segunda-feira, 28 de março de 2016

Ainda mais doentia e criminosa do que o comunismo é a idéia de que da destruição das soberanias nacionais possa nascer uma nova e mais eficiente ordenação mundial. Desde quando o colapso das partes beneficia o todo? Desde quando um acúmulo de desordens parciais gera outra coisa senão a desordem total? Todo globalista é um louco furioso que deveria ser metido numa camisa-de-força o quanto antes.

Globalismo consiste em acreditar que a melhor maneira de encontrar uma solução é aumentar o tamanho do problema.

Toda idéia de "interdependência universal" é uma fraude. Só se pode falar de interdependência na escala da totalidade absoluta, a qual NÃO EXISTE NEM PODE EXISTIR como tal em nenhum momento determinado do tempo, mas só na consumação dos tempos, na eternidade portanto. Quem quer que leve mais de três segundos para entender isso é uma besta quadrada irrecuperável. Isso inclui todos os luminares da ONU.

Se o tempo ainda está correndo, o universo está incompleto, e se o universo está incompleto a interconexão plena das suas partes ainda é virtual, não atual.

Muitos intelectuais judeus, acreditando que a causa do anti-semitismo residia nas paixões nacionalistas, aderiram ao multiculturalismo, que abriu as portas do Ocidente a multidões de ferozes anti-semitas. Burrice não tem pátria nem raça.

Desenhando: Se nem tudo o que pode acontecer já aconteceu, há hiatos ainda não preenchidos na trama do real, e portanto há processos inconexos e independentes.

"Interdependência universal" pressupõe um universo fechado e acabado, que não existe.

Ou você prova que o surgimento de novas galáxias é um mero resultado da existência das galáxias anteriores, ou tem de admitir que nem tudo no universo é interdependente.



O de C

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