quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Uma coisa particularmente irritante nos Maritains da vida (nem menciono seus macaqueadores tupiniquins) é tom de infalibilidade magisterial com que, confiados na autoridade da Igreja, pontificam sobre todas as coisas. O filósofo católico, no fim das contas, é um fiel como qualquer outro, e a docilidade ao magistério, por mais sincera que seja, não faz dele automaticamente um Doutor da Igreja. Um filósofo deve falar como filósofo, não como um Papa ou cardeal.

O maior dos escolásticos do século XX foi o Pe. André Marc, que NUNCA falou nesse tom.

O DE C

Nenhum comentário:

Postar um comentário