Uma vez votado o impeachment, estará na hora de lembrar o conselho do
meu saudoso professor de artes marciais, Michel Veber: "Quando você
começa a bater, não pare mais, senão você vai começar a apanhar."
342. De agora em diante é que veremos a mendacidade, a malícia
traiçoeira e a sanha vingativa dos comunipetistas brilhando em todo o
seu esplendor, entre patético e macabro. Só haverá paz e prosperidade
neste país quando O ÚLTIMO DELES for expelido da vida pública PARA
SEMPRE.
"Não parar, não precipitar, não retroceder." (Paulo Mercadante)
Renan Caralheiros, por favor, por caridade, faça o que todos os brasileiros esperam que você faça: Nada, picas, porra nenhuma.
"quien se opone al cielo,
cuanto más alto sube,
viene al suelo."
Fray Luís de León
Foi uma vitória contra o PT? Sim. Foi uma vitória contra a corrupção?
Ainda não. Foi uma vitória contra o esquema comunista continental? Não.
Se alguém disser que a votação do impeachment provou a capacidade das
"nossas instituições" para proteger o país contra a invasão
totalitária, estará enganado ou mentindo. O que ela provou é que essas
instituições, por si, nada fazem contra o mal e só se mexem quando a ira
popular ameaça destrui-las junto com os totalitários aos quais elas
serviram docilmente durante tantos anos.
A coisa mais óbvia do mundo é que certos movimentos de protesto
entregaram realmente o protagonismo histórico nas mãos da classe
política, fazendo dela a heroína de última hora, a puta falsamente
arrependida que, ante o incêndio do bordel, decide finalmente gritar
contra a obscenidade.
Conseguiram transformar a massa em força auxiliar da classe política.
O de C
Nenhum comentário:
Postar um comentário