Uma das coisas mais ridículas da pretensa cultura brasileira que
emergiu desde a década de 50 é o culto ao "telúrico" tão alardeado pela
Semana de Arte Moderna e depois fomentado pela ditadura Vargas com esta
coisa tosca chamada Carnaval. Parece que o sonho do brasileiro será cada
vez mais se tornar uma planta fertilizada com placenta de abortos ao
som do batuque da Deusa-Mãe Pacha-Mama.
Murilo Resende
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