quarta-feira, 15 de junho de 2016

Vejam quem é Ricardo Timm, o paspalho segundo o qual "o fascista não argumenta, só rosna":
Já que fui bloqueado, coloco aqui mesmo esta nota final a uma troca de mensagens: Quem pode ser mais desprezível e mesquinho do que aquele que difama e insulta pelas costas e, quando pego em flagrante, se faz de anjo de candura, rotulando de "odienta" a vítima que lhe cobra explicações e se defende? Para que ninguém tenha dúvidas a respeito, declaro, sem nenhum exagero e com o mais estrito realismo, que RICARDO TIMM DE SOUZA é a personalidade mais baixa e abjeta que já encontrei no mundo acadêmico brasileiro.
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10152148646272192

[Nota-prefácio a uma das próximas aulas do COF.] A direita emergente, que no fim das contas deve a mim a mera possibilidade histórica da sua existência, está tão repleta de oportunistas, carreiristas e vigaristas de toda sorte -- efeito impremeditado das minhas ações --, que perco todo desejo de voltar aos tempos do "Imbecil Coletivo" para cortar na carne podre do esquerdismo acadêmico. Mas o prof. Ricardo Timm de Souza é irresistível. Deixar que ele continue a falar sem jamais responder pelas enormidades que profere seria um crime (mais um) contra a inteligência nacional. Um dia esse sujeitinho vai ter de comparecer ante o tribunal da coerência para prestar contas de uma mendacidade que de há muito já ultrapassou a quota atribuível à natural fraqueza humana e mergulhou em cheio no poço da malícia satânica. Eu poderia deixar que as coisas seguissem o seu curso e o ajuste de contas ficasse para o Juízo Final. Mas nenhum cristão pode omitir-se ao ver uma alma buscar a danação com tanto empenho, com tanto entusiasmo, com tanto fervor devoto, sem ao menos tentar adverti-la, ainda que em vão.
O que me chamou a atenção para a necessidade urgente de tentar despertar o que ainda possa restar de consciência no fundo dessa mente corrompida foi uma entrevista que a criatura deu ao website do Instituto Humanitas Unisinos sob um título que, uma vez lida a matéria, deixa o leitor na dúvida, sem saber se o entrevistado está falando de outras pessoas ou dele próprio: "O fascista não argumenta; rosna." (v. http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/554976-o-fascista-nao-argumenta-rosna-a-exclusao-de-tematicas-humanisticas-dos-curriculos-escolares-entrevista-especial-com-ricardo-timm). Pois ele exemplifica tão claramente a troca da inteligência racional pela retórica erística da propaganda infamante, que se torna difícil resistir à tentação de dizer que fascista é ele. Só resisto porque (1) abomino o uso generalizado de termos descritivos da ciência política como meros insultos; (2) a descrição que ele oferece do fascismo é falsa, de modo que ele só poderia ser considerado fascista na acepção errada que dá a esse termo, mas não no sentido apropriado e científico. [Continua]



O de C

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