Uma coisa particularmente irritante nos Maritains da vida (nem
menciono seus macaqueadores tupiniquins) é tom de infalibilidade
magisterial com que, confiados na autoridade da Igreja, pontificam sobre
todas as coisas. O filósofo católico, no fim das contas, é um fiel como
qualquer outro, e a docilidade ao magistério, por mais sincera que
seja, não faz dele automaticamente um Doutor da Igreja. Um filósofo deve
falar como filósofo, não como um Papa ou cardeal.
O maior dos escolásticos do século XX foi o Pe. André Marc, que NUNCA falou nesse tom.
O DE C
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