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segunda-feira, 30 de maio de 2016
domingo, 29 de maio de 2016
A economia JAMAIS é a meta de uma política, assim como a pura
subsistência não é por si a meta de nenhum ser humano. A economia é a
conquista (ou destruição) de MEIOS DE AÇÃO, e a política se define pelo
resultado a que a ação visa, isto é pelo modelo de ordem ético-cultural a
ser implantado. Por exemplo, Abraham Lincoln adotou uma política
econômica centralizadora e estatista para assegurar a continuidade de
União contra a autonomia dos Estados. Mussolini, para fomentar um
nacionalismo belicoso e militarista. Stalin, para criar o "novo homem
socialista". Uma mesma política econômica pode servir a fins totalmente
diferentes, e estes fins são sempre da ordem dos valores (ou
antivalores) ético-culturais.
O de C
O de C
É cedo para julgar o governo Temer, mas uma coisa é certa: A
orientação ideológico-estratégica de um governo não se diagnostica pela
sua política econômica (que no mais das vezes é um mero ajustamento
pragmático às circunstâncias, coisa que até Lênin entendia), mas pela
sua política cultural e educacional. E por enquanto a do governo Temer é
IGUAL à do PT.
O de C
O de C
sábado, 28 de maio de 2016
fascismo, nazismo
O espetáculo impresso mais deprimente do mundo é ver petistas e
tucanos (emebelistas inclusos) xingando-se mutuamente de fascistas, e
depois juntando-se para chamar a mim e ao Jair Bolsonaro de fascistas.
Nenhum deles tem a menor idéia do que é fascismo. Aliás nenhum deles É
fascista. Nem muito menos eu e o Bolsonaro. Nunca um xingamento foi tão
inapropriado tanto a xingadores quanto a xingados.
O que é certo é o seguinte: Usar categorias da ciência política como meros xingamentos, com base em puras coincidências metonímicas ou às vezes nem nisso, é prova inequívoca daquela mistura de vigarice e analfabetismo funcional que se tornou a marca registrada dos "formadores de opinião" no Brasil.
Para ser um fascista você precisa acreditar piamente numa solução mágica constituída da união inseparável dos seguintes elementos:
1 - Nacionalismo xenófobo.
2 - Controle estatal -- às vezes militarização -- da economia.
3 - Partido de massas com uma doutrina uniforme obrigatória para a nação inteira. Adestramento da juventude na doutrina.
4 - Culto do chefe.
Se faltar um desses elementos, não é fascismo. Pode ser merda, mas não fascista.
Para ser um NAZISTA é preciso acrescentar ao fascismo o culto da raça -- compreendida no sentido biológico e não etnológico -- e a crença na legitimidade do genocídio como meio de purificação da raça.
Como vocês vêem, nada mais raro no Brasil do que um fascista, ou, pior ainda, um nazista. Por que os carinhas não simplificam o vocabulário xingando-se uns aos outros apenas de filhos da puta?
"O cristianismo é uma invenção de cérebros doentes." (Adolf Hitler)
O de C
O que é certo é o seguinte: Usar categorias da ciência política como meros xingamentos, com base em puras coincidências metonímicas ou às vezes nem nisso, é prova inequívoca daquela mistura de vigarice e analfabetismo funcional que se tornou a marca registrada dos "formadores de opinião" no Brasil.
Para ser um fascista você precisa acreditar piamente numa solução mágica constituída da união inseparável dos seguintes elementos:
1 - Nacionalismo xenófobo.
2 - Controle estatal -- às vezes militarização -- da economia.
3 - Partido de massas com uma doutrina uniforme obrigatória para a nação inteira. Adestramento da juventude na doutrina.
4 - Culto do chefe.
Se faltar um desses elementos, não é fascismo. Pode ser merda, mas não fascista.
Para ser um NAZISTA é preciso acrescentar ao fascismo o culto da raça -- compreendida no sentido biológico e não etnológico -- e a crença na legitimidade do genocídio como meio de purificação da raça.
Como vocês vêem, nada mais raro no Brasil do que um fascista, ou, pior ainda, um nazista. Por que os carinhas não simplificam o vocabulário xingando-se uns aos outros apenas de filhos da puta?
"O cristianismo é uma invenção de cérebros doentes." (Adolf Hitler)
O de C
analfabetismo funcional
Uma "formação científica", principalmente se adquirida no Brasil, não
garante ninguém contra o analfabetismo funcional. Até hoje não pararam
de aparecer doutores em física, em matemática, em engenharia, que, lendo
a minha afirmativa de que as noções newtonianas de espaço absoluto e
tempo absoluto são inteiramente apriorísticas e não experimentais
(afirmativa em si mesma IRREFUTÁVEL), vêem nela uma "contestação à lei
da gravidade". Isto quando, vendo-me afirmar que a moda do mecanicismo
newtoniano criou uma tremenda onda de burrice no mundo europeu
(afirmativa que nenhum historiador da cultura jamais contestaria), não
chegam à conclusão de que com isso chamei Newton de burro. A coleção das
asneiras que circulam na internet sobre esse ponto já constituiria
razão bastante para cassar, por inépcia, todos os diplomas de qualquer
coisa conferidos por universidades brasileiras.
Antes de vir me dizer que você é doutor disto ou daquilo, lembre-se: segundo as estatísticas, ser doutor no Brasil é arriscar-se a estar naqueles cinquenta por cento de analfabetos funcionais que as universidades põem em circulação todos os anos. Se você tem diploma de alguma coisa, siga o exemplo dignificante do erudito Eduardo Portela: esconda-o.
Definição : O analfabeto funcional não entende o que lê e não entende que não entende. Você diz uma coisa e ele responde a outra, acreditando que é a mesma.
Corolário : Se além de analfabeto funcional o neguinho é presunçoso, a coisa a que ele responde é sempre alguma asneira que ele inventou e acredita ter ouvido de você.
O de C
Cássio Renovato Professor
Olavo de Carvalho, o Sr. Recomenda, a obra "O Pensamento Europeu
Moderno" do Franklin L. Baumer? Não conhecia o autor, alguma dica?
Abraço!!!
Olavo de Carvalho Cássio Renovato Nunca li. Desculpe. O que recomendo enfaticamente é a "História Intelectual da Europa" de Friedrich Heer.
Antes de vir me dizer que você é doutor disto ou daquilo, lembre-se: segundo as estatísticas, ser doutor no Brasil é arriscar-se a estar naqueles cinquenta por cento de analfabetos funcionais que as universidades põem em circulação todos os anos. Se você tem diploma de alguma coisa, siga o exemplo dignificante do erudito Eduardo Portela: esconda-o.
Definição : O analfabeto funcional não entende o que lê e não entende que não entende. Você diz uma coisa e ele responde a outra, acreditando que é a mesma.
Corolário : Se além de analfabeto funcional o neguinho é presunçoso, a coisa a que ele responde é sempre alguma asneira que ele inventou e acredita ter ouvido de você.
O de C
Demetrius Surdi Olavo,
Bolsonaro está sabendo ou lhe procurou sobre a assessoria que você
ofereceu? Vejo que ele está se dedicando ao estudo de variados temas, no
sentido da preparação para a futura candidatura, mas também noto que
muitos apoiadores externam essa questão da assessoria necessária para um
candidato à presidência.
Olavo de Carvalho Quando ofereço alguma coisa, ofereço UMA vez. Não imploro que aceitem meus favores.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
É irônico que em plena era de "sex lib", abortismo, gayzismo e
celebração da pedofilia, Hollywood, que tanto ajudou a criar tudo isso,
continue retratando o adultério como um crime imperdoável. Quando a
fidelidade matrimonial cessou de ser uma promessa feita a Deus para se
tornar um DIREITO garantido pelo Estado aos seus beneficiários e
beneficiárias, a instituição do casamento começou a ruir sob uma
tempestade de sem-vergonhice e de moralismo hipócrita.
O de C
O de C
Todas as religiões devem ser igualmente respeitadas, mas não no seu
conteúdo doutrinal, o que levaria a um emaranhado indeslindável de
contradicões e confusões que nenhuma demagogia "multiculturalista"
poderá jamais atenuar, e sim apenas como práticas sociais garantidas
pela lei. É perfeitamente possível respeitar socialmente a prática
religiosa do vizinho sem deixar de pensar que ela se baseia em crenças
cem por cento erradas.
O de C
O de C
Revolução Brasileira
Só uma força pode salvar o Brasil: o povo organizado. Falta
organizá-lo. Mas preferiram desorganizá-lo para usá-lo como mero
coadjuvante da classe política.
Somando tudo o que escrevi sobre a crise brasileira desde 2013, se alguma proposta política apresentei -- ainda que de maneira incipiente, geral e vaga -- e se ela pode ser designada sem nenhuma brutal inexatidão por um dos rótulos em circulação no momento, esse rótulo seria o de "populista". Destruição da Nova República, punição implacável dos corruptos e conspiradores, soberania do poder popular sob a forma de uma democracia plebiscitária provisória até a estabilização de novas instituições que garantam o controle popular de TODAS as autoridades -- tudo isso não tem outro nome pelo qual possa ser chamado, embora esse mesmo nome tenha sido usado para designar coisas bem diferentes, incluindo (muito inexatamente) a política comunopetista.
Acontece que todos os opinadores públicos gerados no ventre dos mitos fundadores da "Nova República" são mentes caquéticas, incapazes de desligar-se dos seus estereótipos de juventude. Só sabendo raciocinar na clave da "democracia" formal versus "ditadura militar", tiveram de me catalogar nesta última corrente, por absurdo que fosse, porque contra ela podiam usar os argumentos fixos e repetíveis que aprenderam nas décadas de 70 e 80 do século passado, onde sua inteligência estacionou para nunca mais se mover.
Não é de espantar que um deles, o sr. Azevedo, na ânsia de me xingar de alguma coisa, apelasse ao rótulo de "decadente", que tão exatamente se aplica a ele e seus similares.
By the way, se eu estivesse realmente decadente, ele não poderia sabê-lo, desde que nunca assistiu a uma única aula minha e não tem condições de avaliar se estou progredindo ou regredindo intelectualmente. O rótulo, como todos os demais que ele a mim aplica, é puramente autoprojetivo.
Somando tudo o que escrevi sobre a crise brasileira desde 2013, se alguma proposta política apresentei -- ainda que de maneira incipiente, geral e vaga -- e se ela pode ser designada sem nenhuma brutal inexatidão por um dos rótulos em circulação no momento, esse rótulo seria o de "populista". Destruição da Nova República, punição implacável dos corruptos e conspiradores, soberania do poder popular sob a forma de uma democracia plebiscitária provisória até a estabilização de novas instituições que garantam o controle popular de TODAS as autoridades -- tudo isso não tem outro nome pelo qual possa ser chamado, embora esse mesmo nome tenha sido usado para designar coisas bem diferentes, incluindo (muito inexatamente) a política comunopetista.
Acontece que todos os opinadores públicos gerados no ventre dos mitos fundadores da "Nova República" são mentes caquéticas, incapazes de desligar-se dos seus estereótipos de juventude. Só sabendo raciocinar na clave da "democracia" formal versus "ditadura militar", tiveram de me catalogar nesta última corrente, por absurdo que fosse, porque contra ela podiam usar os argumentos fixos e repetíveis que aprenderam nas décadas de 70 e 80 do século passado, onde sua inteligência estacionou para nunca mais se mover.
Não é de espantar que um deles, o sr. Azevedo, na ânsia de me xingar de alguma coisa, apelasse ao rótulo de "decadente", que tão exatamente se aplica a ele e seus similares.
By the way, se eu estivesse realmente decadente, ele não poderia sabê-lo, desde que nunca assistiu a uma única aula minha e não tem condições de avaliar se estou progredindo ou regredindo intelectualmente. O rótulo, como todos os demais que ele a mim aplica, é puramente autoprojetivo.
Rosa Brasil Na
verdade professor, o Sr. Perde muito tempo se defendendo. Até porque os
que lhe atacam são tão zero a esquerda que sua resposta só serve para
promove-los
Olavo de Carvalho Então
por que todos aqueles que "promovi" desde 1993 desapareceram do cenário
e não deixram nem lembranças? Leia O Imbecil Coletivo e confirme.
Curtir · Responder · 122 · 18 h
Soltei no ar a idéia genérica da intervenção popular, mas não dei nenhum esclarecimento mais detalhado de ordem estratégica e tática para a sua realização. Não dei nem darei. Isso não é assunto para discutir em público. Se houvesse líderes interessados, eu falaria disso a eles, em privado. Não sou um desses assanhados do PT, que gostam de imprimir em "teses" tudo o que planejam fazer.
Em março de 2015, o povo estava preparado para tomar nas mãos as rédeas do seu próprio destino. Era obviamente uma situação revolucionária, que anunciava a destruição da Nova República e do estamento burocrático, precedendo a instauração de uma democracia genuína, marcada pelo controle popular sobre todas as autoridades. Líderes de verdade teriam organizado e consolidado as forças populares, destituindo no muque, à ucraniana, deputados, senadores, juízes do STF etc. e convocado uma série de referendos para erguer um novo quadro institucional mais coerente com a vontade do povo. Infelizmente, o estamento burocrático se adiantou e nomeou artificialmente como líderes os seus próprios agentes, fortemente amparados pela mídia e incumbidos de tirar a iniciativa das mãos do povo para transferi-la à boa e velha classe política. As gravações de Romero Jucá e Renan Calheiros mostram que a operação foi bem sucedida: a revolução popular foi abortada e um arranjo oportunista foi vendido à nação como apoteose da democracia.
Soltei no ar a idéia genérica da intervenção popular, mas não dei nenhum esclarecimento mais detalhado de ordem estratégica e tática para a sua realização. Não dei nem darei. Isso não é assunto para discutir em público. Se houvesse líderes interessados, eu falaria disso a eles, em privado. Não sou um desses assanhados do PT, que gostam de imprimir em "teses" tudo o que planejam fazer.
Tiago Cardoso A
intervenção popular como você queria, que representa uma total ruptura
da ordem constitucional, precisa de apoio armado pra funcionar. Esse
apoio no Brasil só pode vir das forças armadas. Quem quer uma
consequência quer também as causas dessa consequência e é por isso,
suponho, que o Reinaldo concluiu que você defendia, afinal de contas,
uma intervenção militar.
Olavo de Carvalho Tiago Cardoso Ao contrário: Uma intervenção popular deve estar preparada para uma REAÇÃO HOSTIL das Forças Armadas. Isto é FUNDAMENTAL.
Em março de 2015, o povo estava preparado para tomar nas mãos as rédeas do seu próprio destino. Era obviamente uma situação revolucionária, que anunciava a destruição da Nova República e do estamento burocrático, precedendo a instauração de uma democracia genuína, marcada pelo controle popular sobre todas as autoridades. Líderes de verdade teriam organizado e consolidado as forças populares, destituindo no muque, à ucraniana, deputados, senadores, juízes do STF etc. e convocado uma série de referendos para erguer um novo quadro institucional mais coerente com a vontade do povo. Infelizmente, o estamento burocrático se adiantou e nomeou artificialmente como líderes os seus próprios agentes, fortemente amparados pela mídia e incumbidos de tirar a iniciativa das mãos do povo para transferi-la à boa e velha classe política. As gravações de Romero Jucá e Renan Calheiros mostram que a operação foi bem sucedida: a revolução popular foi abortada e um arranjo oportunista foi vendido à nação como apoteose da democracia.
Thiago Oliveira Silva Olavo de Carvalho, qual seria a solução para nós saímos deste mar de lama?
Olavo de Carvalho Começar de novo.
Uma intervenção popular deve IGNORAR as Forças Armadas. Elas que
façam o que bem desejem: que consolidem a sua posição de entidade mais
respeitada pelo povo ou a joguem no lixo em nome das "nossas
instituições".
ISTO deve ser a nossa inspiração:
https://www.youtube.com/watch?v=M3F0M_vqgu4
A única possibilidade de uma intervenção popular desaguar em violência generalizada é se as Forças Armadas decidirem reprimi-la. Mas, assim como elas não se mobilizaram contra o golpe comunista, dificilmente se mobilizarão contra o povo. As polícias, por sua vez, estão maciçamente do lado do povo. QUEM vai nos bater? O exército do Stedile? Vocês têm medo de ser agredidos a mortadeladas?
Em março de 2015 só faltou uma coisa ao povo: líderes capacitados. Previ que isso ia acontecer, pois o saneamento cultural ainda estava no começo, e sem ele não aparecem verdadeiros líderes políticos. Com os Kims na dianteira, foi como tentar engravidar uma égua com um piru de rato.
Não se pode organizar a massa popular diretamente para uma ação imediata, como se tentou no caso dos caminhoneiros. A organização tem de criar raízes, primeiro, na resistência passiva,
Líderes revolucionários, organizadores da massa, NÃO SÃO pessoas conhecidas da massa nem da mídia. São militantes discretos, que trabalham com vários pequenos grupos. O Partido Comunista sempre soube disso. Os verdadeiros líderes comunistas dos anos 60-70 jamais se tornaram famosos, exceto entre os pesquisadores da área.
André Vinícius Carvalho Meira Olavo,
essa proposta revolucionária que o senhor sempre defendeu demandaria,
necessariamente, para ser implementada, atos de violência e de confronto
contra as forças estatais de repressão, o que poderia resultar até em
mortes. O senhor não considera temerário perseguir uma solução que
poderia desaguar, no limite, em um confronto armado generalizado pelo
país afora?
Olavo de Carvalho A esquerda não tem força armada suficiente para reprimir nem mesmo uma greve...
Matheus Cantalice Professor Olavo de Carvalho , o senhor acha que alguma instituição pública realmente representa os brasileiros ?
Olavo de Carvalho As polícias e alguns tribunais.
ISTO deve ser a nossa inspiração:
https://www.youtube.com/watch?v=M3F0M_vqgu4
A única possibilidade de uma intervenção popular desaguar em violência generalizada é se as Forças Armadas decidirem reprimi-la. Mas, assim como elas não se mobilizaram contra o golpe comunista, dificilmente se mobilizarão contra o povo. As polícias, por sua vez, estão maciçamente do lado do povo. QUEM vai nos bater? O exército do Stedile? Vocês têm medo de ser agredidos a mortadeladas?
Em março de 2015 só faltou uma coisa ao povo: líderes capacitados. Previ que isso ia acontecer, pois o saneamento cultural ainda estava no começo, e sem ele não aparecem verdadeiros líderes políticos. Com os Kims na dianteira, foi como tentar engravidar uma égua com um piru de rato.
Não se pode organizar a massa popular diretamente para uma ação imediata, como se tentou no caso dos caminhoneiros. A organização tem de criar raízes, primeiro, na resistência passiva,
Líderes revolucionários, organizadores da massa, NÃO SÃO pessoas conhecidas da massa nem da mídia. São militantes discretos, que trabalham com vários pequenos grupos. O Partido Comunista sempre soube disso. Os verdadeiros líderes comunistas dos anos 60-70 jamais se tornaram famosos, exceto entre os pesquisadores da área.
Renato Arruda 1o passo: estabelecer pauta de reivindicações.
2o passo: iniciar greve fiscal.
3o passo: só encerrar a greve fiscal depois que todos os pontos da pauta forem cumpridos.
2o passo: iniciar greve fiscal.
3o passo: só encerrar a greve fiscal depois que todos os pontos da pauta forem cumpridos.
Olavo de Carvalho Isso não é o primeiro passo. Vem muita coisa antes,
O de C
Antes de derrubar o poder do estamento burocrático, é preciso quebrar o da mídia cúmplice. Há muitos meios de fazer isso, mas não acho bom entregar o ouro ao bandido.
Alguém ainda tinha alguma dúvida? E é para defender esses picaretinhas que o Azevedo pergunta "Quem paga o Olavo de Carvalho".
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/05/27/maquina-de-partidos-foi-utilizada-em-atos-pro-impeachment-diz-lider-do-mbl.htm
Os piores dentre os brasileiros são aqueles que, depreciando a capacidade de ação do povo, como se não fosse ela a grande impulsionadora das mudanças, celebram o adesismo tardio da classe política e a vitória do estamento burocrático como grandes progressos da democracia.
Fazem troça do povo, como se a ele fossem muito superiores, e querem nos fazer crer que sem os políticos, anjos salvadores da pátria, estaríamos todos ferrados, seríamos escravos do PT para sempre.
Se organizar as massas para a resistência civil é "proposta utópica", como dizem os sapientíssimos, então é claro que toda iniciativa terá de partir da elite governante, e esta continuará fazendo o que bem entende, sem jamais ter de prestar satisfações ao povo, cumprindo-se assim a célebre profecia: "As moscas mudam, mas a merda é a mesma".
ATÉ HOJE os movimentos "de direita" não formaram sequer um estado-maior para descrever a situação e delinear cenários. Não têm nem mesmo um serviço de informações. São todos palpiteiros loucos agindo às tontas. Por isso são feitos de trouxas pela classe política, que não se compõe de amadores.
Por favor, entendam de uma vez por todas: Quando os militares dizem que só vão intervir "a chamado da sociedade civil", eles não estão se referindo a massas gritando nas ruas, mas à ELITE: mídia, empresariado, políticos. Em 1964 toda essa gente queria a intervenção. Hoje, não quer mais. So simple as that.
Meio século de "revolução cultural" enfraqueceu ideologicamente parte da elite e corrompeu a parte restante. Só restou, de saudável, o povo.
Eu sei quem paga o Olavo de Carvalho: são vocês. Mas agora também sei quem paga o MBL -- e não são vocês.
Um movimento que não consegue obter seus fundos da sua própria militância, e que por isso precisa de patrocinadores, não merece existir.
Convém lembrar: O PT, no início, cresceu com as contribuições de seus militantes, sem mecenas, e FOI ISSO o que lhe deu a credibilidade que viria a perder depois.
Se as Forças Armadas -- segundo o artigo de Raul Jungmann -- não excluem a possibilidade de intervir, eis aí mais um motivo para que os civis se adiantem e façam a INTERVENÇÃO POPULAR saneadora, que certamente contará com o apoio discreto dos militares.
O Grupo de Estudos Ibn Khaldun, que criei em 2003, era o modelo de um estado-maior p;ara um movimento civil.
Vivendo e aprendendo:
http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2016/05/27/mbl-engana-o-publico-e-tasca-a-coisa-publica/
Se você recebe dinheiro de um partido político, deve confessar abertamente que trabalha para ele. Embolsar a grana e fazer-se da apartidário, ou suprapartidário, é vigarice pura. Não deveria ser preciso explicar isso, mas hoje em dia, sacumé.
O de C
Antes de derrubar o poder do estamento burocrático, é preciso quebrar o da mídia cúmplice. Há muitos meios de fazer isso, mas não acho bom entregar o ouro ao bandido.
Alguém ainda tinha alguma dúvida? E é para defender esses picaretinhas que o Azevedo pergunta "Quem paga o Olavo de Carvalho".
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/05/27/maquina-de-partidos-foi-utilizada-em-atos-pro-impeachment-diz-lider-do-mbl.htm
Os piores dentre os brasileiros são aqueles que, depreciando a capacidade de ação do povo, como se não fosse ela a grande impulsionadora das mudanças, celebram o adesismo tardio da classe política e a vitória do estamento burocrático como grandes progressos da democracia.
Fazem troça do povo, como se a ele fossem muito superiores, e querem nos fazer crer que sem os políticos, anjos salvadores da pátria, estaríamos todos ferrados, seríamos escravos do PT para sempre.
Se organizar as massas para a resistência civil é "proposta utópica", como dizem os sapientíssimos, então é claro que toda iniciativa terá de partir da elite governante, e esta continuará fazendo o que bem entende, sem jamais ter de prestar satisfações ao povo, cumprindo-se assim a célebre profecia: "As moscas mudam, mas a merda é a mesma".
André Augusto Custódio Quando
a esquerda realiza pequenas ações aparentemente inócuas como
arregimentar militância para paralizar uma escola secundária lá no
cufundó do judas, onde poderá recrutar, doutrinar e treinar militantes
em ações práticas mais simples e locais, ela estaria trabalhando esta
parte de "organizar as massas"?
Curtir · Responder · 47 · Ontem às 11:49 · Editado
Olavo de Carvalho André Augusto Custódio É ISSO, CARAIO! É ISSO!
Curtir · Responder · 68 · Ontem às 12:20
ATÉ HOJE os movimentos "de direita" não formaram sequer um estado-maior para descrever a situação e delinear cenários. Não têm nem mesmo um serviço de informações. São todos palpiteiros loucos agindo às tontas. Por isso são feitos de trouxas pela classe política, que não se compõe de amadores.
Por favor, entendam de uma vez por todas: Quando os militares dizem que só vão intervir "a chamado da sociedade civil", eles não estão se referindo a massas gritando nas ruas, mas à ELITE: mídia, empresariado, políticos. Em 1964 toda essa gente queria a intervenção. Hoje, não quer mais. So simple as that.
Meio século de "revolução cultural" enfraqueceu ideologicamente parte da elite e corrompeu a parte restante. Só restou, de saudável, o povo.
Eu sei quem paga o Olavo de Carvalho: são vocês. Mas agora também sei quem paga o MBL -- e não são vocês.
Um movimento que não consegue obter seus fundos da sua própria militância, e que por isso precisa de patrocinadores, não merece existir.
Convém lembrar: O PT, no início, cresceu com as contribuições de seus militantes, sem mecenas, e FOI ISSO o que lhe deu a credibilidade que viria a perder depois.
Se as Forças Armadas -- segundo o artigo de Raul Jungmann -- não excluem a possibilidade de intervir, eis aí mais um motivo para que os civis se adiantem e façam a INTERVENÇÃO POPULAR saneadora, que certamente contará com o apoio discreto dos militares.
O Grupo de Estudos Ibn Khaldun, que criei em 2003, era o modelo de um estado-maior p;ara um movimento civil.
Vivendo e aprendendo:
http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2016/05/27/mbl-engana-o-publico-e-tasca-a-coisa-publica/
Se você recebe dinheiro de um partido político, deve confessar abertamente que trabalha para ele. Embolsar a grana e fazer-se da apartidário, ou suprapartidário, é vigarice pura. Não deveria ser preciso explicar isso, mas hoje em dia, sacumé.
O de C
Entendem agora por que eu sempre disse que o problema não era a
Dilma, não era sequer "o PT", mas toda a classe política, o estamento
burocrático? Entendem por que o impeachment, conduzido como foi, acabou
não passando de uma manobra para a salvação da classe política, tendo a
seu serviço dúzias de Kims que não compreendem nada, e de Azevedos que
compreendem e gostam? Entendem por que, se não colocarmos num cabresto
curto TODAS as pessoas dotadas de autoridade e influência neste
país elas vão mesmo acabar com o Brasil? Entendem por que o Brasil
precisa urgentemente de um período de democracia plebiscitária onde o
povo, diretamente, tome todas as decisões, e aos poucos vá criando novas
instituições aptas a servi-lo em vez de servir-se dele? Sei que esta é
uma proposta revolucionária, tão temível para os Azevedos e similares,
que eles fogem de falar nela e, para escondê-la sob o tapete, têm de
fingir que tenho uma proposta simetricamente oposta, a velha "ditadura
militar", mais manobrável no seu discurso. Entendem por que é mais fácil
discutir com um Olavo de Carvalho imaginário do que com o de carne e
osso? Entendem por que o Iranlei tem razão ao dizer que, conduzido por
Renans (os dois, o do Congresso e o do MBL), por Jucás, por Azevedos e
tutti quanti, o Brasil trocou uma revolução gloriosa por um tubo de
xilocaína?
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Fabio Rossini Sluzala Professor Olavo de Carvalho, é um pouco fora de assunto, mas gostaria de compartilhar umas coisas que eu estava pensando antes de dormir:
A alguns dias atrás assisti um vídeo onde um físico dizia que nenhum ser humano consegue pensar fora da caixa tempo-espaço (era um vídeo sobre a teoria do Big Bang e Deus), então comecei a analisar a situação agora: se estamos dentro do tempo-espaço, qual o sentido de eu tentar abstrair o que está "fora dele" para uma caixa de tempo-espaço sendo que eu acabei de afirmar que está fora da "caixa tempo-espaço"?
Comecei a tentar encontrar alguma coisa que fosse possível encaixar o tempo-espaço internamente, acabei encontrando uma resposta: a consciência.
A consciência não pode ser medida em termos de tempo-espaço e mesmo assim consegue transcender quanto tempo e espaço quiser sem limitações, sendo assim, cheguei a conclusão que o espaço "fora" do tubo de tempo espaço da imagem é a pura consciência de Deus (embora tudo seja a consciência de Deus), em seguida acabei lembrando de uma frase que ouvi em algum lugar (acho que ouvi do senhor, mas não lembro onde nem o autor) "o universo é como um grande sonho", ainda estou espantado com o que eu acabei de perceber.
A alguns dias atrás assisti um vídeo onde um físico dizia que nenhum ser humano consegue pensar fora da caixa tempo-espaço (era um vídeo sobre a teoria do Big Bang e Deus), então comecei a analisar a situação agora: se estamos dentro do tempo-espaço, qual o sentido de eu tentar abstrair o que está "fora dele" para uma caixa de tempo-espaço sendo que eu acabei de afirmar que está fora da "caixa tempo-espaço"?
Comecei a tentar encontrar alguma coisa que fosse possível encaixar o tempo-espaço internamente, acabei encontrando uma resposta: a consciência.
A consciência não pode ser medida em termos de tempo-espaço e mesmo assim consegue transcender quanto tempo e espaço quiser sem limitações, sendo assim, cheguei a conclusão que o espaço "fora" do tubo de tempo espaço da imagem é a pura consciência de Deus (embora tudo seja a consciência de Deus), em seguida acabei lembrando de uma frase que ouvi em algum lugar (acho que ouvi do senhor, mas não lembro onde nem o autor) "o universo é como um grande sonho", ainda estou espantado com o que eu acabei de perceber.
Olavo de Carvalho Fabio Rossini Sluzala
Os primeiros princípios não são "pensáveis", apenas captáveis por uma
intelecção imediata, cuja tradução em linguagem lógica é sempre
deficiente. De Aristóteles até Schelling, muitos filósofos explicaram
isso. O "pensamento" está de fato limitado à caixa, e por isso mesmo o
formato da caixa exige, para ser apreendido, uma função superior ao
pensamento.
Aqueles que me aconselham "deixar o Reinaldo Azevedo para lá"
esquecem que (1) sempre ensinei que a atmosfera intelectual precede e
prepara a vida política; (2) o saneamento da primeira precede o da
segunda; (3) exemplifiquei isso com "O Imbecil Coletivo", onde
praticamente não falei de nenhum político, apenas de intelectuais; (4)
foi esse livro que quebrou a hegemonia intelectual da esquerda e
possibilitou dar à direita algum espaço na vida cultural, da qual estava
cem por cento excluída até então (sem
isso o Reinaldo Azevedo estaria até hoje puxando o saco de algum Emir
Sader, como fazia até 1995; e os seus filhotinhos políticos, os Kims
Katakokinhos, nem teriam chegado a imaginar a hipotese de sair fora da
redoma hegemônica).
Na fase atual, com os petistas em debandada, alucinados e perdidos no espaço, uma segunda hegemonia está se formando, com a ambição de dominar o Brasil para sempre. Seus líderes e mentores intelectuais são tão maliciosos e daninhos quanto os petistas.
Não venham me ensinar a estratégia do combate cultural, por favor.
A nova hegemonia cultural tem por finalidade consolidar e preservar os mitos fundadores da Nova República.
O Brasil só terá salvação se a Nova República for destruída, colocando-se no lugar dela uma democracia genuína, funcional, com os políticos, os juízes e os comandantes militares sob controle estrito da vontade popular. Chega de pagar gente para trabalhar contra nós.
Olavo de Carvalho Gabriel Oliveira
Emílio Garrastazu Medici e Itamar Franco, e mesmo assim com uma
limitação estrutural danosa: só cuidaram da economia, deixando a
política e a cultura ao deus-dará.
As instituições estão funcionando? Estão sim. Sentimos isso nos nossos próprios cus.
União de forças é a PQP. Que união pode haver entre quem quer destruir o poder discricionário da classe política e quem deseja fortalecê-lo?
A desobediência ao referendo das armas, a fraude da apuração secreta e a gravação do Romero Jucá são apenas três sinais, entre milhares, do desprezo TOTAL que uma classe política arrogante e prepotente tem pela vontade popular. Chamar isso de normalidade democrática é confundir estupro com casamento.
O de C
Na fase atual, com os petistas em debandada, alucinados e perdidos no espaço, uma segunda hegemonia está se formando, com a ambição de dominar o Brasil para sempre. Seus líderes e mentores intelectuais são tão maliciosos e daninhos quanto os petistas.
Não venham me ensinar a estratégia do combate cultural, por favor.
A nova hegemonia cultural tem por finalidade consolidar e preservar os mitos fundadores da Nova República.
O Brasil só terá salvação se a Nova República for destruída, colocando-se no lugar dela uma democracia genuína, funcional, com os políticos, os juízes e os comandantes militares sob controle estrito da vontade popular. Chega de pagar gente para trabalhar contra nós.
Gabriel Oliveira Qual, na sua opinião, foi o melhor — ou menos pior — presidente do Brasil? Com exceção do período militar.
As instituições estão funcionando? Estão sim. Sentimos isso nos nossos próprios cus.
União de forças é a PQP. Que união pode haver entre quem quer destruir o poder discricionário da classe política e quem deseja fortalecê-lo?
A desobediência ao referendo das armas, a fraude da apuração secreta e a gravação do Romero Jucá são apenas três sinais, entre milhares, do desprezo TOTAL que uma classe política arrogante e prepotente tem pela vontade popular. Chamar isso de normalidade democrática é confundir estupro com casamento.
O de C
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Não é curioso que o Kim Katakoquinho tenha sido consagrado pela
"Time" antes de sê-lo pelas massas? Não é estranho que a revista o tenha
considerado "um dos jovens mais influentes do mundo" sem que em
qualquer das manifestações de massa aparecesse jamais algum cartaz com
o nome ou o retrato dele?
O de C
O de C
Ó direitistas, sua burrice é ilimitada. Vocês apostaram tudo no
impeachment, omitindo-se de denunciar o governo como ilegítimo. Pois
bem, deixaram essa bandeira para os esquerdistas, que a pegaram mais que
depressa na primeira oportunidade. E desta vez vocês não têm autoridade
moral nenhuma para dizer que eles estão mentindo.
O de C
O de C
como responder a um protestante idiota
Rafael De Jesus Levindo Respeito
a visão do professor Olavo e sua sabedoria. Mas esta crença de que a
igreja católica é claramente contra o comunismo , não passa do papel. O
Vaticano e o catolicismo romano já mostraram que são contra o que
convém, QUANDO CONVÉM. Mussolini , papa pio e o tratado de Latrão são
evidencias disso.
Olavo de Carvalho Rafael De Jesus Levindo
+O protestantismo começou matando em um ano mais gente do que a
Inquisição havia matado em quatro séculos. Também foram as igrejas
protestantes que promoveram o extermínio dos índios na America do Norte,
a discriminação dos católicos durante mais de 150 anos e a criação de
belas instituições como o Ku-Klux-Klan. Não me encha o saco.
Olavo de Carvalho Rafael De Jesus Levindo Casa linha sua é carregada de malícia pueril, historiografia de pré-primário.
terça-feira, 24 de maio de 2016
A Virginia é um dos poucos lugares do mundo onde você encontra
pessoas perfeitamente esféricas. Entre os capinteiros que estão
reformando a minha casa, veio, carregado de equipamentos, um negão tão
gordo, mas tão gordo, que num primeiro momento pensei que a barriga dele
fosse um saco de ferramentas.
Qual é o problema de designar as pessoas pelas suas características étnicas mais visíveis? É feio chamar o alemão de alemão, o japinha de japinha, o negão de negão, o turco de turco? Para que fosse assim, seria preciso que essas características, em si mesmas, fossem vergonhosas, como por exemplo quando chamamos o vigarista de vigarista. A polícia politicamente correta do vocabulário é ofensiva e preconceituosa no mais alto grau.
Bianca Nunes Ouvi falar que nos EUA a qualidade da comida disponível nos restaurantes e supermercados é péssima (geralmente enlatada), e os hábitos alimentares piores ainda.
Olavo de Carvalho Bianca Nunes São uns caipiras. (1) Só sabem comer à brasileira, estufar o bucho com feijoada e pinga no almoço e passar o resto do dia com sono. (2) Se não encontram a comida BRASILEIRA nos EUA, na França ou em Moscou, ficam indignados. São o umbigo do mundo. Algum supermercado brasileiro vende comida tailandesa, ou inglesa? Tente encontrar aí uns rins de carneiro para fazer kidney pie.
Nunca vi um inglês reclamando que nos supermercados brasileiros não encontrava rins de carneiro para fazer kidney pie. Mas o brasileiro vem aqui e, se não encontra feijão mulatinho em sacos, diz que o país é subdesenvolvido.
O de C
Qual é o problema de designar as pessoas pelas suas características étnicas mais visíveis? É feio chamar o alemão de alemão, o japinha de japinha, o negão de negão, o turco de turco? Para que fosse assim, seria preciso que essas características, em si mesmas, fossem vergonhosas, como por exemplo quando chamamos o vigarista de vigarista. A polícia politicamente correta do vocabulário é ofensiva e preconceituosa no mais alto grau.
Bianca Nunes Ouvi falar que nos EUA a qualidade da comida disponível nos restaurantes e supermercados é péssima (geralmente enlatada), e os hábitos alimentares piores ainda.
Olavo de Carvalho Bianca Nunes São uns caipiras. (1) Só sabem comer à brasileira, estufar o bucho com feijoada e pinga no almoço e passar o resto do dia com sono. (2) Se não encontram a comida BRASILEIRA nos EUA, na França ou em Moscou, ficam indignados. São o umbigo do mundo. Algum supermercado brasileiro vende comida tailandesa, ou inglesa? Tente encontrar aí uns rins de carneiro para fazer kidney pie.
Nunca vi um inglês reclamando que nos supermercados brasileiros não encontrava rins de carneiro para fazer kidney pie. Mas o brasileiro vem aqui e, se não encontra feijão mulatinho em sacos, diz que o país é subdesenvolvido.
O de C
O Heitor de Paola disse hoje, na Radio Vox, que o Grupo de Estudos
Ibn Khaldun, que criei em 2003, foi a melhor experiência intelectual de
toda a sua vida. Ali, pela primeira vez, tínhamos um grupo de estudiosos
capacitados e devotados a COMPREENDER a estratégia comunoglobalista no
continente. Infelizmente, os membros do grupo eram de vários Estados e
reuni-lo custava dinheiro, motivo pelo qual os trabalhos tiveram de ser
interrompidos. Foi a ÚNICA iniciativa séria que se fez no Brasil nessa
área de estudos -- e, notem, quando começamos já estávamos atrasados em
pelo menos dez anos. Desde então, eu, o Heitor, o Puggina e outros
prosseguimos sozinhos, cada um por sua conta, sem o benefício do
intercâmbio fecundo.
O de C
O de C
Deveria ser óbvio, para qualquer pessoa adulta, que dou apoio e
aplauso a qualquer iniciativa que me pareça bem intencionada, sem
precisar endossá-la no todo. Fiz isso até com o MBL e, ainda em plena
"Marcha para Brasília", que me parecia uma iniciativa desastrada,
escrevi literalmente: "Não falem mal do Kim." No entanto, cada um em
favor de quem eu disse uma ou duas palavrinhas se torna automaticamente,
perante milhões de idiotas, um "porta-voz do Olavo de Carvalho", e eu o
responsável por cada palavra que ele diga. O puerilismo é a doença
endêmica das classes falantes no Brasil.
O de C
O de C
Quando vão entender que comentaristas dos acontecimentos políticos --
especificamente antipetistas, sem qualquer visão do movimento comunista
internacional e muito menos do pensamento marxista -- são apenas
cronistas de província, com os quais não tenho nada a discutir,
limitando-me a chutá-los de volta ao seu lugar quando começam a peidar
acima do seu próprio cu? Refiro-me, é claro, aos que ocupam algum espaço
na grande mídia e têm aí alguma responsabilidade profissional. Luciano
Aymeuanus não é nem isso. É um blogueiro anônimo entre dezenas de
milhares de outros.
Qualquer antipetista -- sobretudo na mídia -- que não tenha seguido o programa de estudos que sugeri no artigo "Estudar antes de falar", ou equivalente, não conhece o encaixe do PT no movimento comunista internacional (às vezes nem mesmo no Foro de São Paulo), e portanto combate uma abstração, um recorte imaginário, um fantasminha da sua própria fantasia provinciana, e não o inimigo real e concreto. Algum tempo atrás essa gente servia para engrossar o coro, fazer propaganda, e eu a tolerava apenas em razão da sua utilidade acidental. Agora, não serve nem para isso.
Dêem um livro de Gyorgy Lukács ou Karl Korsch para um comentarista de mídia ler, e ele tem congestão cerebral na terceira página. Combater o petismo sem conhecer a tradição comunista em toda a sua profundidade é como combater o chifre sem saber que vem um touro atrás.
TODOS os comentaristas políticos da mídia brasileira atual são irrelevantes ou prejudiciais.
Opinar sobre o curso das coisas políticas sem o devido preparo teórico é como tentar aprender engenharia brincando de Lego. E no Brasil, no presente momento, é impossível obter QUALQUER formação teórica nas universidades. Todos os opinadores políticos da mídia nacional são apenas catadores de miudezas.
O de C
Qualquer antipetista -- sobretudo na mídia -- que não tenha seguido o programa de estudos que sugeri no artigo "Estudar antes de falar", ou equivalente, não conhece o encaixe do PT no movimento comunista internacional (às vezes nem mesmo no Foro de São Paulo), e portanto combate uma abstração, um recorte imaginário, um fantasminha da sua própria fantasia provinciana, e não o inimigo real e concreto. Algum tempo atrás essa gente servia para engrossar o coro, fazer propaganda, e eu a tolerava apenas em razão da sua utilidade acidental. Agora, não serve nem para isso.
Dêem um livro de Gyorgy Lukács ou Karl Korsch para um comentarista de mídia ler, e ele tem congestão cerebral na terceira página. Combater o petismo sem conhecer a tradição comunista em toda a sua profundidade é como combater o chifre sem saber que vem um touro atrás.
TODOS os comentaristas políticos da mídia brasileira atual são irrelevantes ou prejudiciais.
Opinar sobre o curso das coisas políticas sem o devido preparo teórico é como tentar aprender engenharia brincando de Lego. E no Brasil, no presente momento, é impossível obter QUALQUER formação teórica nas universidades. Todos os opinadores políticos da mídia nacional são apenas catadores de miudezas.
O de C
segunda-feira, 23 de maio de 2016
mulçulmanos vendidos
Vendo a ascensão da imoralidade psicopática, muitos chegam a crer que
o Islam possa ser uma esperança. Mas os muçulmanos já se venderam aos
comunistas FAZ MUITO TEMPO. Leiam o livro do Ion Mihai Pacepa.
O de C
O de C
A quem serviu o impeachment - tramóia Temer-Jucá-PMDB
Separado do desmantelamento das organizações comunistas, o impeachment se reduz a um fetiche, a uma fantasia de punheteiro.
Como convencer os fetichistas de que o problema não é a Dilma e sim a hegemonia?
Os melhores líderes do movimento pró-impeachment sabiam disso desde o começo. O ingresso de Bicudos e Reales na área só serviu para fortalecer a hegemonia em troca da remoção da Dilma, uma migalha jogada aos cãezinhos. O episódio do Ministério da Cultura mostrou, acima de qualquer possibilidade de dúvida, QUEM MANDA NESTE PAÍS.
Não tenho um pingo de má-vontade para com o presidente Temer, mas sei que, se ele cumprir sua promessa ao Lula, de que no seu governo não haverá caça às bruxas, as bruxas é que vão nos caçar.
A Nova República sempre foi um simulacro de normalidade construído para camuflar a dominação hegemônica. Os que exaltam as "nossas instituições democráticas" são vendedores de entorpecentes políticos.
Eis aqui a prova de que o impeachment, amputado de todo combate anticomunista, foi criado para defender a classe política apenas. Não o Brasil. Kims Katakokinhos e Janaínas Paschoais jamais compreenderão a quem serviram. Mas o Reinaldo Azevedo compreende -- e gosta,
http://oglobo.globo.com/brasil/leia-trechos-dos-dialogos-entre-romero-juca-sergio-machado-divulgados-pela-folha-de-paulo-19357858
Demitir o Romero Jucá é só varrer a sujeira para baixo do tapete. O escândalo não é a presença dele no ministério. É a trama toda que ele planejou com o tal Machado, a qual foi realizada, continua em vigor e não será abolida pela demissão do ministro.
A conversa do Jucá com o Machado expressa A ESSÊNCIA do impeachment tal como foi conduzido e a essência do governo Temer.
Quem quer que confunda "via democrática" com "meios institucionais" é um CHARLATÃO, UM TRAIDOR, UM CÚMPLICE DA TRAMÓIA JUCÁ.
Só a vontade expressa do povo é democrática -- por vias institucionais ou fora delas.
Quanto de esforço mental certos fulanos ainda precisarão fazer para entender que o projeto Jucá FOI realizado, que nisso consistiu o impeachment e nisso consiste, ao menos em parte, o governo Temer?
O projeto Jucá foi realizado integralmente, e seu autor foi premiado com um ministério por ter salvado a classe política e ajudado a possibilitar o "governo de conciliação nacional" desejado pelo sr. Temer. A lógica interna dos fatos é implacável. Especulações e avaliações são perda de tempo.
Há PERFEITA IDENTIDADE entre o projeto Jucá e o ideal proclamado pelo Temer desde o primeiro dia de governo. "Conciliação nacional" é o mesmo que "estancar o sangramento". Sangramento de quem? Da classe política. Parem de especular intenções ocultas e atenham-se aos fatos evidentes.
Desde março de 2015 comecei a dizer que a explosão de ira popular, malgrado todo o seu belo entusiasmo patriótico, era UMA EJACULAÇÃO PRECOCE. Por que? Porque não havia líderes capazes de dirigi-la no sentido a que ela aspirava, que era o da destruição do estamento burocrático e instauração de uma democracia genuína. Os líderes que apareceram foram em parte criados pela mídia, em parte pela classe política, isto é, pelo próprio estamento burocrático, como fantoches a seu serviço. Foi assim que a tremenda energia das massas foi desviada para obter como único resultado, no fim, a remoção de um símbolo inócuo em troca da salvação da classe política -- a realização do projeto Jucá e a instauração do "governo de conciliação nacional". Bella robba!
O Iranlei Toscano disse tudo: Trocamos uma grandiosa revolução democrática por uma bisnaga de xilocaína.
Só um cretino presunçoso afirma que o povo brasileiro foi às ruas "sem saber o que queria". TODAS as pesquisas sobre confiabilidade de instituições e pessoas mostram que ele sabia PERFEITAMENTE O QUE QUERIA. Só não sabia traduzi-lo num discurso propagandístico unificado, o que seria, de fato, exigir demais. Então, O ÚNICO discurso que lhe ofereceram foi o do puro impeachment, desligado de tudo o mais. Ele se apegou a esse discurso, achando que era a condensação das suas aspirações. So simple as that.
O de C
Como convencer os fetichistas de que o problema não é a Dilma e sim a hegemonia?
Os melhores líderes do movimento pró-impeachment sabiam disso desde o começo. O ingresso de Bicudos e Reales na área só serviu para fortalecer a hegemonia em troca da remoção da Dilma, uma migalha jogada aos cãezinhos. O episódio do Ministério da Cultura mostrou, acima de qualquer possibilidade de dúvida, QUEM MANDA NESTE PAÍS.
Não tenho um pingo de má-vontade para com o presidente Temer, mas sei que, se ele cumprir sua promessa ao Lula, de que no seu governo não haverá caça às bruxas, as bruxas é que vão nos caçar.
A Nova República sempre foi um simulacro de normalidade construído para camuflar a dominação hegemônica. Os que exaltam as "nossas instituições democráticas" são vendedores de entorpecentes políticos.
Eis aqui a prova de que o impeachment, amputado de todo combate anticomunista, foi criado para defender a classe política apenas. Não o Brasil. Kims Katakokinhos e Janaínas Paschoais jamais compreenderão a quem serviram. Mas o Reinaldo Azevedo compreende -- e gosta,
http://oglobo.globo.com/brasil/leia-trechos-dos-dialogos-entre-romero-juca-sergio-machado-divulgados-pela-folha-de-paulo-19357858
Demitir o Romero Jucá é só varrer a sujeira para baixo do tapete. O escândalo não é a presença dele no ministério. É a trama toda que ele planejou com o tal Machado, a qual foi realizada, continua em vigor e não será abolida pela demissão do ministro.
A conversa do Jucá com o Machado expressa A ESSÊNCIA do impeachment tal como foi conduzido e a essência do governo Temer.
Quem quer que confunda "via democrática" com "meios institucionais" é um CHARLATÃO, UM TRAIDOR, UM CÚMPLICE DA TRAMÓIA JUCÁ.
Só a vontade expressa do povo é democrática -- por vias institucionais ou fora delas.
Quanto de esforço mental certos fulanos ainda precisarão fazer para entender que o projeto Jucá FOI realizado, que nisso consistiu o impeachment e nisso consiste, ao menos em parte, o governo Temer?
O projeto Jucá foi realizado integralmente, e seu autor foi premiado com um ministério por ter salvado a classe política e ajudado a possibilitar o "governo de conciliação nacional" desejado pelo sr. Temer. A lógica interna dos fatos é implacável. Especulações e avaliações são perda de tempo.
Há PERFEITA IDENTIDADE entre o projeto Jucá e o ideal proclamado pelo Temer desde o primeiro dia de governo. "Conciliação nacional" é o mesmo que "estancar o sangramento". Sangramento de quem? Da classe política. Parem de especular intenções ocultas e atenham-se aos fatos evidentes.
Desde março de 2015 comecei a dizer que a explosão de ira popular, malgrado todo o seu belo entusiasmo patriótico, era UMA EJACULAÇÃO PRECOCE. Por que? Porque não havia líderes capazes de dirigi-la no sentido a que ela aspirava, que era o da destruição do estamento burocrático e instauração de uma democracia genuína. Os líderes que apareceram foram em parte criados pela mídia, em parte pela classe política, isto é, pelo próprio estamento burocrático, como fantoches a seu serviço. Foi assim que a tremenda energia das massas foi desviada para obter como único resultado, no fim, a remoção de um símbolo inócuo em troca da salvação da classe política -- a realização do projeto Jucá e a instauração do "governo de conciliação nacional". Bella robba!
O Iranlei Toscano disse tudo: Trocamos uma grandiosa revolução democrática por uma bisnaga de xilocaína.
Só um cretino presunçoso afirma que o povo brasileiro foi às ruas "sem saber o que queria". TODAS as pesquisas sobre confiabilidade de instituições e pessoas mostram que ele sabia PERFEITAMENTE O QUE QUERIA. Só não sabia traduzi-lo num discurso propagandístico unificado, o que seria, de fato, exigir demais. Então, O ÚNICO discurso que lhe ofereceram foi o do puro impeachment, desligado de tudo o mais. Ele se apegou a esse discurso, achando que era a condensação das suas aspirações. So simple as that.
O de C
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