quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

De tudo o que sai na mídia brasileira, o melhor que se pode esperar é alguma redação jornalística correta, como a do Reinaldo Azevedo. De valor literário, NADA.

Até os anos 70 do século passado, você abria um jornal e lia Julio de Mesquita Filho, Arnaldo Pedroso d'Horta, Antônio Maria, Rubem Braga, Fernando Sabino, Lívio Xavier, Sérgio Milliet, Otto Maria Carpeaux, Nicolas Boer, Gustavo Corção, Oliveiros da Silva Ferreira, Rolf Kuntz, Meira Penna, Antonio Olinto, Paulo Francis e dezenas de outros do mesmo calibre. Hoje lê Sakamoto, Leandro Narloch e Rodrigo Cocô. A mídia brasileira é uma espécie em extinção. Vamos ajudá-la a realizar sua vocação mortuária.

O de C

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