segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Luciano Ayan:
Desde logo, não tenho satisfações a dar a um cara-de-pau que esconde a cara, senta no pau e, protegido então por uma confortável invisibilidade, se faz de valente, emitindo ultimatos como se fosse o comandante do cerco a uma fortaleza.
Em segundo lugar, já estou com o saco cheio de gente que pensa por chavões, carimbando-me ora de intervencionista, ora de anti-intervencionista, como se "tomar posição" diante de hipóteses inexistentes fosse a mais alta demonstração de coragem e civismo.
Até agora, por pura solidariedade moral abstraída de considerações estratégicas, apoiei TODAS as manifestações anti-PT, mesmo quando me pareciam inconsequentes e condenadas ao fracasso, e não hesito em fazer o mesmo com a do dia 13. Como todas, moralmente está certa, estrategicamente é nada mais que um peidinho de neném.
O que não posso admitir é esse duelo de poses entre os "democratas autênticos" que prometem uma impossível solução parlamentar e os "patriotas autênticos" que anunciam uma intervenção militar igualmente inviável.
Vocês são todos uns veadinhos bobocas, só têm pose e garganteio e, pior, nunca aprendem nada com a derrota e a humilhação.


A ascensão do PT ao poder foi precedida de QUARENTA ANOS de análises e preparações estratégicas. A "direita" quer desfazer tudo da noite para o dia, mediante peidos emotivos e grotescas "tomadas de posição", uns posando de democratas impolutos, outros ostentando valentia militarista por baixo das saias das suas mamães.

Luciano Ayan é um mentiroso abjeto. "Em setembro de 2015 Olavo de Carvalho absurdamente atacou os movimentos de rua", diz ele. Ataquei a PARALISAÇÃO dos movimentos de rua, substituídos pela estúpida romaria a Brasília, que tirou a iniciativa do povo e a passou aos políticos que a massa desprezava.

Luciano Ayan, mostre a sua cara, Todo mundo está cansado de conversar com a sua bunda anônima.

Após os protestos de março de 2015, o passo seguinte tinha de ser, obrigatoriamente, a ORGANIZAÇÃO DA MASSA em comitês permanentes, com uma linha de comando e uma rede de comunicações. Incapazes de dar esse passo, os líderes emergidos do nada preferiram entrar em lindas discussões sobre hipóteses irrealizáveis e estão nisso até hoje. Um concurso de poses.

Quando, quando, quando, puta merda, vão parar com o teatrinho e começar a ORGANIZAR A MASSA -- não para protestos de domingo, mas para ações permanentes?

Se o foco de tudo for apenas "derrubar a Dilma", isso só poderá ser feito, no momento, por meio da classe política, reduzindo a massa à condição de pedinte e reforçando o estamento burocrático que há décadas esmaga o país.
Uma ação de maior envergadura, necessária e urgente, supõe a organização da massa, que, obcecados pelo fetiche "Dilma" e pelo slogan "impeachment", os distintos "líderes" nem começaram ainda.

"Tirar a Dilma"? E de que serve isso, depois que -- só para dar um exemplo -- milhares de tipos como Luciano Ayan, Pirrôlas, Sakamotos e tutti quanti já viraram "formadores de opinião"?
Quem pode acreditar que a mera destruição de um cadáver vai recolocar o Brasil nos eixos? A degradação mental e moral do país já foi fundo demais, a esta altura o impeachment da Dilma é só sacrifício inócuo de um bode expiatório.
Vocês já se esqueceram do ministro da Educação do FHC, Paulo Renato, que, quando os estudantes brasileiros tiraram o último lugar no teste do PISA, disse que "poderia ter sido pior"? Isso foi uns TREZE anos atrás.

Vocês acham MESMO que a escala de valores morais do FHC é diferente da do Lula?

Protestos de rua só servem para completar ou começar a organização da massa. Qualquer "community organizer" de doze anos de idade sabe disso. Sem organização da massa, esses protestos têm no máximo um papel propagandístico, mas toda propaganda se dirige a um alvo ao qual transfere o verdadeiro poder de ação. No Brasil esses protestos viraram fetiches, sacrifícios de galinhas pretas no altar da classe política. O do dia 13 só tem por finalidade consagrar o Parlamento corrupto como salvador da pátria. É melhor do que o PT no poder? É, mas só um pouquinho.

Para uns certos fulanos, "democracia" é tucanato. Tudo o mais é golpismo, militarismo e extremismo. É compreensível que se apeguem a esse truque de linguagem. Não têm mais nada a oferecer além dos mitos fundadores da "Nova República".

Destruir a Dilma para salvar a "Nova República" é abortar um bebê para salvar a mãe.

Corrupção, comunismo, criminalidade galopante e degradação da sociedade são os produtos mais perfeitos e acabados da "Nova República". Ela foi criada PARA ISSO. Salvá-la é matar o Brasil.

A Nova República foi a vingancinha e a chance áurea dos esquerdistas. Frustrados por vinte anos, voltaram com uma fome dos diabos e não pararam de comer desde então. Nem vão parar agora. A Dilma, a esta altura, é só um osso de frango que voa pela janela do restaurante.

É impossível uma pessoa adulta em seu juízo perfeito não perceber que a "Nova República" veio para entregar o poder, eternamente, ao conluio PT-PSDB, com o PMDB no meio a título de vaselina.
Se aceitarem o impeachment da Dilma, legitimando a eleição fraudulenta uma vez que só pode sofrer impeachment o governante legitimamente eleito, qual pretexto haverá para NÃO entregar a presidência ao Michel Temer? E como será possível, depois disso, processar os fraudadores de uma eleição que o Parlamento acabou de confirmar como legítima pela segunda vez?
Submeter a Dilma a impeachment é salvar, no ato, a Smartmatic, o Toffoli, o STE e o STF inteiros.
Todo brasileiro consciente e patriota luta pela CASSAÇÃO DOS MANDATOS, não pelo impeachment.

O impeachment é um recurso válido numa democracia normal em pleno funcionamento. Lutar por ele é impor ao povo a impressão de que o Brasil É essa democracia, não um regime farsesco em que só 23 pessoas têm acesso à contagem de votos na eleição presidencial. Todo adepto do impeachment é cúmplice dessa farsa, e não tem o mais mínimo respeito pelo povo cujos votos foram fraudados.
Por que raios, afinal, o PSDB e todos os mentores do MBL foram os primeiros a confirmar a legitimidade da eleição fraudulenta? Terá sido por patriotismo, por amor à honestidade e à decência?

No Brasil cada palpiteiro se considera líder de alguma coisa, e não é de estranhar que todos me tratem como se eu fosse um deles -- o ideólogo e chefe de uma facção política. Esse fenômeno, em si, já ilustra a confusão mental alucinante em que este país mergulhou.

É inconcebível, para pessoas famintas de cargos e chefias, acreditar que alguém simplesmente NÃO QUEIRA liderar coisa nenhuma e se contente com o seu papel de analista da situação.

Sou tão indiferente a essas coisas que JAMAIS passo palavras-de-ordem nem mesmo a entidades que eu mesmo fundei e que professam, livremente, seguir o que entendem ser a minha "orientação".

Criei essas entidades para estimular o debate e não para dirigi-lo. Para cada Zé-Ruela que sonha em ser o salvador da pátria, isso é inconcebível.

Como desapareceu a alta cultura e só sobrou a política, quem quer que tente agir na esfera da alta cultura será ouvido como político.

O impeachment só serve como mal menor. Mas não muito menor.

Também é inconcebível, a pessoas afetadas da síndrome de Dunning-Kruger, admitir que alguém reconheça suas limitações e se contente em fazer o que sabe.

A maior parte das pessoas não raciocina mediante conceitos, mas mediante símbolos aglutinadores, sínteses confusas. Não capta sequer a diferença entre impeachment e cassação de mandato. A palavra "impeachment" virou símbolo da cirurgia salvadora, e a maioria nem percebe que, em vez de realizá-la, ele vai trocá-la por um chazinho.

Graças ao PSDB, ao MBL e similares, o Brasil trocou uma revolução libertadora por um tubo de xilocaína.

É curioso como isso se encaixa precisamente na tradição conciliadora que Paulo Mercadante descreve em "A Consciência Conservadora no Brasil" -- tradição que, é claro, não se volta contra o estamento burocrático, mas, ao contrário, é a base permanente e permanentemente renovada do seu poder.

Como não perceber que MBLs e similares NÃO QUEREM organizar a massa precisamente porque desejam apenas usá-la como instrumento de pressão difusa numa estratégia em que o essencial da iniciativa está nas mãos da classe política?

Conservar a iniciativa nas mãos da classe política, tomando-a do povo que a possuiu por uns breves momentos, é o que tantos hoje entendem por "democracia", chamando tudo o mais de golpismo e extremismo. Essa gente é tão desonesta e manipuladora quanto qualquer João Santana.

Depois de tudo o que fiz e faço, sozinho e pagando alto preço, ainda vem gente exigir que eu volte ao Brasil para desempenhar o que lhes parece ser a missão mais nobre do mundo: concorrer com o Kim Katacokinho e o Fabio Bostermann na liderança dos movimentos. Vão à PQP.

Num país de dimensões continentais, com uma capital escassamente povoada e distante dos centros mais populosos, só um cretino de marca pode imaginar que grandes manifestações de rua devem ser o instrumento principal de luta contra um governo. Organização da massa, combate ideológico local, ocupação de espaços, desobediência civil, panelaços, vaias e protestos concentrados em alvos individuais são MUITO mais eficientes. Também é claro que esses meios devem ser usados não como meio de pressionar a classe política, mas como instrumentos diretos de desmantelamento da cadeia de comando.

Não recomendei a ninguém que apoiasse ou boicotasse a passeata do dia 13. Não disse uma porra de uma palavra a respeito, e já apareceram centenas de malucos discutindo as opiniões imaginárias que me atribuem.

A partir de março de 2015, o Brasil tinha dois caminhos possíveis: organizar a massa, partir para a desobediência civil e, derrubando o sistema, criar uma democracia efetiva; ou maquiar a crise, transferindo a iniciativa da massa para os velhos políticos de sempre, concentrando a indignação pública num alvo simbólico -- a sra. Dilma Rousseff -- e salvando a "Nova República", isto é, o estamento burocrático que criou o PT e lhe entregou o poder. Era uma escolha entre a revolução e a farsa. A primeira hipótese parece superada. O momento foi perdido. Resta agora dar à palhaçada os ares de um feito heróico, com muitos discursos patrióticos, lágrimas de civismo e todo mundo cantando o Hino Nacional com a mão no coração, como nos versos épicos de "Batatinha quando nasce".

A geração do Reinaldo Azevedo (à qual pertenço cronologicamente mas não moralmente) está presa numa visão hipnótica na qual só existem duas forças: a "Nova República" e a "ditadura militar". Vendo com horror a hipótese de um golpe militar que os militares não querem dar de jeito nenhum, defendem a "Nova República", de unhas e dentes, contra um perigo inexistente e não percebem que, de fato, ELA é o único perigo. As grandes tragédias e derrotas nascem quando os homens se apegam a hábitos cognitivos consagrados e não enxergam o que está bem diante do seu nariz.

Luciano Ayan é o Dr. Pirrôla do jornalismo. Sua missão é confundir, falsificar, macaquear, distorcer, desnortear e fazer-se de gostosão. Nada mais.

Em março de 2015 a escolha era esta: Ou derrubávamos o estamento burocrático e criávamos uma democracia de verdade, ou pedíamos que ele derrubasse a Dilma por nós e continuasse lá em cima todo pimpão. O MBL foi criado para que esta última alternativa prevalecesse, e tudo indica que vai conseguir.

O primeiro, mais inevitável e mais profundo efeito do impeachment será salvaguardar de toda punição os fraudadores da eleição presidencial.

Se você não sabe fazer política exceto por meio dos deputados e senadores que você mesmo elegeu, eles serão sempre os comandantes e você o comandado. Um dia o Reinaldo Azevedo perceberá o erro monstruoso que cometeu ao pensar que isso é democracia.

Nicholas Rubashov para Olavo de Carvalho
6 h ·
Olavo de Carvalho, a personagem "Luciano Ayan" mantinha, na época do Orkut, um perfil fake cujo nickname era "Snowball". Há inúmeras provas de que Snowball é um fake do fake "Luciano Ayan", e vou apresentá-las aqui.
Fui testemunha de tudo isso no Orkut -- presenciei a atuação do "Snowball" em comunidades como "Céticos S.A." e várias outras. O perfil fake "Snowball" pretendia ser, naquela época, um embaraço a "céticos" e "ateus militantes" na extinta rede social, pois passava o dia inteiro tentando "refutar" os militantes incréus e provar que Deus existe. Hoje, segundo dizem, "Luciano Ayan" é um ateu.
"Luciano" decidiu então ampliar sua militância contra os descrentes e criou os sites "quebrandoneoateismo.com.br" e "lucianoayan.com.br", ambos os domínios pertencentes à entidade Mateus Minuzzi:
domínio: quebrandoneoateismo .com.br
entidade: Mateus Minuzzi
nome: Mateus Minuzzi Freire da Fontoura Gomes
e-mail: snowball.orwell@HoT mail.com
criado: 28/01/2011
alterado: 28/01/2011
provedor: UOLHOST (22)

domínio: lucianoayan .com.br
entidade: Mateus Minuzzi
nome: Mateus Minuzzi Freire da Fontoura Gomes
e-mail: snowball.orwell@HoT mail.com
criado: 28/01/2011
alterado: 28/01/2011
provedor: UOLHOST (22)

As provas de que "Luciano" e "Snowball" são a mesma pessoa estão reunidas esmagadoramente aqui:
https://blogdomensalao.wordpress.com/…/luciano-ayan-uma-br…/
Acreditar que "Mateus Minuzzi" é um "laranja" do sujeito por trás do fake "Luciano Ayan" seria demasiada ingenuidade.
Eis o perfil de Mateus Minuzzi: https://www.facebook.com/mateus.minuzzi
Isso fornece evidência crível de que Mateus e "Luciano" são o mesmo indivíduo. Grande abraço, meu mestre de ontem, hoje e sempre.

Meus dados pessoais, meu endereço, meus documentos e até detalhes da vida da minha família circulam em centenas de blogs, pelo menos um deles citado na página do Ayan. Bastou publicar nome, CPF e endereço do Ayan, e já apareceram inumeráveis fakes clamando pelo "respeito à privacidade". Para esses canalhas, é normal, decente e até moralmente obrigatório que entre dois debatedores, um fique totalmente exposto e o outro completamente protegido sob o manto de uma confortável invisibilidade. ,

Todos os fakes do Ayan estão desesperados, pulando e guinchando como gremlins. Como discutir com um vigarista que a simples revelação do seu nome já basta para desmoralizar e aterrorizar?

Em Luciano Ayan, pai de fakes inumeráveis e fake ele próprio, o MBL encontrou o seu defensor ideal. É o que Goethe chamava de afinidades eletivas...

Sempre que algum macaquinho assanhado grita que estou louco, confirmo que estou na pista certa.

O exército inteiro dos fakes do Ayan enviou ao Facebook uma carga de denúncias em massa e a página da Leilah foi BLOQUEADA.

Lembrete: a Constituição Brasileira PROÍBE O ANONIMATO. Quem publica artigos não tem NENHUM direito de reclamar quando seu nome é divulgado.

Dei ao sr. Minuzzi a chance de explicar que ele NÃO É o Luciano Ayan. Até agora ele fez boca de siri, enquanto dezenas de fakes e ayanettes esbravejam contra a divulgação do nome, como se o anonimato não fosse simplesmente inconstitucional neste país. Tudo isso é muito significativo.

O sujeitinho acha mesmo que fofocagem de fakes na internet é "guerra política". Ele está jogando muito War.

Imaginem se eu ficaria desesperado e furibundo caso alguém divulgasse que o autor dos artigos do Olavo de Carvalho é o Olavo de Carvalho!

A ameaça de processo é puro blefe, pose, macaquice. Ninguém vai me processar por violar um pretenso direito que a própria Constituição proibe.

Prezado Sr. Matheus Minuzzi: O senhor é ou não é o "Luciano Ayan"? Nunca afirmei que fosse, apenas perguntei. Ou o senhor esclarece isso, ou vou continuar achando que é.

O Luciano Ayan tentou enganar a Vide Editorial, induzindo-a a publicar um livro dele sem saber o nome real do autor, o que colocaria a editora diretamente num conflito com a Constituição federal. Isso já diz tudo. O Rodrigo Simonsen, que agora está preparando a edição do livro e sujeitando-se a entrar na encrenca que a Vide evitou, diz que também não sabe o nome. Eu sei: É Luciano Moita.

Se o MBL não quer se desmoralizar de vez, deve divulgar que não autorizou nenhum "Luciano Ayan" a falar em seu nome.

Há tempos esse "Ayan" macaqueia os meus posts para posar de cristão conservador e adquirir credibilidade para depois organizar uma jogada perversa, mentindo contra mim. Nos termos da Constituição, tenho TODO O DIREITO de saber e divulgar a identidade de quem me difama

A ameaça de processo é o extremo blefe desesperado de um farsante que, escondendo a cara, pôs a bunda à mostra.

Nem mesmo assisti ao hangout pelo qual a indústria de fakes do Ayan me considera responsável. Nem sequer soube que alguém ia fazer esse hangout. Não dou orientações quanto a ações políticas específicas, mas não considero crime o fato de que alguém, inspirado por alguma opinião minha interpretada corretamente ou não, as crie -- desde que não mintam dizendo que obedecem a ordens minhas.

É materialmente impossível enfrentar milhares de difamadores, multiplicados por seus respectivos fakes e acrescidos ainda daqueles que me criticam por responder a algum ataque, mesmo que eu o faça com notas brevíssimas. Nunca houve no Brasil uma campanha de assassinato de reputação com essas proporções. É fenômeno único na história nacional.

Matheus Minuzzi informa que ele NÃO É o "Luciano Ayan". Não pode ser mesmo, pois tem apenas 24 anos e as vigarices do Ayan remontam a uma década e meia atrás. Curiosamente, o Ayan acha que com essa revelação me desmoralizou por completo, o que é no mínimo mais uma pose do palhaço-mor, produtor recordista de fakes da internet. Pois, de um lado, não acusei o Minuzzi de nada, apenas perguntei se ele era o Ayan, e por outro lado este último se prevalece do episódio para desviar a atenção pública do problema central: se ele não é o Minuzzi, quem é então? Nunca vi alguém pular, saracotear e gingar tanto para esconder uma identidade.

By the way, nem sei se o desmentido do Minuzzi é autêntico, pois não foi publicado sob o nome dele e sim de um tal Marcelo Paulino Rocha, que não tenho a menor idéia de quem seja.

Na mensagem, o tal Minuzzi -- ou sei lá quem usando o nome dele -- diz que não me limitei a perguntar sobre ele, mas o acusei efetivamente de ser o Luciano Ayan. Como prova, cita não o meu post de ontem, mas uma matéria de janeiro do Mídia Sem Máscara, cuja publicação, segundo diz, foi ordenada por mim. E aí ele próprio comete crime não de difamação, mas de calúnia, pois, se considera a matéria difamatória e diz que EU ordenei publicá-la (coisa que jamais fiz, como o editor Edson Camargo pode facilmente confirmar), ele está me acusando de um ato que ele considera crime, e que jamais pratiquei. Já tive de dar este conselho a muitos imbecis, mas vejo-me obrigado a repeti-lo: quando ameaça processar alguém, não cometa um crime contra ele no próprio texto da ameaça. Qualquer iniciativa processual, nesse caso, entrará na categoria da DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA e poderá ser punida com até oito anos de prisão.

Se vocês estão achando este episódio muito confuso, saibam que o tal "Ayan" criou toda uma indústria de fakes -- até com identidades ideológicas diversas -- especialmente para confundir e desnortear. Ele se gaba de ser um especialista em "guerra política", nome que ele dá a esse joguinho puerilmente malicioso.

Não é estranho, e aliás suspeitíssimo, que o Minuzzi, enviando uma mensagem indignada contra mim a um tal Marcelo Paulino Rocha, se omitisse de publicá-la na sua própria página, onde ela apareceria não com o nome do Marcelo, mas com o dele próprio? Até agora, nessa página, não há nem menção ao assunto.
Para compensar, apareceu por aqui mais um fake com o nome de... Matheus Mazzutti. Coincidência?
Tudo isso está me parecendo é mais um cirquinho do Ayan.

Depois que escrevi que a mensagem do Minuzzi não aparecera na página dele, ela repentinamente apareceu.

É uma décade e meia de trolagem, um confusionismo premeditado, uma manipulação alucinante, criminosa e sórdida. Esse Ayan tem menos credibilidade do que o João Santana.

A coisa mais urgente para o tucanato é destruir as reputações dos dois homens públicos mais decentes deste país -- Sérgio Moro e Jair Bolsonaro -- e tirar proveito oportunista e tardio dos protestos populares. Toda essa intriga do rei da trolagem, Luciano Ayan, não é senão um fragmento mínimo dessa operação.

Comédia mambembe: um anônimo queixando-se de dano à sua reputação. É como um castrado choramingar que chutaram suas bolas.

É alucinante. O tal Marcelo Paulino Rocha aparece com um print-screen para provar que o Minuzzi publicou, sim, a mensagem contra mim na própria página, mas, examinando essa página, vejo que o último post ali foi publicado em 27 de janeiro e não tem NADA a ver com o assunto. Até onde vai a compulsão falsificatória dessa gente?

A esta altura, já mais ninguém sabe se o "Ayan" é um técnico (talvez um grupo) contratado para espalhar desinformação confusionista, ou se é simplesmente um psicótico com personalidades múltiplas. Uma pessoa normal é que ele não é.

Alex Brum Machado, Flávio Quintela. Rodrigo Simonsen e Cezar Kyn, se vocês, como diz o Minuzzi, realmente sabem que é o "Luciano Ayan", por favor divulguem os dados dele o quanto antes. Ou por acaso ele conversou com vocês por Skype sem dar nome e endereço reais?


O de C

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