sábado, 14 de maio de 2016

Que é mais grave, por suas conseqüências de escala mundial: roubar dinheiro do governo de um país do terceiro mundo ou colocar um falsário na liderança do país mais poderoso do planeta? Não há tipo mais desprezível, nem mais indigno de confiança, do que os antipetistas fãs de Barack Hussein Obama.

Não há violência psicológica maior do que forçar as pessoas a curvar-se à mentira SABENDO QUE É MENTIRA. É o estupro mental puro e simples, a redução das almas a uma condição de subserviência animal, mais degradante que a escravidão imposta pela violência. Esse é o regime que nos EUA foi implantado por meio de Barack Hussein Obama, no Brasil por meio do TSE. E o escravo se degrada ainda mais quando, depois de aceitar passivamente essa humilhação essencial e suprema, se rebela contra males periféricos e se sente muito heróico ao combatê-los.

O sujeito aceita ser escravo mas se rebela, indignado, contra a porteira enferruiada da fazenda. Quando finalmente vem o patrão com a bisnaga de óleo, ele se pavoneia: "Vencemos!"

Covardes, ineptos e preguiçosos demais para derrubar a farsa da apuração secreta, os "líderes" dos movimentos de protesto apegaram-se a um abjeto prêmio de consolação e, quando o obtiveram, à custa de legitimar a farsa que deveriam ter denunciado desde o início, saíram batendo no peito como se fossem heróis. O ridículo, depois que passa de um certo ponto, se torna insensível àqueles que o encarnam.

O de C


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