sábado, 19 de março de 2016

Como observei abundantemente nos últimos dias, ATÉ HOJE a retórica da esquerda repete o vocabulário de cacoetes verbais da campanha "antifascista" criada nos anos 30 do século passado por Willi Münzenberg para camuflar a colaboração secreta da URSS com o governo de Hitler, que culminaria na invasão conjunta da Polônia. Basta isso para avaliar a extensão e profundidade da influência da KGB na história cultural do mundo. Até num país periférico e falido a voz de Stalin ainda ecoa por meio de milhões de bocas, decorrido o prazo de quase um século. Basta também para medir a vulnerabilidade patética do Ocidente a essa influência, tanto mais penetrante quanto menos reconhecida publicamente.

O de C

Nenhum comentário:

Postar um comentário