Quando o patriotismo desaparece, sobra no seu lugar a vaidade
nacional, que torna um povo, como o corvo da fábula, cego para as
artimanhas de seus inimigos. Os americanos jamais o admitirão, mas a
verdade é que hoje não passam de bonecos de ventríloquo ecoando às
tontas os mantras e cacoetes que lhes foram ditados pela Escola de
Frankfurt. Não resta um só deles que não suporte mais resignadamente mil
Onzes de Setembro do que uma só piadinha que soe vagamente machista ou
racista.
A hipersensibilidade verbal dos americanos contrasta dramaticamente
com a sua insensibilidade anal. Você pode enrabá-los sem que eles
reclamem, contanto que não diga nada que ofenda os seus ouvidos
politicamente corretos.
O de C
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