Quando alguma das ciências existentes não consegue confirmar por seus
meios especializados alguma verdade que é óbvia e patente para
qualquer ser humano normal, ela se apressa a declarar que essa verdade
não existe em vez de confessar a limitação dos seus próprios métodos,
limitação que na verdade a constitui e define como ciência
especializada. É assim que uma parcela considerável da classe dos
cientistas se torna uma quadrilha de usurpadores empenhados em negar a
racionalidade humana para afirmar-se acima dela como única autoridade
genuína. Sem esse fenômeno, o poder globalista jamais teria podido vir a
existir.
Qualquer ser humano razoavelmente perceptivo nota, por exemplo, que a
conduta transexual é uma construção secundária composta de fragmentos
dos próprios estereótipos de gênero cuja validade ela finge negar. Mas,
seguindo os conselhos dos cientistas em vez dos nossos próprios olhos,
chegamos a crer que ensinar um menino a comportar-se como menino é
impor-lhe um odioso estereótipo masculino, mas ensiná-lo a comportar-se
como menina é apenas deixar que a sua natureza se expresse livremente.
O de C
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