sábado, 30 de janeiro de 2016

Compreendo perfeitamente que o sr. Tirapani, fracassada a sua tentativa de assassinar a minha reputação, sinta que a DELE foi assassinada pelas reações que sua imprudência gerou. A minha, afinal, resiste, cresce e frutifica sob assalto diário e incessante de difamadores e intrigantes há quase vinte anos. A dele não resiste ao primeiro safanão, desencadeado por ele mesmo. Por que? Porque a minha é baseada em obra extensa, publicada e documentada, e a dele em presunção juvenil e blá-blá-bla. Repito a oferta: Peça desculpas e farei todo o possível para que você ainda possa, Tirapani, sair disto não muito machucado e tentar construir uma boa e justa reputação no futuro, baseada em trabalho e não em difamação.

Se alguém chamou o Tirapani de pedófilo, fez muito mal. Ele á apenas pró-pedófilo. O que, como diria Groucho Marx, não melhora em nada a sua situação.

O Tirapani acha mesmo que, por trás do palco, eu controlo as ações de meus 240 mil seguidores no Facebook, como um general que põe suas tropas em marcha. E o louco, evidentemente, sou eu.
Com toda a evidência, ele está meio atrapalhado, pois num dia pede penico, choramingando, e no dia seguinte bate no peito declarando guerra.
Ele se alia aos Velascos, ao Raphael Daher e a dezenas de outros que há VINTE ANOS me atormentam com acusações injustas, e depois de apenas UM DIA de respostas malcriadas na sua página se faz de coitadinho, alegando os sofrimentos que a coisa está causando à sua namorada -- como se eu não tivesse esposa e filhos que há duas décadas assistem, intimidados e deprimidos, ao lindo espetáculo que os Tirapanis da vida nos impõem.
Sua falta de senso das proporções e seu vitimismo fingido mostram que se trata mesmo de criatura abjeta e desprezível.


Pode parecer incrível, mas na mesma mensagem em que se faz de coitadinho o sr. Tirapani me lança MAIS UMA imputação criminal falsa, reincide no crime de calúnia: afirma que mandei alguém -- que não tenho a menor idéia de quem seja -- fazer ameaças à sua namorada. Esse louco me avalia, é claro, pela sua própria baixeza.

O Quintanilha jura destruir a minha reputação, o Maestro Bagos garganteia que vai quebrar a minha cara, e o Mirko roga a Deus que acabe comigo. Nunca vi tanta piedade cristã junta.

Nunca algum comunista, irritado comigo, desceu aos abismos de mendacidade criminosa e odienta em que se deleitam hoje tantos liberais, conservadores, evangélicos e católicos. Como a direita nacional inteira, com a coragem magnífica que a caracteriza, ficou quietinha, prudentemente encolhida no seu canto, só começando a esbravejar contra o petismo quando eu sozinho já havia dado cabo da hegemonia intelectual esquerdista, eu realmente não a conhecia muito bem e não podia adivinhar quantas cobras peçonhentas, escorpiões, ratos e aranhas nela se abrigavam. Será que, na ânsia de libertar o Brasil da quadrilha comunolarápia, abri inadvertidamente a caixa de Pandora?

Uma coisa essa experiência me ensinou: Nunca proteja os covardes. Uma vez livres do perigo eles tratarão de eliminá-lo, para apagar a história da sua covardia e poder gabar-se de que se defenderam sozinhos.

Não conheço conversa mais hipócrita e desprezível do que essa história de "Não tenho nada contra o Olavo, mas os olevettes etc. e tal".
Que é que posso pensar de um aluno que em vez de aprender o que estou ensinando só fica prestando atenção à conduta de seus colegas?
Se estivéssemos todos reunidos numa sala de aula, essa atitude já seria intolerável e, de todas as más condutas, a pior.
Mas, sabendo que cada aluno está separado do outro por quilômetros, sem poder ver-se senão através de posts do Facebook, a curiosidade insana quanto aos colegas é ainda mais porca e abjeta.
Pior ainda quando não se trata de alunos, mas de simples leitores. Que raio de espírito fofoqueiro leva um imbecil a prestar menos atenção ao que lê do que ao comportamento de outros leitores que aliás ele mal conhece, pois jamais os viu?

Nunca, em hipótese alguma, o entusiasmo da platéia por um escritor ou conferenciara pode ser nivelado a uma "seita". Não o pode nem mesmo a histeria fanática de garotas que se descabelam ante o roqueiro da sua preferência. Não há seita sem uma disciplina estrita, ritos hipnóticos, controle comportamental e vigilância disciplinar direta. Mas uma figura de linguagem sem sentido, repetida mil vezes, adquire foros de termo literal e descrição de uma realidade objetiva comprovada. Sabendo-se, ademais, as conotações criminais associadas ao termo "seita", a propagação desse chavão com sentido deslocado acaba valendo como uma prova, a evidência inegável de um crime. Qualquer um que use desse termo referindo-se aos meus cursos e alunos comete crime não apenas de difamação, mas de calúnia.

No Brasil é fanatismo idólatra concordar com quem tem razão.

Somem as páginas publicadas no Facebook ou em qualquer parte sobre o conteúdo das aulas do Olavo e sobre a conduta real ou suposta dos seus alunos e leitores. A proporção é de uma para dez mil. Isso já diz tudo. Só isso já atesta, no mínimo, uma completa falta de foco, uma dispersão mórbida, uma incapacidade intelectual MONSTRUOSA.

Se descrevo as coisas exatamente como você as vê, diga que não concorda, só para não ser xingado de idólatra. É o que os Rodrigos Cocôs, Tirapanis e Veadascos exigem: creia neles, não nos seus próprios olhos.

Afinal, de tudo quanto ensino, eles nunca dizem qual a parte com que não concordam, nem por quê. Apenas não concordam com que você concorde.


O de C

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