domingo, 13 de março de 2016

O Lula não se levanta mais. Se não for preso agora, será daqui a pouco. Comecem a se preocupar com os tucanos.

Aconteça o que acontecer, a única força política organizada que está disputando o poder são os tucanos -- os mesmos que entregaram o governo ao PT de mão beijada. Eles são o próximo problema, pelo menos até 2018.

Getulio Vargas era um tipo epileptóide, trágico, com enormes reservas de violência guardadas sob a aparência plácida. O Lula é apenas um histérico, um ator. Ele não é uma cópia nem um sucessor do Getúlio. É a caricatura dele.

Eu não condenaria o Lula à prisão, mas a levar 60 chineladas na bunda, em público, com transmissão ao vivo por rede nacional de televisão. Finda a execução da pena, os juízes diriam ao réu:
-- O senhor está livre. Pode ir para casa e pedir para Dona Marisa aplicar uma salmoura no seu bumbum.

Não tenham ódio do Lula. O ódio dignifica o seu objeto, investindo-o de um poder intimidatório que ele nunca teve. Como se pode ter ódio de um tipinho tão ridículo, de um autêntico bostinha desprovido de qualquer força própria?

O "carisma" do Lula é tão real quanto a santidade do Betinho. Invenção de marqueteiro e nada mais.

A única força do Lula é a coitadice que sempre lhe deu o privilégio de ser poupado e paternalizado pelos seus adversários.

Só se odeia aquele a quem se teme -- e, cá entre nós, o cidadão precisa estar muito louco para chegar a temer um fantoche deplorável.

Getúlio Vargas saiu da vida para entrar na história. Lula sairá da história para entrar no esquecimento. Um dia o Brasil sentirá vergonha de tê-lo levado a sério.

Esse hominho jamais passou de um personagem da Escolinha do Golias.

O último personagem temível que existiu na esquerda brasileira foi o Carlos Marighela. Depois, só sagüis e bufões.

A única força da esquerda nacional reside no coração mole e no cérebro preguiçoso dos seus adversários.

A estratégia da "revolução cultural" consiste em amolecer corações e pintos.

Quando você consente em respeitar e temer indivíduos que nada têm de respeitável ou temível, você se torna cúmplice do seu próprio ludíbrio. Nisso reside toda a mágica da "revolução cultural".

Um dia você descobre que Antonio Gramsci era apenas um anãozinho pervertido -- e passa o resto da vida tentando esconder o mico que pagou ao levá-lo a sério.

Gramsci passou anos estudando as mudanças do sentido das palavras e fazendo disso um instrumento da manipulação revolucionária das consciências. E pensar que muita gente viu nele alguma nobreza de caráter, puta merda!

Não é porque o sujeito foi preso por um filho da puta que deixa de ser ele próprio um filho da puta.


O de C

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