terça-feira, 29 de março de 2016

Dizem que a tal senhora católica revoltada derrubou o Odilo Scherer no chão, coitadinho. Mas, no vídeo, só quem se vê no chão é ela...

https://www.youtube.com/watch?v=_P8A9h260qE

Se o decreto de Pio XII contra o comunismo punia com excomunhão os católicos que colaborassem com organizações comunistas e o novo Código de Direito Canônico de João Paulo II restringiu essa punição aos que professassem o marxismo, isso significa apenas que a partir da data de edição do Código a pena definida por Pio XII se aplicaria a menor número de casos, mas não que as excomunhões anteriores ficavam automaticamente abolidas sem um pedido formal de reinserção na Igreja por parte do excomungado.

Qualquer um de nós tem a mesma autoridade da CNBB para falar em nome da Igreja, isto é: nenhuma.

Segundo o Código de Direito Canônico de João Paulo II, a excomunhão "latae sententiae" aplica-se aos católicos "que professem o marxismo", o que evidentemente inclui aqueles que o professam em segredo, servindo conscientemente à causa marxista sob uma camuflagem de belos pretextos cristãos, o que é EXATAMENTE o que muitos líderes da CNBB têm feito há décadas.

Não é porque uma véia doida, que nunca leu uma linha do que escrevi, teve um chilique ante o Odilo Scherer, que devo retirar uma só palavra que eu tenha escrito contra ele. Reitero todas e continuarei reiterando até que ele pare de servir à causa do Foro de São Paulo.
 
Atacado por uma velhinha, qualquer homem de verdade sorri e tenta fazer algo por ela. Choramingar que o Odilo Scherer foi "agredido" é fazer dele um equivalente do Jeau Uiui, que chamou a polícia para protegê-lo da perigosíssima Beatriz Kicis.

Os que me pedem ou exigem respeito a tipos como Odilo Scherer cometem o mais grosseiro dos erros de lógica, a "petitio principii". Se digo que um sujeito está excomungado "latae sententiae", NÃO POSSO, ao mesmo tempo, continuar a tratá-lo com o respeito devido a um sacerdote, já que ele não tem direito NENHUM de exercer o sacerdócio, aliás nem de receber os sacramentos.

Repito: Todo católico que apóia o PT apóia o Foro de São Paulo, isto é, professa em segredo ou abertamente a causa marxista e ESTÁ EXCOMUNGADO "LATAE SENTENTIAE", queiram ou não os coroinhas e puxa-sacos.

Não há acordo, e exigir polidez nesses assuntos é uma leviandade criminosa. Ninguém pode servir à Igreja e ao Foro de São Paulo ao mesmo tempo. Não há dois Senhores, e fim de papo.

Se o Odilo Scherer é católico, ele que cumpra sua obrigação de bispo e faça um pronunciamento público contra o Foro de São Paulo. Está lançado o desafio.

Thomaz Ferreira Martins: Mostre-me UMA palavra que o Odilo Scherer tenha dito contra o Foro de São Paulo, e admitirei que ele é um fiel católico. Falar contra o aborto e o casamento gay até comunistas notórios falam. Leia a "Página Vermelha".

Abortismo e casamento gay NÃO fazem parte da doutrina marxista, São táticas de ocasião, que o movimento comunista pode adotar num dia e rejeitar no dia seguinte. Condená-los NÃO É opor-se ao comunismo. O próprio fundador da "revolução sexual", Wilhelm Reich, condenava o homossexualismo como "perversão capitalista".

Com as inevitáveis exceções de sempre, a principal ou única atividade dos bispos brasileiros é desorientar moralmente a população, para que perca a noção da gravidade relativa dos males e, acreditando seguir a mais pura doutrina católica, colabore com a quadrilha comunolarápia.

A CNBB faz mais do que "apoiar" o PT: Ela o CRIOU.

Quando você se sentir cansado e enojado do estilo polidíssimo e untuoso dos eclesiásticos de hoje em dia, busque uma cura nos escritos de S. Paulo Apóstolo, S. Bernardo de Clairvaux, Giovanni Papini e Georges Bernanos.

Repito e repetirei mil vezes: Padres e bispos que ajudam o PT ajudam o Foro de São Paulo, professando portanto o marxismo em segredo e enganando os fiéis com uma aparência de catolicismo. Estão todos excomungados "latae sententiae", proibidos não só de oficiar os sacramentos mas até de recebê-los. Continuar a tratá-los como servos ungidos do Senhor é colocar o mais injustificável e vulgar respeito humano acima da fé católica.

Reverência ante padres e bispos comunistas é como falar com um poste ou chamar uma privada de "Mamãe".

Não deveria ser preciso explicar isto, mas, numa época em que o movimento comunista em massa adotou a fórmula estratégica de Antonio Gramsci, só uma parcela ínfima dos seus agentes se apresenta ostensivamente como comunista. Todos os outros se escondem por trás de uma variedade alucinante de fachadas e falsas identidades. Nenhum partido comunista pode se tornar "um poder onipresente e invisível" -- expressão do próprio Gramsci -- se cada um que trabalha para ele vem com uma foice e um martelo estampados na testa.

A CNBB, enquanto entidade, é parte integrante do movimento comunista, e nada mais. Se alguns de seus membros nem sabem disso, também não sabem que sua ignorância é elemento essencial do cálculo gramsciano.



O de C

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