sábado, 13 de fevereiro de 2016

Vamos falar o português claro: Do socialismo nada se aproveita. Ele é absurdo no seu conceito, imoral nos seus meios de realização e devastadoramente mortífero nas suas consequências. Sua presunção de superioridade moral é um escárnio diabólico. QUALQUER simpatia por essa causa é, na mais branda das hipóteses, prova de uma inépcia intelectual vergonhosa, mas em geral é bem mais que isso, é um sinal de psicopatia. A humanidade já tolerou essa porcaria por tempo demais. Virá um dia em que ser socialista será tão respeitável quanto ser um assassino de crianças.

Nada mais revelador do que um fim de festa. Vendo que seu lindo ideal socialista se desfaz no ar como uma bolha de sabão, a quê se apegam seus últimos adeptos em debandada? A prazeres homossexuais, abortismo, drogas e sexo grupal. Isso dá a medida da elevação do seu espírito.

A alma de todo socialista é a de um assasino chorão. Não há nada que um socialista deseje mais do que matar e choramingar, matar e choramingar. matar e choramingar. São todos assim.

Che Guevara e Heinrich Himmler eram unânimes em odiar as vítimas malvadas que, resistindo às vontades do governo, obrigavam os coitadinhos a matá-las.

Nenhum sistema econômico, por mais ineficiente, bárbaro e irracional que nos pareça, realizou jamais o prodígio de viver da generosidade de seus inimigos e da liquidação sistemática da própria população. Só o socialismo chegou a essa perfeição.

O socialismo é uma gozação sinistra, uma piada de Satanás, inventada especialmente para demonstrar a Deus a estupidez incurável das Suas criaturas.

O socialismo é sedutor PORQUE é pueril: seu discurso apela ao menino mimado que há no fundo de cada cidadão adulto.

O sonho de todo menino mimado é tornar-se independente do pai por meio de aumentos da mesada.

Socialistas vivem dizendo que querem o debate democrático, mas quando alguém os refuta a reação deles é escrever em massa ao editor exigindo que não publique mais essas coisas reacionárias.

Toda vez que um socialista se sai mal num debate ele anota o nome do adversário para não se esquecer de fuzilá-lo quando vier a porra da revolução.




O de C

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