A farsa montada pela Globo -- e agora pela OAB -- contra o sr. Jair
Bolsonaro é o sinal mais evidente de que a adoção da tática
impeachmentista exclusiva foi calculada para resultar e resultou na
INVERSÃO do ideal anticomunista que levou os brasileiros às ruas em
março de 2015. O truque sórdido de preparar a atmosfera psicológica para
a cassação do deputado por meio de um alarde postiço quanto ao "perigo
nazista" mostra que se trata de uma operação de larga escala, montada pela
elite esquerdista bilionária para retomar o controle da nação,
tomando-o das mãos do povo. A "cientista" encarregada de enfatizar as
dimensões assustadoras do nazismo brasileiro assegurou que, entre blogs,
páginas do Facebook e do Tweeter, esse movimento tinha aproximadamente
3.500 canais de comunicação. Ora, um só nazistinha das redondezas, que
me tomou pessoalmente como alvo dos seus ataques, gerou mais de
duzentas identidades falsas no Facebook, para dar a impressão de uma
investida multilateral espontânea. Com absoluta certeza, o número de
militantes efetivos dessa coisa não passa de algumas centenas de
desequilibrados -- sem contar o fato de que, hoje em dia, o resíduo de
extremismo com tinturas nazistas que possa restar no Brasil foi
absorvido pelo movimento "eurasianista" de Alexandre Duguin e está muito
bem integrado na estratégia anti-ocidental, anti-israelita e sobretudo
anti-americana do governo russo -- o mesmo que anda de mãos dadas com a
esquerda brasileira por meio do BRICS. Associar seus adversários com a
imagem hedionda do nazismo é o ardil publicitário mais clássico da
propaganda esquerdista, que Stalin inventou nos anos 30 justamente para
camuflar sua colaboração secreta com o governo de Hitler, que culminou
na invasão conjunta da Polônia. A imaginação esquerdista consiste de
meia dúzia de cacoetes histéricos repetidos "ad nauseam". Por estes dias
vimos o retorno cíclico do desastrado slogan "No pasarán" (a que os
franquistas no fim responderam com um humilhante "ya hemos pasado"), a
retomada da retórica "anigolpista" e, agora, a boa e velha "reductio ad
hitlerum" retirada do baú para sujar, implicitamente e por tabela, a
reputação do deputado Bolsonaro.
O de C
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