quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

O exercício do Carlos Velasco foi guardado justamente por ser uma exceção: o texto era enorme, fora de foco e absurdamente presunçoso. Não era um necrológio. Era um autopanegírico. O próprio print-screen que você publica confirma isso. Decidi guardá-lo como curiosidade, porque desconfiei que o remetente fosse um doente mental. Quando mais tarde ele confessou que havia entrado no curso "só para fazer contatos", sem nenhum interesse pessoal pela filosofia, localizei no meu arquivo o bizarro documento para mostrar como ele havia tentado me enganar. Agora entendo que a acusação INTEIRA que me fazem é baseada numa ampliação-generalização do caso Velasco, narrado com sentido deformado. Vocês não têm mesmo NENHUMA VERGONHA NA CARA.

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