribuí um bocado para reforma do teatro da escola, que ia caindo aos pedaços. Se fosse numa escola americana, eu tiraria dez o ano inteiro pelos empreendimentos sociais de nível mais que profissional, mas no nosso colégio os professores só empinavam o nariz, chamando tudo de "matação de aula". Minhas realizações eram a alegria do colégio, mas só me renderam, no corpo docente, recriminações e inveja. Foi aí que aprendi a não esperar nenhuma compreensão ou ajuda dos de cima.

Não tínhamos ideologia nenhuma, mas como entre nós havia uma garota da JEC (Juventude Estudantil Católica), muito falante e cheia de idéias do Padre Lebret na cabeça, constava que éramos a esquerda. Nossos concorrentes de direita tinham seu mural próprio e faziam um belo trabalho de assistência social, com o qual, para grande escândalo da mocinha, que os odiava, cheguei a colaborar organizando um espetáculo de teatro infantil que eles encenaram num orfanato. Se bem me lembro, eu mesmo escrevi a peça. 

Depois fui trabalhar numa revista da PM. Promovi uma pesquisa de opinião entre os alunos da Academia de Polícia, era uma coisa muito filha da puta cheia de insinuações, a direção da Academia achou que era subversão (e era). Fiquei preso por seis horas, interrogado por um sinistro capitão japonês. O presidente do Clube da PM, coronel Grohman, teve de intervir para livrar a minha cara. Fui solto porque me consideraram um tipinho insignificante (e era).

O de C

domingo, 13 de março de 2016

Depois das manifestações do dia 13 de março de 2016, as maiores de toda a história do Brasil, quando, na mesma ocasião, políticos tucanos foram francamente hostilizados...


Uma vez mais, a força avassaladora das massas atropelou os politiqueiros que pretendiam desviar em seu próprio benefício a explosão da ira popular. Espero que agora não venha nenhum Kim Katakokinho melar tudo de novo com uma segunda "Marcha para Brasília".

Geraldo Alguenzinho, Ah É Seu Neves, Feagacê, Zé Serra Pelada e similares não tiveram chance de brilhar. Vinte anos de omissão, servilismo e cumplicidade cobraram finalmente o seu preço. O povo os despreza, e nada mais patético do que as reiteradas tentativas do Reinaldo Azevedo para fazer deles os símbolos vivos e sacrossantos da "ordem democrática".

Pretendiam servir-se do povo e acabaram por servir a ele involuntariamente. Vamos ver se agora não partem para aquela vingancinha porca que chamam de "parlamentarismo".

Felipe Nascimento
Felipe Nascimento Professor caso passe o parlamentarismo qual o passo a seguir?
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Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho Método ucraniano.

É claro que o parlamentarismo é um bom sistema de governo. Justamente por ser bom não deve ser usado como UTI para oportunistas moribundos.

Quando petistas e tucanos aparecerem em público, devemos inspirar-nos no locutor português:
-- Vai po caralhoooooo!

A classe política já demonstrou mil vezes seu total desrespeito ao povo brasileiro. Ela só pensa em si mesma e na salvaguarda do seu ser anal. Se num último esforço de sobrevida artificial ela implantar no país a engenhoca parlamentarista, só restará ao povo apelar ao método ucraniano.

Se eu fosse membro da Família Real, compraria um horário na TV e diria:
-- Nós fundamos este país e não suportamos mais ver a desgraça que a República fez com ele. Coloquem-nos de volta no lugar que é nosso e daremos um jeito nessa coisa.

Palavras que consolam: Todo político que toma no cu diz que isso é normal na democracia.

Os que depois de hoje continuarem tentando contornar a situação por meio de conchavinhos, intrigas parlamentares e chicanas jurídicas ficarão cada vez mais isolados e acabarão sendo expelidos da política por via anal.

O problema do Rui Falcão é que ele anda lendo muito Reinaldo Azevedo:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/03/1749576-petistas-e-movimentos-sociais-admitem-preocupacao-apos-protestos.shtml

A Folha de S. Paulo tem de ser EXTINTA.

O Brasil não precisa de nenhum "projeto" ou "modelo". Precisa apenas entregar ao povo o poder de decisão, por meio de plebiscitos repetidos que vão aos poucos formando um novo corpo de instituições, refletindo as aspirações nacionais e não os interesses do estamento burocrático. Só a democracia plebiscitária temporária pode assegurar um futuro melhor para o Brasil. Chega de gênios iluminados e planos miraculosos. Só o povo sabe o que é bom para ele.

Alexandre Barbosa Acho que isso nao vai acontecer!!!
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Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho Se não acontecer, o Brasil estará PHODIDO.
Exatamente como em março de 2015, o que temos diante de nós não é um "movimento de protesto": É a Grande Revolução Brasileira, o nascimento de uma nação consciente de si e dona do seu destino. Tentaram desviá-la, amortecê-la, desnaturá-la. Não conseguiram. Ela está aí de volta, mais forte do que nunca. E vai se tornar mais forte ainda.

Petistas e tucanos subiram ao poder para DESTRUIR O PAÍS. Vejam a merda que eles fizeram:
 http://www.evaristodemiranda.com.br/postagens/o-brasil-acabou_1/

Não se deve esquecer que "pudê" rima com "sifudê".

Coeli enarrant gloriam Dei:
A IMAGEM DO DIA | Uma nuvem com os contornos do mapa do Brasil iluminada pelo sol. Fotografia por Patrícia Calazans.



Treze de Março de 2016 foi, de longe e sem comparação possível, a data mais importante na história da formação da consciência nacional. Não deixem que a grandeza desse momento seja ofuscada pelos vermes e ratazanas do Congresso Nacional, do STF, da mídia ou dos partidos. O desprezo popular por essas criaturas das trevas deve ser reiterado todos os dias, até que a última delas desapareça do cenário público.

A História do Brasil tem agora, pela primeira vez, este novo personagem: o povo. Sem líderes, sem respaldo em organizações de qualquer espécie, sem ser guiado por ninguém senão pela sua consciência, ele se ergueu, esplêndido e pujante de saúde, espalhando o terror e a desorientação entre os moribundos que imaginavam poder manipulá-lo. Que nãp saia jamais do palco, que não ceda jamais o espaço àqueles que durante décadas lhe roubaram a voz.

Cada político tucano sabe que não está lutando pela salvação do Brasil, mas apenas do próprio cu. Só que até ontem eles achavam isso a coisa mais normal do mundo, e agora estão começando a desconfiar que o povo não pensa assim.

Tucopetistas chamam de "golpe" qualquer iniciativa popular que abale o seu direito de continuar enganando o país inteiro.

Vejam o mapa no post logo abaixo e raciocinem: desfazer o mal que tucanos e petistas infligiram ao Brasil será obra de DÉCADAS. E a resistência será ainda mais feroz quando os bandidos estiverem fora do governo federal, obrigados a buscar apoio no exterior. A encrenca está só começando.

A maldita direita leva seis milhões e meio de pessoas às ruas sem um delito, uma troca de socos, uma ocorrência policial sequer, e o governo fala de "violência fascista". Ele próprio paga agitadores para distribuir porradas, quebrar janelas e atear fogo em pneus, e diz que é o suprassumo da ordem democrática. Portanto: Rui Falcão, vai po caralhoooooo!

Depois da passeata dos seis milhões e meio, cadê aquelas alminhas delicadas que achavam que "dividir a direita" iria acabar com o movimento, e que em nome da "unidade" queriam nos proibir de chamar os picaretas de picaretas?

Para o Reinaldo Azevedo, a diferença entre PT e PSDB é de essência. O resto da humanidade sabe que é apenas de grau e às vezes nem isso.

Quem começou a propaganda comunista nas escolas? Quem começou a doação do território nacional a tudo quanto é ONG picareta e comunista? Quem sucateou e desfibrou as Forças Armadas? Quem começou a reprimir a polícia em vez dos bandidos? Quem encheu de dinheiro o MST, transformando-o de um grupinho de malucos numa temível organização militante? Quem destruiu a educação nacional?
Não foi o PT. Este já recebeu de bandeja a situação de que precisava para virar o dono de tudo e poder roubar à vontade.
Feagacê foi o pai da merda. Não foi à toa que ele se gabou de ser o melhor discípulo de Antonio Gramsci no Brasil.

No Brasil só há dois partidos: PT e PSDB. O PMDB não é um partido: é um leilão de votos.

Jacques Wagner também anda lendo muito Reinaldo Azevedo. Segundo ele(s), o objetivo maquiavélico das passeatas é "criminalizar a política".

A inversão revolucionária em ação. O mantra petista "Não vai ter golpe" significa exatamente: "Vai ter golpe." Alguém tem dúvida de que a manobra parlamentarista, com Lula virtual primeiro-ministro, é precisamente isso?

Se o Parlamento aprovar o parlamentarismo sem consulta popular, estará instaurado o direito à rebelião.

O senador Aloysio Nunes Ferreira Filho, aquele mesmo segundo o qual examinar as idéias dele era "remexer o estrume" (no que tinha toda a razão), fala grosso contra o Lula ao mesmo tempo que procura salvá-lo mediante a proposta da emenda parlamentarista.

Segundo Tucanaldo Azevedo, não estamos querendo acabar com a roubalheira, mas com "a política", "a democracia" e "o Estado de Direito".

Jacques Wagner, aquele que saía em público se esfregando na mulher de um ministro, é um dos mentirosos mais cínicos da quadrilha petista. Segundo ele, a passeata de ontem foi um "protesto produzido" (ele não disse por quem). Movimento espontâneo, mesmo, foi a "Diretas Já". Ora, porra! Como pode ter sido espontâneo, se na cabeça estavam Franco Montoro, Fernando Henrique Cardoso, Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, José Serra, Mário Covas, Teotônio Vilela, Eduardo Suplicy, Leonel Brizola, Luis Inácio Lula da Silva, apoiados numa rede bilionária de organizações, OAB, CNBB, ABI, MDB, PCB, UNE, Globo, Folha, etc. etc.?

Perguntinha ao Reinaldo Azevedo: se as vaias aos tucanos foram tão michas quanto você diz, por que eles fugiram mais que depressa em vez de subir ao palanque e enfrentá-las? Das duas uma: ou as vaias foram mais fortes do que você diz, ou ou seus heróis são covardes que se deixam intimidar por micharias.

O de C
É quase impossível impedir que um movimento popular sem estratégia nem líderes devidamente preparados seja usurpado por oportunistas, se estes tiverem o preparo e a estratégia. Ou surgem líderes autênticos de dentro da massa popular, ou o que vai acontecer é exatamente isso. E, quando falo de líderes autênticos, não me refiro a nenhuma figura improvisada, a nenhum queridinho da mídia, e sim a homens de efetiva autoridade intelectual e moral, dos quais não vejo nenhum no horizonte próximo.

Os líderes de um movimento dessas dimensões precisariam ter uma cultura política mais ou menos do nível da minha, aliada a uma capacidade organizativa e disciplinadora que não tenho de maneira alguma.

Antonio Carlos Iranlei Professor Olavo de Carvalho: não consigo precisar o número de vezes em que fui adicionado a grupos intitulados 'antipetistas', 'direitistas' ou 'conservadores'. Uma vez adicionado, sugeri aos membros, mormente os líderes, que lessem ao menos estas quat...Ver mais
Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho O pragmatismo caipira é a doença crônica da politica nacional.

"Pragmatismo", no Brasil, quer dizer preguiça de estudar.

Nos meios comunistas dos anos 60-80, se algum militante dissesse "Vamos parar com esse negócio de ficar estudanto Marx, Lênin, Gramsci, vamos ser mais pragmáticos", seria expulso na mesma hora, sem possibilidade de retorno. Os que não estudavam tinham pelo menos a prudência de ficar calados. Foi por isso que a esquerda dominou o país inteiro. A direita, no Brasil, ainda está fazendo cocô verde-amarelo na fralda.

Quantos cérebros iluminados, na direita, têm capacidade para ler um livro de Georg Lukacs, Ernst Bloch ou Karl Korsch? A direita brasileira inverteu o Sun-Tzu: Seja pragmático, ignore o seu inimigo. Afinal, para que ficar estudando? O negócio é "tirar a Dilma", né?

Desamor aos estudos é falta de amor ao próximo. Como você pode amá-lo, se não quer nem mesmo conhecê-lo?

Neguinho quer derrubar o governo, mas se caga de medo de discutir com o professor em classe.

O de C


Perguntam-me o que acho do historiados inglês David Irving. Li vários livros dele e não o acho nem desonesto nem nazista. Ele é um bom pesquisador, o problema é que lê só documentos, foge dos livros de outros historiadores, e por isso acaba tendo uma perspectiva deslocada dos fatos. Viola o princípio básico de Aristóteles segundo o qual a busca da verdade começa com o recenseamento das opiniões dos sábios.

O de C
Não há nada mais perverso do que a inocência perversa. Quem não enxerga o mal trabalha para ele. TODO inocente útil é útil ao diabo.

O de C
Este é o assunto mais importante do mundo, no momento:

http://www.businessinsider.com/john-mcafee-oped-on-obama-cybersecurity-2016-3

O de C
Quando você quer usar métodos fascistas contra um adversário, primeiro tem de começar a chamá-lo de fascista com alguma antecedência:

http://canadafreepress.com/article/liberal-bolsheviks-socialists-reconquistas-attack-flag-waving-american-patr


O truque é simples: atacar o homem ao modo fascista e em seguida culpá-lo pelo ataque.

http://www.wnd.com/2016/03/trump-ohio-attacker-featured-in-isis-propaganda-videos/?cat_orig=politics

O de C
Rodrigo Fonseca Professor, gostaria de te pedir algumas dicas / sugestões:

- Li recentemente um texto do sr. sobre Paulo Freire e a doutrina marxista na proposta educacional dele, achei interessantíssimo, pois discordo e não gosto de Paulo Freire também. Na sua opini
ão, quais educadores, brasileiros ou estrangeiros, realmente valem a pena estudar as obras / metodologia? O sr. recomenda Saviani, Freinet e Steiner?
- Quais historiadores, do Brasil e do mundo, o senhor aprecia e recomenda?

Um abraço
Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho Rodrigo Fonseca Nenhum deles. Leia Gilbert Highet, "The Art of Teaching"
Nos EUA como no Brasil, agora é o povo contra a oligarquia. Não há meio-termo.

Se a oligarquia vencer, o Brasil não durará dez anos como nação soberana.

O de C
No Brasil o sujeito repete umas coisinhas que aprendeu no livro de ciências do ginásio e com isso já vira interlocutor do Olavo de Carvalho.

O de C
Neste país não se pode elogiar um cidadão, mesmo nos termos mais modestos, sem ser acusado de "endeusá-lo". Essa hipérbole forçada já é, por si, prova de imbecilidade presunçosa e de analfabetismo funcional.

O de C
O Reinaldo Azevedo sabe perfeitamente que os únicos políticos que estão tentando tirar proveito da passeata do dia 13 são os seus queridos tucanos. Não adianta nada ele fingir que são os outros -- aqueles a quem ele chama de "fascistas".

Quem sugeriu que o pessoal fosse à passeata com cartazes "Bolsonaro presidente" fui eu, não o Bolsonaro, o qual não foi nem mesmo consultado a respeito. E dei essa sugestão não para promover um candidato, mas só para mostrar aos tucanos no palanque que eles não são os gostosões da pátria.

O de C
Creio ter demonstrado eficazmente, no meu livreto, que Maquiavel era um bosta, um coitado, um iludido. Imaginem então o que penso daqueles que o veneram.

Nivelar Maquiavel a um Jean Bodin é igualar um mico a um leão. Nada mais natural na terra do mico-leão.

O de C
No tempo dos militares a censura nunca foi tão abrangente, detalhista e mesquinha como aquela que temos hoje. Só gente cínica ou maluca pode ainda achar que estamos em plena normalidade democrática.

Se as "instituições" são isso, ao diabo as instituições!

O de C
A falsidade dos documentos do Obama é o fato mais bem provado da história americana, talvez da história mundial. Não é mais assunto que mereça discussão. Se você confunde falta de repercussão na mídia com falta de provas, não venha dar palpite aqui, que será bloqueado. Não tenho mais tempo para perder com idiotas presunçosos.

Barack Hussein Obama, Barry Soetoro, Barry Obama, Barack Dunham and Barry Dunham. O homem tem cinco nomes e nenhum documento de identidade. Eu não compraria dele um velocípede usado.

Muito antes de aparecer um tal de Obama já havia no Congresso americano uma forte pressão no sentido de empurrar estrangeiros para dentro da presidência., É coisa básica para a estratégia globalista.



O de C
Em tese, sou mais parlamentarista do que presidencialista. Mas o fato é que no Brasil a idéia parlamentarista só aparece, ciclicamente, a título de Tampax de ocasião para estancar algum corrimento vaginal da classe política. É uma boa idéia usada para finalidades invariavelmente más.

Uma vez a direita inventou um parlamentarismo improvisado só para boicotar um presidente que lhe parecia indesejável. Agora a esquerda está tramando a mesma coisa para boicotar uma possível presidência Bolsonaro. Discutir parlamentarismo versus presidencialismo em tese, numa hora dessas, é o cúmulo da alienação. Parlamentarismo, neste país, é só aquela camisinha de última hora que você compra na porta do bordel.

O de C
Muitos liberais confundem a disputa teórica entre modelos de sociedade com a concorrência real entre as nações existentes. Como odeiam controles protecionistas e babam de gozo ante o livre comércio, não percebem que este último é causa direta da ascensão do totalitarismo chinês, bem como da invasão de imigrantes ilegais nos EUA e na Europa. Escamoteando a invencível diferença de planos entre economia e geopolítica, ajudam a colocar as nações capitalistas e democráticas de joelhos ante seus inimigos.

Outro dia um liberal iluminado deu uma conferência na qual, baseado na aplicação literal e rasa de conceitos de Murray Rothbard, pretendia demonstrar que a causa da atrofia do capitalismo nacional foi o getulismo. Ora, sem Getúlio e sua política protecionista não teria sequer chegado a haver capitalismo no Brasil. É estudar a história da Federação das Indústrias e confirmar. Eu mesmo não sabia disso até que, por coincidência, participei de um seminário na Romênia sobre o economista Mihai Manoilescu, cujo livro "Teoria do Protecionismo", traduzido por iniciativa de Roberto Simonsen, fez a cabeça de Getulio e lhe mostrou as possibilidades latentes do capitalismo nacional. Critiquem o getulismo por qualquer outro motivo, mas não por esse.

O de C
O tucanato, que apadrinhou a ascensão do petismo, colaborou na roubalheira, endossou a fraude da Smartmatic, desprezou os movimentos de protesto quando estes eclodiram com plena força em março de 2015 e só aderiu a eles tardiamente quando viu que corria o risco de afundar junto com o barco furado petista, conseguiu operar a mágica das mágicas: usando a linguagem macia da união, da normalidade institucional e do apartidarismo, usurpou a iniciativa do povo com a ajuda do MBL e do Reinaldo Azevedo, posou de líder retroativo dos protestos e colocou cada patriota brasileiro na posição desconfortável de escolher entre favorecer o petismo, boicotando a passeata do dia 13, ou participar dela e alavancar a conquista do poder pelo oportunismo tucano.
Só há uma solução: Participar e vaiar a um tempo petistas e tucanos, cocôs da mesma privada.

Um mérito não se pode negar aos tucanos: no meio de toda a onda antipetista, só eles tiveram, desde o início, uma estratégia, ainda que voltada totalmente ao benefício próprio. Os demais tinham somente a emoção, e, como sempre, os emotivos acabaram caindo na armadilha dos racionais.

A atitude dos políticos tucanos, indo a reboque da massa com atraso monumental e ainda tentando posar de líderes retroativos, é a GARANTIA INFALÍVEL de que são tão confiáveis quanto o Lula. Não há, no espaço territorial brasileiro, lugar suficiente para o povo e o PSDB. Um deles vai morrer.

A notícia de que os irmãos Koch estão financiando o movimento de protesto no Brasil talvez não seja de todo falsa. É bem possível que o dinheiro deles esteja indo para o bolso tucano, comprometendo assim, em benefício de alguns, a imagem do movimento inteiro. É preciso tirar isso a limpo o quanto antes.


O de C
Ninguém compreenderá nada da política mundial contemporânea se não prestar atenção a isto:
1) O fato mais amplamente comprovado do universo é que pelo menos três documentos de identidade do sr. Barack Hussein Obama são FALSOS: sua certidão de nascimento, seu cartão do Social Security e seu certificado de alistamento militar (selective service). As provas materiais são irrefutáveis sob qualquer aspecto que se examine.
2) Portanto, obviamente, o sr. Obama não é quem ele diz ser. A nação mais poderosa do mundo é governada há sete anos por um personagem falso cuja identidade real ninguém conhece.
3) Toda iniciativa de investigar o assunto, seja no Congresso, no judiciário ou na mídia tem sido bloqueada sob os pretextos mais fúteis e pueris, na maior parte dos casos meras chacotas ou desconversas.
4) É claro, portanto, que os EUA já não estão sob o sistema de governo anterior, mas sob um novo sistema, onde é proibido não somente conhecer a identidade do governante, mas até desejar conhecê-la.
5) Não se trata de um "governo invisível", porque de fato o governante é visível fisicamente. Trata-se do GOVERNO INCÓGNITO, uma novidade absoluta na história política mundial, na democracia americana, na ficção científica e na imaginação da espécie humana inteira.
6) Uma vez que esse estado de coisas estritamente psicótico foi aceito como normal e inquestionável, é claro que TODAS AS INSTITUIÇÕES americanas se tornaram apenas a fachada que encobre um sistema de governo indescritível e incompreensível, do qual emerge automaticamente uma situação sociocultural de caos e desorientação endêmicos na qual ninguém mais pode ter certeza de coisa alguma, exceto aqueles poucos afortunados que forjaram o segredo e podem dar as cartas porque compreendem a situação que eles mesmos criaram.


Por caridade, levem isso em conta quando pretenderem analisar a situação brasileira.

O de C
A devastação cultural que a "Nova República" instaurou neste país foi mais vasta e mais funda do que posso avaliar. Para faixas enormes da população, a língua portuguesa do Brasil simplesmente não funciona mais. Não há forças sociais capazes de restaurar a ordem no universo mental brasileiro e preparar as novas gerações para a ação racional sobre realidade. A facilidade mesma com que um grupo de vigaristas se apropriou dos protestos populares para fazê-los trabalhar no seu exclusivo interesse, sem que restasse ao povo outra alternativa senão obedecer à sua voz de comando, mostra que o debate público neste país se tornou nada mais que um mecanismo de desorientação em massa, um "sistema de erros", como dizia o poema do Drummond. Por isso é que estou menos preocupado com "tirar a Dilma" do que em imaginar se ainda existe algum meio de ação disponível para tirar o nosso povo do estado de miséria mental e confusão em que o puseram.

Quantos, por exemplo, ainda são capazes de entender que algumas das suas crenças mais óbvias e corriqueiras não vêm da operação espontânea do "senso comum", e sim da atividade incessante e onipresente de uma "revolução cultural" que, nominalmente, eles mesmos abominam? Quantos ainda são capazes de rastrear as origens dos seus reflexos morais mais simples e imediatos? O problema, evidentemente, não está em saber quem ocupa hoje os altos postos no governo, mas em neutralizar os efeitos devastadores das ações daqueles que já saíram desses altos postos há décadas e dos quais ninguém se lembra mais.

O de C
O Lula não se levanta mais. Se não for preso agora, será daqui a pouco. Comecem a se preocupar com os tucanos.

Aconteça o que acontecer, a única força política organizada que está disputando o poder são os tucanos -- os mesmos que entregaram o governo ao PT de mão beijada. Eles são o próximo problema, pelo menos até 2018.

Getulio Vargas era um tipo epileptóide, trágico, com enormes reservas de violência guardadas sob a aparência plácida. O Lula é apenas um histérico, um ator. Ele não é uma cópia nem um sucessor do Getúlio. É a caricatura dele.

Eu não condenaria o Lula à prisão, mas a levar 60 chineladas na bunda, em público, com transmissão ao vivo por rede nacional de televisão. Finda a execução da pena, os juízes diriam ao réu:
-- O senhor está livre. Pode ir para casa e pedir para Dona Marisa aplicar uma salmoura no seu bumbum.

Não tenham ódio do Lula. O ódio dignifica o seu objeto, investindo-o de um poder intimidatório que ele nunca teve. Como se pode ter ódio de um tipinho tão ridículo, de um autêntico bostinha desprovido de qualquer força própria?

O "carisma" do Lula é tão real quanto a santidade do Betinho. Invenção de marqueteiro e nada mais.

A única força do Lula é a coitadice que sempre lhe deu o privilégio de ser poupado e paternalizado pelos seus adversários.

Só se odeia aquele a quem se teme -- e, cá entre nós, o cidadão precisa estar muito louco para chegar a temer um fantoche deplorável.

Getúlio Vargas saiu da vida para entrar na história. Lula sairá da história para entrar no esquecimento. Um dia o Brasil sentirá vergonha de tê-lo levado a sério.

Esse hominho jamais passou de um personagem da Escolinha do Golias.

O último personagem temível que existiu na esquerda brasileira foi o Carlos Marighela. Depois, só sagüis e bufões.

A única força da esquerda nacional reside no coração mole e no cérebro preguiçoso dos seus adversários.

A estratégia da "revolução cultural" consiste em amolecer corações e pintos.

Quando você consente em respeitar e temer indivíduos que nada têm de respeitável ou temível, você se torna cúmplice do seu próprio ludíbrio. Nisso reside toda a mágica da "revolução cultural".

Um dia você descobre que Antonio Gramsci era apenas um anãozinho pervertido -- e passa o resto da vida tentando esconder o mico que pagou ao levá-lo a sério.

Gramsci passou anos estudando as mudanças do sentido das palavras e fazendo disso um instrumento da manipulação revolucionária das consciências. E pensar que muita gente viu nele alguma nobreza de caráter, puta merda!

Não é porque o sujeito foi preso por um filho da puta que deixa de ser ele próprio um filho da puta.


O de C

Posso passar anos batendo num inimigo, mas quando ele cai volto-lhe as costas e não penso mais nele. Só as lutas seguintes me interessam. Enquanto o pessoal só fala de Lula e Dilma, o que me preocupa é como vamos eliminar os resíduos da revolução gramsciana no subconsciente popular.

O de C
Nem a prisão do PT inteiro desviaria minha atenção quando estou ouvindo uma canção que merece ser ouvida. Se o noticiário da semana ofusca a sua busca da beleza, você está fodido.

A atenção é a substância da identidade humana. Dominá-la segundo uma ordem de prioridades é dominar o destino até o extremo limite das nossas forças. A principal função da mídia é impedir que isso aconteça.

O de C
O cinema de Hollywood consagrou a imagem do valentão que é tímido com as mulheres -- pau duro e bunda mole.

Anderson Almeida Professor, o que o senhor fazia pra conquistar as moças quando era jovem?
Olavo de Carvalho Anderson Almeida As mulheres sempre dão algum sinal de que querem ou não querem.
O de C
O eleitor americano teve de ser MUITO trouxa para votar num sujeito que tem cinco nomes diferentes e nenhum documento.

O de C
A coisa mais idiota que existe no universo é briga de família.

Só existe uma coisa ainda mais idiota: filmes sobre brigas de família.

A autoridade de um pai deve ser diretamente proporcional à sua capacidade de alegrar os filhos -- e à sua disposição de morrer por eles se preciso.

O de C

Um homem maduro é aquele em cuja alma todos os sentimentos e emoções -- ternura, ódio, esperança, pressa, indiferença, todos eles -- são balizados pela consciência da morte.

O de C
O Leo Guerra tem razão: até agora, a única intervenção das Forças Armadas foi erguer um tabique no 7 de Setembro para proteger do povão a petralhada governamental.

O de C
Pelos padrões atuais, se você acredita que a condição humana que nos torna iguais predomina sobre a raça que nos torna diferentes, vocë é um racista.

Se você não compreendeu imediatamente a frase sobre os padrões atuais, só há um remédio para você: fazer o curso do Carlos Nadalim. Aproveite para meditar quantas opiniões você já não criou na vida antes de adquirir a compreensão do que lê.

Estou impressionado com o número de leitores que tiveram dificuldade em compreender a frase muito simples e muito clara em que resumi o conceito atual de "racismo". A devastação cultural que a "Nova República" instaurou neste país foi mais vasta e mais funda do que posso avaliar. Para faixas enormes da população, a língua portuguesa do Brasil simplesmente não funciona mais. Não há forças sociais capazes de restaurar a ordem no universo mental brasileiro e preparar as novas gerações para a ação racional sobre realidade. A facilidade mesma com que um grupo de vigaristas se apropriou dos protestos populares para fazê-los trabalhar no seu exclusivo interesse, sem que restasse ao povo outra alternativa senão obedecer à sua voz de comando, mostra que o debate público neste país se tornou nada mais que um mecanismo de desorientação em massa, um "sistema de erros", como dizia o poema do Drummond. Por isso é que estou menos preocupado com "tirar a Dilma" do que em imaginar se ainda existe algum meio de ação disponível para tirar o nosso povo do estado de miséria mental e confusão em que o puseram.


O de C
Pensando na nomeação do Lula ministro, lembrei-me desta frase ouvida num velho filme francês:
"J'ai dejà vu des faux culs, mais vous êtes une synthèse."

Nada no mundo substituirá jamais a expressão "faux culs". Usa-se no sentido de farsante, picareta, etc., mas quem jamais há de superar o sujeito que falsifica até o próprio cu?

"Já vi falsos cus, mas você é uma síntese."

O de C