segunda-feira, 18 de abril de 2016

Uma vez votado o impeachment, estará na hora de lembrar o conselho do meu saudoso professor de artes marciais, Michel Veber: "Quando você começa a bater, não pare mais, senão você vai começar a apanhar."

342. De agora em diante é que veremos a mendacidade, a malícia traiçoeira e a sanha vingativa dos comunipetistas brilhando em todo o seu esplendor, entre patético e macabro. Só haverá paz e prosperidade neste país quando O ÚLTIMO DELES for expelido da vida pública PARA SEMPRE.

"Não parar, não precipitar, não retroceder." (Paulo Mercadante)

Renan Caralheiros, por favor, por caridade, faça o que todos os brasileiros esperam que você faça: Nada, picas, porra nenhuma.

"quien se opone al cielo,
cuanto más alto sube,
viene al suelo."
Fray Luís de León

Foi uma vitória contra o PT? Sim. Foi uma vitória contra a corrupção? Ainda não. Foi uma vitória contra o esquema comunista continental? Não.

Se alguém disser que a votação do impeachment provou a capacidade das "nossas instituições" para proteger o país contra a invasão totalitária, estará enganado ou mentindo. O que ela provou é que essas instituições, por si, nada fazem contra o mal e só se mexem quando a ira popular ameaça destrui-las junto com os totalitários aos quais elas serviram docilmente durante tantos anos.

A coisa mais óbvia do mundo é que certos movimentos de protesto entregaram realmente o protagonismo histórico nas mãos da classe política, fazendo dela a heroína de última hora, a puta falsamente arrependida que, ante o incêndio do bordel, decide finalmente gritar contra a obscenidade.

Conseguiram transformar a massa em força auxiliar da classe política.


O de C


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