Nada vou responder ao Julio Severo e ao Don Hank a propósito da Inquisição porque seria ridículo entrar numa discussão historiográfica com criminosos que vivem escondidos em endereços secretos. O próprio fato de tratarem um episódio de muitos séculos atrás como se fosse um partido atual do qual cabe ser "contra" ou "a favor" já mostra a vulgaridade repugnante das suas mentes.
Londerson Araújo Uai,
tou por fora. Eu lembro do professor pedindo ajuda dos ouvintes em
favor do Júlio Severo, e dizendo que ele vivia escondido com sua família
por causa das perseguições que vinha sofrendo. O que perdi no meio
tempo?
Olavo de Carvalho Londerson Araújo
Já me expliquei quanto a esse ponto. O Julio ME ENGANOU, assim como a
muitas outras pessoas, dizendo que corria risco de vida sob ameaças
gayzistas, quando na verdade tudo não passava de uma briguinha de
família com o sogro. Ele é um vigarista no sentido estrito,
tecnojurídico da palavra.
O Julio Severo, vigarista como ele só, cita contra as minhas opiniões sobre a Inquisição um livro que ele obviamente não leu, do qual só soube por uma notícia de jornal, e do qual não sabe nem mesmo que foi muito criticado, ao sair pela Random House em 1995, justamente por ignorar as fontes documentais reconhecidas (nas quais fundamentei o meu parecer). O detalhe interessante é que ele traduziu o artigo em inglês para enviá-lo aos membros do Inter-American Institute, com o propósito evidente de jogá-los contra mim. Não é a primeira vez que ele faz isso.
Pior: fingindo-se de defensor de Israel, ele se desmascara linhas adiante, ao jogar sobre os judeus a culpa do anticatolicismo hollywoodiano.
No Brasil todo mundo sabe que o Julio Severo é o maior 171. O problema é que os membros do Inter-American não sabem. Um deles, o juiz Tom Parker, da Suprema Corte do Alabama, chegou até mesmo a contribuir com dinheiro para a campanha de socorro àquele patife, campanha que eu mesmo, ludibriado pela choradeira do bostinha, lancei e divulguei (se vergonha matasse, eu já estaria no além).
O de C
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