Se aceitamos o "casamento gay" e ao mesmo tempo reconhecemos trios,
quartetos ou quintetos como "casais", nada impedirá que crianças sejam
adotadas por grupos de marmanjos em rodízio nos papéis de papai e mamãe.
Não há maior sinal de vacuidade e leviandade do que apoiar essa causa
para parecer "mente aberta", sem pensar nas conseqüências. Se essa
atitude vem acompanhada do desejo irrefreável de chamar de "fascista"
quem a ela se oponha, então temos aí, no seu estado mais puro, o ódio à
razão, a revolta psicótica contra a natureza das coisas.
O de C
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