sexta-feira, 22 de abril de 2016

Gayzismo

Nos EUA, a lista de professores e jornalistas expelidos dos seus empregos por ter dito alguma coisa contra o gayzismo cresce dia a dia, e os gayzistas ainda têm a cara de pau de dizer que são os discriminados em vez dos discriminadores.

O poder opressor dos gayzistas aqui é tão grande, que nem o Trump ousa dizer uma palavrinha contra eles. E eles continuam choramingando e se fazendo de vítimas.

Os gayzistas se gabam de que o homossexualismo era aceito como normal e decente em não sei quantas civilizações, e ao mesmo tempo justificam a sua prepotência atual como compensação por discriminações sofridas por toda parte ao longo da História. Que eu saiba, todas as comunidades humanas foram bem recebidas em certos lugares e discriminadas em outros. Todas deveriam reivindicar o direito à opressão compensatória?

Como é que pessoas normais, no pleno uso dos seus neurônios, podem deixar de notar que com sua retórica anticristã, uma das mais truculentas que já se ouviram no mundo, contribuem moralmente para o massacre de cristãos, e ainda fazer de conta que vítimas de perseguição são os gays, a comunidade mais protegida e paparicada do mundo, contra a qual não se pode dizer uma palavra sem sofrer toda sorte de retaliações, insultos e ameaças?
Resposta: Não são pessoas normais no pleno uso dos seus neurônios. São estudantes universitários.

"Homofobia" é um conceito premeditadamente elástico concebido para que se possa nivelar judicialmente o autor de um homicídio e o de uma piadinha. É um conceito eminentemente fraudulento, que não tem como ser usado de maneira honesta.

O de C

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