sexta-feira, 22 de abril de 2016

Cretinos Odientos

Dezenas de cretinos entraram nesta página para dizer que sou uma besta quadrada porque ainda escrevo "idéia" com acento. Escrevo e continuarei escrevendo. Já avisei mil vezes que jamais seguirei a norma ortográfica promulgada por um analfabeto.

Esse Olavo é um pecêudo-intelequituau. Não sabe nem que a palavra "ideia" não tem mais assento.

Não, não posso bloquear esta criatura antes de documentar a sua mensagem com um print-screen, para que um dia não digam que a minha visão do desastre universitário brasileiro é exagerada ou caricatural. O que na década de 60 era linguagem de samba paródico virou idioma oficial dos universitários brasileiros. "Tu ainda não se encontrastes na vida" é, admitamos logo, um clássico.


Bloqueei um tal de Felipe Augusto porque ele está estudando Marcuschi (sic) na universidade.

Depois de ler as mensagens dos uiuis, cheguei a uma conclusão: pessoas que tomam partido em política com base nos seus desejos sexuais deveriam ser reduzidas à menoridade.

As mensagens dos uiuis são tão odientas, selvagens e preconceituosas quanto as dos Veadascos, mas MUITO MAIS analfabetas. Todas elas evidenciam que seus autores não leram nenhum dos meus livros, não acompanharam nenhum dos meus cursos, só sabem das minhas idéias a fantasia estereotipada que ouviram de seus professores, a qual repetem com servilismo mecânico e um tom de certeza inabalável.

O Jean Uiui me chamou de pecêudo-intelequituau. Estou inconsolável.

Que caraio, onde foi que essa gente viu "discurso de ódio" no que escrevo? Seriam, por exemplo, os banheiros unissex um valor tão sacrossanto que não gostar dessa idéia já é "discurso de ódio"? Seria o Jean Uiui uma divindade tão intocável que recusar-lhe o direito de sair cuspindo nas pessoas já é "discurso de ódio"? Será que é disso que estão falando? São doidos mesmo ou estão só em treinamento?

De fato, cada vez mais e mais opiniões entram na classificação de "discursos de ódio". No fim só sobrarão, isentos da suspeita de ódio, os discursos de ódio ao cristianismo, que matam 150 mil pessoas anualmente por puro amor.

Nos EUA, a lista de professores e jornalistas expelidos dos seus empregos por ter dito alguma coisa contra o gayzismo cresce dia a dia, e os gayzistas ainda têm a cara de pau de dizer que são os discriminados em vez dos discriminadores.

O poder opressor dos gayzistas aqui é tão grande, que nem o Trump ousa dizer uma palavrinha contra eles. E eles continuam choramingando e se fazendo de vítimas.

Os gayzistas se gabam de que o homossexualismo era aceito como normal e decente em não sei quantas civilizações, e ao mesmo tempo justificam a sua prepotência atual como compensação por discriminações sofridas por toda parte ao longo da História. Que eu saiba, todas as comunidades humanas foram bem recebidas em certos lugares e discriminadas em outros. Todas deveriam reivindicar o direito à opressão compensatória?

Como é que pessoas normais, no pleno uso dos seus neurônios, podem deixar de notar que com sua retórica anticristã, uma das mais truculentas que já se ouviram no mundo, contribuem moralmente para o massacre de cristãos, e ainda fazer de conta que vítimas de perseguição são os gays, a comunidade mais protegida e paparicada do mundo, contra a qual não se pode dizer uma palavra sem sofrer toda sorte de retaliações, insultos e ameaças?
Resposta: Não são pessoas normais no pleno uso dos seus neurônios. São estudantes universitários.


Mais uma que não posso bloquear sem antes tirar um print-screen para que, daqui a alguns anos, não digam que exagerei no retrato da catástrofe universitária brasileira. Vejam quanto amor e carinho nesta mensagem contra os "discursos de ódio":



No Brasil, principalmente universitário, "ter pena" de alguém significa desejar em vão a sua morte. Por exemplo: "Tenho pena de você" = "Por que não morre, seu filho da puta?"

Aviso aos uiuis e similares: Se você me xinga de "velho", é melhor não me xingar de mais nada, porque esse adjetivo provará que você infringiu consciente e deliberadamente o Art, 96, parágrafo 1 do Estatuto do Idoso e o Art. 140, parágrafo 3 do Código Penal.
Xingue-me de tudo o que quiser, mas depois alegue que o fez pensando que eu era jovem.

Se você, enfezadinho, entra aqui esbravejando "O Olavo de Carvalho não me representa", pense nisto: Você acha mesmo que estudei tantas coisas, me esforcei tanto na aquisição de conhecimentos e meios de expressão, tudo para depois representar VOCÊ? Vá bundar, carinha.

É engraçado. Se sou tão homofóbico quanto dizem os uiuis, por que arrumei tanta briga, uns dois anos atrás, com os moralistas que diziam que o homossexualismo é "antinatural"? Mostrei-lhes que estavam confundindo um conceito simbólico da natureza como expressão do divino com o conceito científico-descritivo moderno, e atribuindo a este um juízo que só valia naquele. Se é para ferrar com a vida dos gays, por que eu me meteria nessa discussão?

Se, não podendo cuspir em mim à distância, algum enfezadinho me enviar seu cuspe pelo correio, não será revidado com uma cuspida postal igual e contrária, mas premiado com um dildo.

Até agora os enfezadinhos não me mostraram um só fragmento das minhas mensagens onde eu tivesse afirmado (a) que saliva transmite Aids; (b) que o sr. Jean Wyllys é aidético. O que eles fazem é DAR A IMPRESSÃO de que eu disse essas duas coisas e, contestando-as com a maior facilidade, cantar vitória sobre a minha crassa ignorância do assunto, bem como, é claro, sobre a minha odienta homofobia de fundamentalista religioso etc., etc. É um truque de erística tão velho, tão gasto, tão manjado, que logo se apresam em encobri-lo sob lágrimas de indignação histérica para que o leitor, impressionado, perca de vista a substância dos argumentos e se atenha ao jogo teatral de impressões, tomando partido às pressas com base num primeiro impacto emocional. Vigarice grossa, e nada mais.

Onde quer que você veja um sujeito "repudiar" uma opinião em vez de analisá-la e contestá-la, você está diante de um embusteiro que quer embelezar o seu ódio irracional com um verniz de indignação respeitável.

A covardia dos que se juntam em milhares contra um é tão patente, que as proporções se invertem e a superioridade numérica se transforma em desvantagem. Desvantagem maior ainda se ao número se soma a superioridade de recursos financeiros, políticos e institucionais voltados contra o alvo minoritário. É aí que a imagem de Golias contra Davi se impõe automaticamente como chave da situação e o pequeno obtém a vitória ao menos moral sobre o grande sem precisar fazer quase nada.

O truque desses carinhas é o mesmo do Dr. Pirrôla: dar a uma afirmação o sentido mais imbecil e vulnerável que se possa encontrar e, contestando a impecilicade de sua própria invenção, dar a impressão de que esmagaram o adversário. Em retórica esse ardil chama-se "espantalho" ou "homem de palha".

A má-fé e o analfabetismo funcional são aliados inseparávels.

A mais patética confissão de derrota é um sujeito querer dar a impressão de que o seu diploma do ginásio é uma glória intelectual incomparável.

Imploro, por caridade, aos que me odeiam: Parem de me dar chances de fazer vocês de palhaços. Preciso botar um ponto final no "Guru de Varginha" e cada dia vocês me obrigam a escrever coisas que a Carla Farinazzi acaba querendo publicar no livro.
 
Não deveria ser preciso explicar isto, mas é claro que eu não disse que saliva transmite Aids. O que eu disse é que a saliva pode ser veículo acidental de contágio se contiver um resíduo de sangue, e que a vítima de uma cusparada, se atingida, por exemplo, nos lábios ou nos olhos, não tem nenhuma obrigação -- e o cuspidor nenhum direito -- de apostar, sem provas, que esse resíduo estivesse ausente, por mínima que fosse a probabilidade da sua presença.

"O Olavo disse que saliva transmite Aids" incorpora-se, com sucesso, ao repertório de lendas urbanas anti-olavéticas, como "O Olavo disse que na Pepsi há pedaços de bebês", "O Olavo disse que a lei da gravidade não funciona", "O Olavo disse que o Sol gira em torno da Terra" e "O Olavo disse que o general Geisel era comunista". O analfabetismo funcional é a prova viva de que certas pessoas lêem pelo cu.

Eu sei, eu sei: Tudo o que escrevo é discurso de ódio. Amor, mesmo, é isto:


Dada a oportunidade de falsificar o sentido da frase dita por algum desafeto ideológico, nenhum esquerdista a perderá por nada deste mundo. O Marcelo Rubens Paiva aderiu à campanha "Olavo diz que saliva transmite Aids" e daí deduziu que sou "um mau caráter". Como já expliquei, analfabetismo funcional e vigarice são aliados inseparáveis. No Brasil, constituem tudo o que você precisa ter na cachola para ser reconhecido como escritor.

Crítica-padrão ao Olavo de Carvalho, distribuída em todas as universidades para ser usada com Copy-and-paste nas teses de mestrado e doutorado: "Você só fala merda, seu véio gagá. Por que não morre logo?"



O de C

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