Dizem que a tal senhora católica revoltada derrubou o Odilo Scherer
no chão, coitadinho. Mas, no vídeo, só quem se vê no chão é ela...
https://www.youtube.com/watch?v=_P8A9h260qE
Se o decreto de Pio XII contra o comunismo punia com excomunhão os
católicos que colaborassem com organizações comunistas e o novo Código
de Direito Canônico de João Paulo II restringiu essa punição aos que
professassem o marxismo, isso significa apenas que a partir da data de
edição do Código a pena definida por Pio XII se aplicaria a menor
número de casos, mas não que as excomunhões anteriores ficavam
automaticamente abolidas sem um pedido formal de reinserção na Igreja
por parte do excomungado.
Qualquer um de nós tem a mesma autoridade da CNBB para falar em nome da Igreja, isto é: nenhuma.
Segundo o Código de Direito Canônico de João Paulo II, a excomunhão
"latae sententiae" aplica-se aos católicos "que professem o marxismo", o
que evidentemente inclui aqueles que o professam em segredo, servindo
conscientemente à causa marxista sob uma camuflagem de belos pretextos
cristãos, o que é EXATAMENTE o que muitos líderes da CNBB têm feito há
décadas.
Não é porque uma véia doida, que nunca leu uma linha do que escrevi,
teve um chilique ante o Odilo Scherer, que devo retirar uma só palavra
que eu tenha escrito contra ele. Reitero todas e continuarei reiterando
até que ele pare de servir à causa do Foro de São Paulo.
Atacado por uma velhinha, qualquer homem de verdade sorri e tenta
fazer algo por ela. Choramingar que o Odilo Scherer foi "agredido" é
fazer dele um equivalente do Jeau Uiui, que chamou a polícia para
protegê-lo da perigosíssima Beatriz Kicis.
Os que me pedem ou exigem respeito a tipos como Odilo Scherer cometem
o mais grosseiro dos erros de lógica, a "petitio principii". Se digo
que um sujeito está excomungado "latae sententiae", NÃO POSSO, ao mesmo
tempo, continuar a tratá-lo com o respeito devido a um sacerdote, já que
ele não tem direito NENHUM de exercer o sacerdócio, aliás nem de
receber os sacramentos.
Repito: Todo católico que apóia o PT apóia o Foro de São Paulo, isto
é, professa em segredo ou abertamente a causa marxista e ESTÁ
EXCOMUNGADO "LATAE SENTENTIAE", queiram ou não os coroinhas e
puxa-sacos.
Não há acordo, e exigir polidez nesses assuntos é uma leviandade
criminosa. Ninguém pode servir à Igreja e ao Foro de São Paulo ao mesmo
tempo. Não há dois Senhores, e fim de papo.
Se o Odilo Scherer é católico, ele que cumpra sua obrigação de bispo e
faça um pronunciamento público contra o Foro de São Paulo. Está lançado
o desafio.
Thomaz Ferreira Martins: Mostre-me UMA palavra que o Odilo Scherer
tenha dito contra o Foro de São Paulo, e admitirei que ele é um fiel
católico. Falar contra o aborto e o casamento gay até comunistas
notórios falam. Leia a "Página Vermelha".
Abortismo e casamento gay NÃO fazem parte da doutrina marxista, São
táticas de ocasião, que o movimento comunista pode adotar num dia e
rejeitar no dia seguinte. Condená-los NÃO É opor-se ao comunismo. O
próprio fundador da "revolução sexual", Wilhelm Reich, condenava o
homossexualismo como "perversão capitalista".
Com as inevitáveis exceções de sempre, a principal ou única atividade
dos bispos brasileiros é desorientar moralmente a população, para que
perca a noção da gravidade relativa dos males e, acreditando seguir a
mais pura doutrina católica, colabore com a quadrilha comunolarápia.
A CNBB faz mais do que "apoiar" o PT: Ela o CRIOU.
Quando você se sentir cansado e enojado do estilo polidíssimo e
untuoso dos eclesiásticos de hoje em dia, busque uma cura nos escritos
de S. Paulo Apóstolo, S. Bernardo de Clairvaux, Giovanni Papini e
Georges Bernanos.
Repito e repetirei mil vezes: Padres e bispos que ajudam o PT ajudam o
Foro de São Paulo, professando portanto o marxismo em segredo e
enganando os fiéis com uma aparência de catolicismo. Estão todos
excomungados "latae sententiae", proibidos não só de oficiar os
sacramentos mas até de recebê-los. Continuar a tratá-los como servos
ungidos do Senhor é colocar o mais injustificável e vulgar respeito
humano acima da fé católica.
Reverência ante padres e bispos comunistas é como falar com um poste ou chamar uma privada de "Mamãe".
Não deveria ser preciso explicar isto, mas, numa época em que o
movimento comunista em massa adotou a fórmula estratégica de Antonio
Gramsci, só uma parcela ínfima dos seus agentes se apresenta
ostensivamente como comunista. Todos os outros se escondem por trás de
uma variedade alucinante de fachadas e falsas identidades. Nenhum
partido comunista pode se tornar "um poder onipresente e invisível" --
expressão do próprio Gramsci -- se cada um que trabalha para ele vem com
uma foice e um martelo estampados na testa.
A CNBB, enquanto entidade, é parte integrante do movimento comunista,
e nada mais. Se alguns de seus membros nem sabem disso, também não
sabem que sua ignorância é elemento essencial do cálculo gramsciano.
O de C
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