Perguntei, então, se ele sabia que outras razões poderiam ser essas.
Não saberia dizer, precisaria me conhecer melhor. Perguntei, portanto, o
quanto ele me conhecia. Quase nada, só de me acompanhar pelo facebook e
do que outros disseram a meu respeito. Perguntei se ele conhecia uma
frase famosa de Santo Agostinho: "Não é tanto o que fazemos, mas o
motivo pelo qual fazemos que determina a bondade ou a malícia." Não
conhecia. Perguntei se ele tinha certeza da sua motivação na correção
que me fazia. Respondeu esperar que fosse bondade, caridade. Perguntei,
por fim: "e se houver vaidade misturada com a bondade, ainda assim viria
me corrigir?" Disse que sim, achava que sim.
Agradeci novamente e pedi licença, pois estava na hora de fazer a meditação de hoje, deixando-o à vontade para me corrigir fraternalmente em público, se o quisesse, já que eu não irei parar por causa, e apesar, da minha vaidade e tinha certeza que a vaidade dele também não o impediria a tanto, afinal, ele estava certamente bem intencionado.
O de C
Agradeci novamente e pedi licença, pois estava na hora de fazer a meditação de hoje, deixando-o à vontade para me corrigir fraternalmente em público, se o quisesse, já que eu não irei parar por causa, e apesar, da minha vaidade e tinha certeza que a vaidade dele também não o impediria a tanto, afinal, ele estava certamente bem intencionado.
O de C
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