Vamos falar o português claro: Do socialismo nada se aproveita. Ele é
absurdo no seu conceito, imoral nos seus meios de realização e
devastadoramente mortífero nas suas consequências. Sua presunção de
superioridade moral é um escárnio diabólico. QUALQUER simpatia por essa
causa é, na mais branda das hipóteses, prova de uma inépcia intelectual
vergonhosa, mas em geral é bem mais que isso, é um sinal de psicopatia. A
humanidade já tolerou essa porcaria por tempo demais. Virá um dia em
que ser socialista será tão respeitável quanto ser um assassino de
crianças.
Nada mais revelador do que um fim de festa. Vendo que seu lindo ideal
socialista se desfaz no ar como uma bolha de sabão, a quê se apegam
seus últimos adeptos em debandada? A prazeres homossexuais, abortismo,
drogas e sexo grupal. Isso dá a medida da elevação do seu espírito.
A alma de todo socialista é a de um assasino chorão. Não há nada que
um socialista deseje mais do que matar e choramingar, matar e
choramingar. matar e choramingar. São todos assim.
Che Guevara e Heinrich Himmler eram unânimes em odiar as vítimas
malvadas que, resistindo às vontades do governo, obrigavam os
coitadinhos a matá-las.
Nenhum sistema econômico, por mais ineficiente, bárbaro e irracional
que nos pareça, realizou jamais o prodígio de viver da generosidade de
seus inimigos e da liquidação sistemática da própria população. Só o
socialismo chegou a essa perfeição.
O socialismo é uma gozação sinistra, uma piada de Satanás, inventada
especialmente para demonstrar a Deus a estupidez incurável das Suas
criaturas.
O socialismo é sedutor PORQUE é pueril: seu discurso apela ao menino mimado que há no fundo de cada cidadão adulto.
O sonho de todo menino mimado é tornar-se independente do pai por meio de aumentos da mesada.
Socialistas vivem dizendo que querem o debate democrático, mas quando
alguém os refuta a reação deles é escrever em massa ao editor exigindo
que não publique mais essas coisas reacionárias.
Toda vez que um socialista se sai mal num debate ele anota o nome do
adversário para não se esquecer de fuzilá-lo quando vier a porra da
revolução.
O de C
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