Os
anti-olavistas já se constituíram como a mais unida e organizada
panelinha literária de todos tempos. Cada um cheira os peidinhos
intelectuais do outro e jura que são flores. Tudo leva a crer que a peça
"Macaquinhos" se inspirou neles.
O senso das proporções é a primeira e a mais indispensável virtude de um crítico literário. Espero que algum dia o Martim Vasques da Cunha aprenda isso.
Ele vive distribuindo o título de "scholar" como quem dá docinhos às crianças.
Scholar sem o conhecimento do "status quaestionis" é como garanhão sem pinto.
Sugestão útil: Leiam o artigo do Ronald Robson sobre "A Poeira da Glória" no número 6 (Ano 2) da revista "Nabuco".
Figuras
de linguagem na maravilhosa literatura brasileira dos nossos dias.
"Invasão do abismo" (criação do Martim Vasques da Cunha) é como estuprar
um cu com outro cu
Evitei, até agora, dizer isto, mas, na minha opinião, o Martim Vasques da Cunha deveria aprender a escrever antes de se meter a juiz supremo e severo da literatura nacional inteira.
cadê os sábios?
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