O Martim Vasques da Cunha joga no lixo a literatura brasileira praticamente inteira e depois eleva às nuvens o livro do Chico Cazzo. A interbadalação mafiosa produz monstros.
Tipos que ficaram bem quietinhos embaixo de suas camas durante todo o processo de "ocupação de espaços" pela esquerda, e que depois de abalado o poder do esquerdismo dominante aparecem de repente posando de teóricos do conservadorismo ou do liberalismo só servem para três coisas: diluir os resultados de um trabalho sério que venho empreendendo há décadas, ganhar prestígio na base da interbadalação dos seus iguais e conquistar, com a ajuda da panelinha, um lugar no catálogo da Record. Nenhum deles tem NADA a oferecer senão o brilho das suas caras de pau.
O mais lindo é ver como irresistivelmente se atraem e se badalam uns aos outros: a panelinha dos ressentidos do olavismo é o fenômeno mais ridículo da história cultural deste país.
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