terça-feira, 26 de abril de 2016

Uma das características mais notórias e bem documentadas da mentalidade fascista é a troca do exame racional dos fatos pela intensidade apaixonada das acusações e do clamor de vingança. Essa característica é hoje visível, sobretudo, nos grupos e pessoas que mais freqüentemente apelam ao rótulo de "fascismo" para justificar a condenação de seus desatefos, ideológicos ou não. Nesse sentido, é cientificamente demonstrável que as entidades e pessoas mais fascistas do país são aquelas que mais se pavoneiam de antifascismo, a começar pelo PT e seus parceiros, mas incluindo também os ostentadores de bom-mocismo democrático, como a OAB, a Rede Globo, Reinaldo Azevedo, Marcelo Rubens Paiva e similares, Quando até advogados de profissão começam a alegar uma sentença declaratória CÍVEL como condenação criminal, e por isso a estender a condenação a quem apenas defendeu o acusado, o último resíduo de racionalidade cedeu lugar, compelamente, ao furor do ódio irracional.

Equivalentismo, isentismo, centrismo e tuquoquismo são substitutos simiescos da racionalidade.

Se cada um que sai por aí chamando os outros de fascistas, de nazistas, de homofóbicos, etc.,, levasse um belo processo, há tempos essa retórica de hienas já teria desaparecido do universo verbal brasileiro.

A acusação de "fascista" ou "nazista" traz consigo a alusão ao racismo, que é crime. Portanto ultrapassa a esfera do crime de injúria e entra na do crime de calúnia, falsa imputação criminal.


O de C

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