segunda-feira, 13 de junho de 2016

Há gênios gordíssimos (Sto. Tomás, Rossini, Chesterton) e magérrimos (Gustav Mahler), altos (Platão) e baixos (Aristóteles), ricos (Hugo von Hofmannsthal) e paupérrimos (Leon Bloy), judeus (Husserl) e gentios (Goethe), pretos (Púchkin) e brancos (Racine), saudáveis (Goethe) e doentes (Nietzsche, Dostoiévski), bondosos (Verdi) e malvados (Wagner), bonitos (Schelling) e feios (Sócrates). Simplesmente não há regra.

A ÚNICA mulher gênio em toda a história da filosofia foi Susanne K. Langer). As outras perdem longe.

Dizem que Sta. Catarina de Alexandria era um gênio filosófico, mas não temos documentos escritos que o atestem.


G. Lukacs foi um gênio.

(Gênios) Depressivos, (existiram) muitos. Covarde, só Galileu.

Lá atrás eu disse que a única mulher de gênio na história da filosofia foi Susanne K. Langer. É que a minha louca admiração por ela me fez esquecer, injustamente, Edith Stein.

O de C

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