Há um problemão em estudos históricos: os autores clássicos se fundamentam em dados desatualizados, e os recentes, além de serem burros demais para interpretar os dados que possuem, escrevem pessimamente. Opto sempre pelos primeiros, e depois tento conferir as informações rapidamente numa fonte mais atual.
Rafael Falcón Por
exemplo, prefiro Edward Gibbon a um acadêmico qualquer que tenha
escrito um livro sobre o Império Romano. Depois de quebrar a cabeça no
Gibbon, dou uma espiada numa enciclopédia ou até num desses livros
horríveis de hoje em dia, só para ver se apareceram dados novos.
J'henrique Vst Esses
tais de acadêmicos são fodas mesmo! Quando eu clico num vídeo do YT
sobre alguma assunto sério e o apresentador já começa se apresentado
dizendo que estudou na universidade tal, fecho o vídeo na hora.
Rafael Falcón Vou
falar uma coisa muito séria: quando começo a ler um livro acadêmico, em
QUALQUER língua, e o autor parece ter algo a dizer, agradeço a Deus de
todo coração.
J'henrique Vst Rafael Falcón,
mas e se não tiver!? E se já chegamos no "estado da arte" em termos de
teoria e não há mais o que explorar e entender? Nesse caso, acho não há
outra alternativa se não esperar que na vida após a morte Deus nos
abençoe com mais inteligência e esperar que essa e todas as demais
dúvidas sejam sanadas.
J'henrique Vst Sempre
que um problema prático ou teórico me leva a essa conclusão, me faz
pensar que todo o meu esforço intelectual ou físico pra conseguir alguma
coisa é quase inútil, que eu deveria mesmo é me preocupar com salvação
da minha alma.
Daí eu lembro dum comentário do Luiz de Carvalho, que disse que estudar conhecimentos técnicos, como matemática, por exemplo, é bom mas é dispensável em relação aos conhecimentos humanos. Porque se há uma outra vida após esta, todo conhecimento técnico será inutil, mas o conhecimento humano, literário, filosófico e teológico não.
Será que poderemos estudar na outra ou se morrermos incultos seremos incultos pela eternidade?
Daí eu lembro dum comentário do Luiz de Carvalho, que disse que estudar conhecimentos técnicos, como matemática, por exemplo, é bom mas é dispensável em relação aos conhecimentos humanos. Porque se há uma outra vida após esta, todo conhecimento técnico será inutil, mas o conhecimento humano, literário, filosófico e teológico não.
Será que poderemos estudar na outra ou se morrermos incultos seremos incultos pela eternidade?
Rafael Falcón J'henrique Vst
seremos tanto mais felizes na outra vida quanto mais perfeitos tivermos
sido aqui. Quem morrer inculto vai ser menos feliz, vai apreciar Deus
com mais dificuldade.
J'henrique Vst Ah!
E as pessoas que não tiveram a oportunidade de se aprimorarem? E
aquelas que nasceram em Cuba, na Coreia do Norte ou mesmo no Brasil?
Rafael Falcón J'henrique Vst
A elas foi dada a chance de obter um grau superior de cultura, por meio
do sofrimento pessoal ou até do martírio. Leia, por exemplo, "The Boy
Who Met Jesus".
J'henrique Vst Caralho
viu! Essa vida é muito foda! Adão fez uma cagada e condenou toda a
especie humana a milênios de sofrimento; se eu fizer uma cagada posso
condenar minha alma por toda a eternidade; se eu ou outras pessoas fazem
uma outra cagada podem se condenar...Ver mais
Rafael Falcón "se
eu fizer uma cagada posso condenar minha alma por toda a eternidade"
=> Só se não se confessar. Deus te dá anos ou até décadas para você
se decidir a pedir perdão pelos seus pecados.
Leonardo Bartel Chega a ser quase mais proveitoso procurar novos dados na Wikipedia em língua inglesa...
J'henrique Vst Veja
Rafael, eu só aderi a prática da confissão graças ao Olavo, se eu não o
tivesse admirado antes como uma autoridade intelectual, acho que eu não
prestaria atenção às sua colocações teológicas. Agora, quantas pessoas
há nesse país que não entendem o valor e
a função da confissão!? Se eu chegar a qualquer uma delas e dizer:
"Você vai pro inferno porque não se confessa!" Ela vai me responder:
"Ah, vai se foder, oh!" Se eu fosse uma autoridade que tal pessoa
admira, bom, então nesse caso a reação poderia ser diferente.
A revelação que a Virgem Maria fez em La Salette me deu a entender que muitas almas PODERIAM ser salvas, mas não são. Devido a uma série de fatores que PODERIAM ser remediados, mas que não são, devido a outras razões.
Quero dizer, tenho a impressão que muitas almas são perdidas simplesmente porque nasceram no lugar errado, na hora errada e sobre-tudo nas piores condições.
Vale lembrar aquela declaração de Jesus: "E se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma alma se salvaria." Por outro lado, suponho que a Idade Média foi o período onde mais almas foram salvas.
É isto que eu quero dizer com condições favoráveis e desfavoráveis. Com sorte e azar.
A revelação que a Virgem Maria fez em La Salette me deu a entender que muitas almas PODERIAM ser salvas, mas não são. Devido a uma série de fatores que PODERIAM ser remediados, mas que não são, devido a outras razões.
Quero dizer, tenho a impressão que muitas almas são perdidas simplesmente porque nasceram no lugar errado, na hora errada e sobre-tudo nas piores condições.
Vale lembrar aquela declaração de Jesus: "E se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma alma se salvaria." Por outro lado, suponho que a Idade Média foi o período onde mais almas foram salvas.
É isto que eu quero dizer com condições favoráveis e desfavoráveis. Com sorte e azar.
Quem acha que escrever bem é frescura, é porque nunca teve a experiência de entender alguma coisa que lia.
Rafael Falcón E
não pensem que isso é raro: a maioria das pessoas no Brasil não apenas
nunca entendeu nada do que lia, como dificilmente entendeu algo que
tenha escutado.
RFalcon
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