O ESP -- Escola Sem Partido -- não basta. Precisamos lançar o ESM -- Escola Sem Merda.
Segundo o Leandro Espiritual, o Brasil não precisa do Escola Sem Partido e sim de escolas onde floresça o livre debate -- o que é precisamente o que o Escola Sem Partido exige. Em suma: o homem vende a idéia do Escola Sem Partido como se fosse dele, e ainda faz pouco daqueles a quem copia.
Quem faz isso UMA VEZ na vida já está excluído, por definição, de qualquer debate intelectual sério.
Mas, para piorar as coisas, o homem assegurou, em seguida, que escolas e professores não influenciam os alunos em nada, pois "os jovens têm suas próprias idéias".
Ë uma opinião tão manifestamente absurda, que nega na base a existência do próprio processo educacional.
Nenhum dos entrevistadores se lembrou de perguntar:
1) A independência de pensamento é natural como a capacidade de peidar, ou tem de ser aprendida?
2) Se é natural e não precisa ser aprendida, para quê o livre debate nas escolas?
3) Se os estudantes têm suas idéias próprias e não são influenciáveis, que mal podem fazer as "idéias conservadoras" se vierem a dominar todas as escolas?
4) Com que idade o estudante começa a ter suas idéias próprios, tornando-se imune à influência dos professores? Aos sete, aos oito, aos nove?
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O Escola Sem Partido começou, informalmente, nos anos 70 do século passado, com os estudos pioneiros que o prof. Nelson Lehmann da Silva empreendia sobre a manipulação comunista da indústria do livro didático, numa época em que falar disso era arriscar-se a passar por louco. Durante décadas, um dedicado grupo de batalhadores, encabeçado pelo Miguel Nagib, lutou, ignorado do mundo, contra o pior dos males da educação brasileira, enquanto tipinhos desprezíveis, carreiristas e vigaristas de toda sorte faziam vista grossa. Agora, todos eles se voltam contra o Escola Sem Partido, como se tivessem alguma autoridade moral para criticá-lo. Joel Pinheiro é a escória da escória intelectual, um analfabeto funcional que não serve nem para ser office-boy do pai dele. Qualquer opinião que ele tenha sobre qualquer coisa não vale um arroto de sapo.
Mensagem ao Roberto Requeijão: Filho da puta é você. E se quiser se meter a trocar uns sopapos terei o prazer de ser o segundo a demonstrar que você é um piá de prédio.
https://jornalivre.com/2016/07/12/escola-sem-partido-e-coisa-de-filho-da-puta-diz-roberto-requiao/
As exigências do "Escola Sem Partido" são tão obviamente justas, sensatas e necessárias, que os incomodados só têm um modo de combatê-las: escondendo-as sob o tapete e colocando em seu lugar outras, repugnantes e de sua própria invenção, para dar ao movimento ares de coisa maligna e tenebrosa. Não são objeções: são difamações. E não devem ser objeto de discussão e refutação, mas de processo judicial. Incluo nisso os srs. Leandro Espiritual e Roberto Requeijão.
Bruno Vieira Diniz O problema que vejo no ESP é impedir que um professor dê sua opinião sobre um tema político, religioso ou moral em sala de aula. Isso pode barrar os danos dos comunistas, mas, consideremos que isso também pode barrar um prof como o "Maro filósofo" de dar opiniões e transmitir valores e sabedoria para seus alunos de ensino fundamental. Os próprios alunos sempre pedem, gostam de, e merecem ouvir as opiniões e a filosofia de um mestre de verdade.
Curtir · Responder · 4 · 15 de julho às 21:49
Rafael Guimarães Não se visa impedir que pessoas opinem, mas que façam militância.
Curtir · Responder · 2 · Ontem às 14:13 · Editado
Olavo de Carvalho Bruno Vieira Diniz
Evidentemente você acreditou na versão do ESP dada pelos difamadores. O
ESP jamais pregou que um professor não pode dar sua opinião. Apenas
exigiu que facilitasse aos alunos o acesso a opiniões alternativas.
Curtir · Responder · 40 · Ontem às 03:22
Chamo o ex-governador paranaense de Roberto Requeijão porque suspeito que a personalidade dele tenha a consistência de uma ricota.
A esta altura, a rede inteira dos beneficiários da destruição da educação no Brasil já se mobilizou, organizadamente, para votar contra o "Escola Sem Partido". Reajam enquanto é tempo. Compartilhem, divulguem.
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=125666
Os "contras" já estão ganhando de novo. A coisa é séria: são sindicatos, ONGs, partidos políticos, todo mundo se mobilizando para fazer a caveira do "Escola Sem Partido". Por favor, votem, divulguem, compartilhem o quanto puderem:
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=125666
Sempre achei que as teses do "Escola Sem Partido" eram justíssimas, mas nunca acreditei muito na possibilidade de contrabalançar por via legal meio século de lenta e sorrateira ocupação de espaços. O que é preciso é DESOCUPAR OS ESPAÇOS UM POR UM, desmascarando os vigaristas até expulsá-los do magistério. Isso requer uma MILITÂNCIA ORGANIZADA, tão vasta, ousada e persistente quanto aquela que ocupou os espaços. Não cobrem do "Escola Sem Partido" algo que está acima das possibilidades de um movimento cujas pretensões, que tanta histeria provocam, são na verdade modestíssimas.
O "Escola Sem Partido" propôs prender alguém, demitir alguém, colocar fiscais nas escolas? Não. Propôs apenas colar nas salas de aula um inofensivo CARTAZ com uma lista de deveres do professor. Quem quer que grite que isso é "Lei da Mordaça" é um criminoso, alguém que há décadas vem amordaçando alunos e colegas, e que vê com horror a simples possibilidade de alguém ler o cartaz e cobrar uma discussão honesta.
Vocês podem imaginar quantos sindicatos, ONGs, partidos, industriais do livro didático e outros beneficiários da bilionária mamata educacional esquerdista mobilizaram os seus sócios e ajudantes para votar na enquete do Senado contra o Escola Sem Partido? Entre a massa desorganizada e a minoria organizada, financiada e bem escorada nos altos postos, esta última sempre leva vantagem. Reajam enquanto é tempo.
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=125666
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