quarta-feira, 13 de julho de 2016

Sobre Clóvis de Barros Filho - O de C


Qualquer semelhança é mera pose.




O Ovni de Barros não "simplifica" as filosofias. Ele as deforma e caricatura para nivelá-las ao gosto de uma platéia imbecil.


O Ovni de Barros não faz do aluno uma pessoa inteligente. Faz de um imbecil um imbecil satisfeito.


Primeiro o Ovni de Barros reduz o temor de Deus a uma emoção carnal como o medo da polícia, e a esperança da salvação a uma espécie de tesão erótico antecipado. Depois, com a maior facilidade, faz-se de superior aos santos, kantianamante, dizendo que ama o bem por si mesmo, independentemente de castigos ou recompensas. No ginásio, ouvi MIL VEZES esse argumento da boca dos meus colegas.
Na foto, o indigitado fazendo cara de nojinho ante a miséria espiritual dos santos da Igreja -- "uns bostas", no entender do sapientíssimo.


 Guilherme Gambini Professor, apenas por curiosidade, Clóvis de Barrros lhe atacou alguma vez? Seja as suas obras ou o seu pessoal?

Olavo de Carvalho Não. Atacou a honra de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quer mais?


Felipe Castro Onde vejo o vídeo ?

Olavo de Carvalho
Curtir · Responder · 32 · 12 de julho às 15:36


Eu uso palavrões como um escritor; o Clóvis de Burros, como um menino mal educado que quer chamar a atenção dos mais velhos.

Irmão Brian Palavrões espontâneos! Na USP ele é perseguido por seus modos desprovidos de formalidade. Coça o saco, dá aula tomando coca-cola, grita, fala "É do caralho!", bate na mesa, faz piadas machistas, brinca com Gay, Cristãos, Loiras. É só descontração mesmo ele não quer ofender ninguém, sabe que humor no Brasil é feito dessa forma há décadas. Isso não é invenção dele.

Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho Irmão Brian Descontração forçada, postiça, histriônica. Quem não percebe?
Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho Irmão Brian E não confunda humor com chacota ginasiana.

Vocês podem não acreditar, mas estou lendo "Somos Todos Canalhas", do Clóvis de Burros. As explicações dele sobre a teoria das idéias de Platão são exemplos típicos daquela simplificação ginasiana que, à força de querer seduzir a platéia com truques fáceis, termina por achatar e nivelar as noções mais altas a qualquer banalidade acessível a pessoas de pouca inteligência, que assim se vêm ludibriadas por uma falsa impressão de entendimento. Dizer que, segundo Platão, a essência de um ente é "aquilo que você elucubra" é, no meu entender, motivo para demissão por justa causa.

Olavo de Carvalho

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