quinta-feira, 30 de junho de 2016

esquerdista não são confiáveis: caso Watergate; Betinho; revista da Turma da Mônica


Nunca, jamais, em tempo algum acredite em QUALQUER COISA que venha da boca de um esquerdista, seja ele "radical" ou " moderado". A mentira, a fraude e os assassinatos de reputações por meios fraudulentos ESTÃO NO SANGUE dessa gente. Tudo o que eles dizem de mais aparentemente certo, justo e veraz é fake. Sempre e invariavelmente. Mesmo aqujlo que parece mais definitivamente assentado, provado e consolidado. Estou lendo "The Real Watergate Scandal", de Geoff Shepard e sendo obrigado a admitir que, como milhões de outros patetas fãs da dupla de jornalistas Woodward e Bernstein, fui feito de trouxa com o famoso "caso Watergate". Usando de documentos oficiais só recentemente liberados pelo Freedom of Information Act, o autor, que já sabia de tudo mas não tinha provas além do seu próprio testemunho, demonstra, entre outras coisas, que:
 

1) Os juízes do processo tiveram vários encontros secretos com os promotores, o que, pela lei americana, já basta para tornar TOTALMENTE INVÁLIDO O JULGAMENTO DO CASO e botar juízes e promotores na cadeia. Vinte assessores do então presidente Nixon foram condenados POR NADA.
 

2) A célebre fita gravada que serviu de prova final e cabal contra o Nixon e seus assessores e foi universalmente chamada de "smoking gun", é de uma conversa que não tinha NADA a ver com o episódio, mas, interpretada capciosamente nesse sentido, parecia mesmo provar alguma coisa.
 

Vivendo e aprendendo. Nixon, um dos presidentes mais populares e competentes que os EUA já tiveram, era inocente. Tudo não passou de uma vingança pérfida da esquerda contra aquele que, como advogado, obtivera a condenação do espião Alger Hiss, queridinho do establishment, por crime de perjúrio.



Comunistas, como bons psicopatas que são, sabem imitar perfeitamente os sentimentos bons das pessoas normais, para conquistar sua confiança e depois, quando estão desprevenidas, inocular nelas o veneno, o ódio revolucionário. No aguardo do momento certo de virar o jogo, podem esperar dez, vinte, trinta anos, gerações inteiras. A "Campanha do Betinho", que começou simulando caridade até transfigurar-se no obsceno "Fome Zero", foi um exemplo clássico. A transformação da inocente Revistinha da Mónica num odiento discurso abortista é outro.


Olavo de Carvalho

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