segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Quando alguma das ciências existentes não consegue confirmar por seus meios especializados alguma verdade que é óbvia e patente para qualquer ser humano normal, ela se apressa a declarar que essa verdade não existe em vez de confessar a limitação dos seus próprios métodos, limitação que na verdade a constitui e define como ciência especializada. É assim que uma parcela considerável da classe dos cientistas se torna uma quadrilha de usurpadores empenhados em negar a racionalidade humana para afirmar-se acima dela como única autoridade genuína. Sem esse fenômeno, o poder globalista jamais teria podido vir a existir.

Qualquer ser humano razoavelmente perceptivo nota, por exemplo, que a conduta transexual é uma construção secundária composta de fragmentos dos próprios estereótipos de gênero cuja validade ela finge negar. Mas, seguindo os conselhos dos cientistas em vez dos nossos próprios olhos, chegamos a crer que ensinar um menino a comportar-se como menino é impor-lhe um odioso estereótipo masculino, mas ensiná-lo a comportar-se como menina é apenas deixar que a sua natureza se expresse livremente.


O de C

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