quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Os imbecis acham MESMO que meus alunos, leitores e seguidores FB são uma militância organizada e obediente, que cada palavra que eles dizem vem de uma orientação minha e reflete um plano abrangente concebido por mim. É uma suposição francamente paranóica, que o mais breve exame dos fatos bastaria para dissipar. Bastaria perguntar: como esse tal de Olavo faz para fiscalizar e dirigir as ações e palavras de 250 mil pessoas?

SÓ ANALFABETOS FUNCIONAIS podem ser incapazes de distiguir entre a influência difusa de um escritor e a linha de comando de uma organização militante.

Já imaginaram a quantidade de assessores profissionais e comandos intermediários eu precisaria ter para fazer do círculo dos meus leitores uma militância disciplinada?

Até a minha família é grande demais para que eu mantenha contato permanente com cada um dos seus membros. Eles vivem reclamando disso. Imaginem então o meu público.

Acho que os pecados que cometi terão um desconto no Juízo Final, de tal modo fui condenado em vida pelos que não cometi.

Porque fundei o Mídia Sem Máscara uma década e meia atrás, os imbecis mal intencionados imaginam que até hoje dirijo esse site e, pior, que cada palavra ali publicada sai direta ou indiretamente do meu cérebro, como se seus redatores, a maioria dos quais nunca vi, fossem uma militância treinada e disciplinada sob as minhas ordens. Assim fica fácil conhecer o “pensamento do Olavo de Carvalho”. É só você ler uma matéria qualquer do MSM, e já sabe tudo.

Tudo o que digo e escrevo é opinião minha, sem qualquer compromisso com grupos, correntes ou partidos. Já o anti-olavismo é SEMPRE de origem grupal:
a) Comunolarápios.
b) Evangélicos ou pseudo-evangélicos russófilos.
c) Neonazistas e anti-semitas disfarçados de católicos tradicionalistas.
d) Tucanos e tucanófilos.

Essa história de que o Olavo é malvadinho, odiento, etc., já deu no saco. É coisa de imaginação paranóica pueril. A presteza com que, sem a mínima hesitação, discussão ou empombação, aceito imediatamente qualquer pedido de desculpas, já deveria bastar para evidenciar que raivinhas e ressentimentos são alheios ao meu espírito. É verdade que não dou moleza ao imimigo e, como todo esportista, quero poder dizer no leito de morte: “morior invictus” (morro invicto). Mas não levarei nem um pingo de ódio para o outro mundo.

Vocês já notaram que os anti-olavistas se apegam a picuinhas cada vez mais insignificantes, querendo dar-lhes, mediante gritaria histérica, ares de escândalo e crime hediondo? Preciso explicar o quanto isso é demente, patológico e, no fim das contas, grotesco?

Se eu não tivesse uma certa capacidade de síntese, estaria liquidado, pois esse pessoal insiste em CADA picuinha por meses a fio, preenche infinitas laudas com vários pseudônimos, e a tarefa de rebatedor de picuinhas é com certeza a mais pentelha do universo.

Quando vêm difamações quilométricas, geralmente resolvo a parada com mensagens de cinco linhas, para não encher o saco dos leitores, e ainda tem gente que acha ruim.

A ânsia de encontrar por trás do que escrevo algum criminho — unzinho que seja, por caridade! — não deixa essa cambada dormir.

O número de contradições aparentes encontradas num texto é diretamente proporcional ao analfabetismo funcional do leitor multiplicado pelo seu coeficiente de má-vontade.

Criei o Mídia Sem Máscara para dar voz àqueles que não tinham. Alguns, após obtê-la, se voltaram contra mim por motivos variados, e, quando se enlameiam na difamação mais torpe, aparecem outros me condenando por ter colocado esses indivíduos em circulação — como se me coubesse a culpa do mal que me fazem. Aparentemente, todos já se esqueceram da época em que viviam encolhidinhos, trêmulos e silenciosos, sem ânimo nem coragem de enfrentar uma pressão que lhe parecia invencível. Encorajados e fortalecidos pelo meu exemplo e iniciativa, querem provar que são hominhos, e não vêm maneira mais razoável de fazê-lo do que vingar-se daquele que lhes abriu o caminho. Alguns não hesitam, para esse fim, em macaquear os meus escritos, copiando detalhes do meu vocabulário e produzindo textos chochos onde abundam expressões como “erística”, “ad hominem”, “psicopatia”, “non sequitur”, “morte da alta cultura”, etc. Alguns escolheram mesmo o achincalhe ao Olavo de Carvalho como tema único e missão suprema de suas vidas. E eles são tantos que suas fisionomias individuais se apagam na pasta de um fenômeno social, com certeza o mais estranho já observado na história mental do país.

Centenas de bocós juntando-se para ciscar errinhos reais e imaginários nos meus livros, artigos e aulas, no intuito deliberado de foder com a minha vida, constituirão o maior espetáculo de inépcia intelectual coletiva já observado no mundo, mas infelizmente não pagarão por isso; pagarão só pelo crime de difamação premeditada.

Não vou mais responder aos meninos do “Refutando Olavo de Carvalho”. É ajudá-los a corrigir antecipadamente o dossiê anti-olavético devastador que dizem estar preparando. Vamos esperar que a bosta fique pronta, saindo pura e intecta dos cus mentais dos seus autores, sem a mais mínima interferência minha.

Para quê, caralho, para quê arrumar briga com o Olavo de Carvalho? Fui eu quem inventou o Mensalão e o Petrolão? Fui eu quem faliu a Petrobrás para vendê-la aos chineses? Fui eu quem fodeu com a educação nacional? Fui eu quem protegeu bandidos até que o número anual de assassinatos chegasse a 70 mil? Fui eu quem espalhou dinheiro do BNDES entre ditaduras moribundas para salvá-las da extinção natural? Fui eu quem ensinou as crianças a fazer surubinhas nas escolas? Fui eu quem contratou a Smartmatic para fraudar as eleições? Fui eu quem vendeu a Igreja Católica aos “teólogos da libertação”? Que mal lhes fiz, ó bostinhas, senão entender as coisas antes de vocês e não lhes deixar espaço senão para macaquear o que eu disse?

Os esquerdistas me odeiam porque revelei os seus crimes; os direitistas, porque revelei sua burrice. Como uns e os outros se xingam de “fascistas”, ambos me xingam da mesma coisa, sintetizando crime e burrice.


O de C

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